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A Batalha Divina - Capítulo XI: Lamúria



O lado obscuro de Xena floresce e a mesma segue Abaddon até o inferno para derrotá-lo de uma vez por todas, porém... Sem o consentimento do Deus único e Amandriel transfere todos os seus poderes de serafim para Gabrielle para que assim, a mesma possa controlar o lado negro da princesa guerreira no inferno.
Neste exato momento, uma luz muito intensa emana de dentro do corpo de Gabrielle que ofusca e cega a visão de Belial onde até mesmo a poetisa guerreira não suporta a incandescente luz e fecha os olhos seus e eis que quando a mesma abre os seus olhos, ela se vê perdida em outro campo macabro onde a mesma escuta barulhos de espadas se chocando e gritos de batalha. Ao acostumar a sua visão, Gabrielle contempla bem próximo Xena lutando com Abaddon onde nesse exato momento, a luta é interrompida pela súbita chegada da rainha amazona. Perplexa Xena refere-se à Gabrielle dizendo:
- Gabrielle...?

Agora:

- Gabrielle...? O que você está fazendo aqui?
- Vim te trazer de volta Xena.
- Saia daqui Gabrielle. Isso é entre eu e Abaddon.
- Já chega Xena, você está descontrolada.
- Ele matou André; um garoto.
- Sim, mas você precisa se acalmar e raciocinar Xena.
- Percebe bem o que você está falando? Esse filho de uma bacante matou um garoto, te torturou aqui mesmo no inferno e ainda assim, você tem pena dele?
- Não se trata de pena Xena, pois Abaddon, Morte e todos os outros demônios precisam ser trancados novamente no inferno, mas temos que raciocinar e pensar primeiro nas pessoas que precisam de nós.
- O meu único dever agora é destruir Abaddon. Agora saia daqui Gabrielle.
- Eu não vou sem você Xena.
- Não falarei de novo Gabrielle.
- Essa não é a Xena que eu conheço. Eu quero de volta a Xena pela qual eu me apaixonei.
- Se acostume, pois ás vezes as pessoas mudam.
- Não! Não você, pois você é mais do que isso.
- Não me faça perder mais tempo Gabrielle. Irei me vingar de Abaddon hoje.
- Vingança? É isso que você quer? Você não está sendo melhor que Abaddon e sim, pior que ele. Se controle Xena, por favor.
- Eu quero vingança sim, agora vá embora daqui.
- Eu já disse que eu não vou sem você Xena.
A princesa guerreira franze uma sobrancelha e refere-se à Gabrielle dizendo:
- Gabrielle, você está caminhando em uma direção perigosa, vá embora.
Neste momento, Gabrielle gira subitamente e desfere um chute lateral que atinge perfeitamente a fronte de Xena fazendo-a desequilibrar e resvalar no chão e antes que a princesa guerreira pudesse levantar, a poetisa guerreira se ajoelha perante Xena bem adjunto e refere-se à mesma dizendo:
- André está vivo Xena.
- Como é...?
- Ao dar a vida pela sua, André compreendeu o seu destino como serafim e se lembrou de tudo e Amandriel se libertou do feitiço de Abaddon. Raciocine Xena, tudo isso foi plano de Lúcifer para atraí-la até o inferno.
Pensativa, a princesa guerreira começa a raciocinar dizendo:
- E quanto mais tempo eu ficar aqui, eu perco os meus poderes de serafim e Lúcifer pode drenar a minha alma.
- Exato Xena, se controle e volte ao normal, por favor. Eu te amo Xena. Eu não irei perder você de novo.
Ao reverberar isso, grossas lágrimas alheias resvalam dos olhos seus em uma lamúria insensata mentre Xena contemplava aquela visão tão triste à sua frente onde subitamente, a princesa guerreira refere-se à Gabrielle dizendo:
- Me desculpe Gabrielle, me desculpe, me desculpe, me desculpe...!
- Finalmente você voltou Xena.
Xena e Gabrielle se abraçam calorosamente enquanto fios de lágrimas resvalam dos olhos seus e a poetisa guerreira repousa as suas frontes úmidas e angelicais nos largos ombros de sua amada princesa guerreira enquanto suas lágrimas se esparziam e rolavam resvalando por entre os ombros de Xena.
A princesa guerreira fixa os olhos seus em Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:
- Me responde uma coisa Gabrielle; como você se tornou um serafim?
- Amandriel transferiu os seus poderes para mim, pois essa era a única forma que eu podia vir aqui.
- Quer dizer que Amandriel nos ajudou de novo.
- Sim.
Neste momento, Abaddon reverbera uma notória gargalhada e refere-se sarcasticamente às guerreiras agora com poderes de serafim dizendo:
- Perdoem-me por interromper, mas a luta ainda não terminou.
Xena e Gabrielle se levantam e a princesa guerreira por sua vez, refere-se à Abaddon dizendo:
- Sim, não acabou Abaddon, pois eu ainda irei te trancar no inferno novamente, mas eu não quero mais vingança.
- Do que estás falando? Eu enfeiticei Amandriel, matei André e torturei a alma da sua amada poetisa aqui no inferno. Não vais vingar-se? Onde estás a guerreira vingativa cheia de ódio em seu coração de eras passadas?
- Eras passadas! Exato! Eu não sou mais aquela!
- O ódio ainda está aí dentro nobre guerreira.
- Não. Eu não sou mais aquela.
Neste exato momento, Abaddon empalidece as suas faces em puro ódio e avança até Xena e Gabrielle e desfere um golpe lateral de espada em Xena que se encontrava à sua frente do seu lado direito, mas a princesa guerreira bloqueia rapidamente o golpe do cavaleiro usando a sua espada onde rapidamente, Abaddon desfere mais um golpe lateral com a sua espada, porém; dessa vez o cavaleiro desfere contra Gabrielle que se encontrava também à sua frente, mas do seu lado esquerdo onde a poetisa guerreira também consegue bloquear o golpe de Abaddon usando a sua espada de serafim.
Abaddon repete os mesmos golpes desferindo lances de espadas em Xena e Gabrielle onde as guerreiras bloqueiam mais uma vez e Xena por sua vez, contra ataca o cavaleiro girando e desferindo um chute lateral que atinge perfeitamente o peito de Abaddon ao mesmo tempo em que a mesma reverbera mais uma vez o seu maravilhoso grito de guerra fazendo o cavaleiro desequilibrar e abrir a guarda. Gabrielle por sua vez aproveita e desfere um jeb de direita que atinge o dorso da fronte de Abaddon completando o seu golpe saltando, girando no ar e desferindo um chute lateral com a sua perna direita que atinge a orelha do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão.
Abaddon consegue se levantar e se recompor e ataca Xena e Gabrielle mais uma vez desferindo um lance lateral de espada em Xena onde a mesma bloqueia o golpe com a sua espada e ao mesmo tempo Abaddon desfere um chute frontal na direção da costela de Gabrielle, mas a mesma bloqueia a perna do cavaleiro segurando-a firmemente com a sua mão esquerda e o contra ataca aplicando-lhe uma cotovelada na sua coxa e completa a sua investida passando a sua perna direita na lateral da perna esquerda de Abaddon fazendo-o resvalar no chão onde Xena por sua vez, gira a sua espada rapidamente no ar e desfere um golpe na direção da cabeça de Abaddon, mas o mesmo se desmaterializa deixando Xena e Gabrielle sozinhas naquele campo tétrico e macabro de batalha.
Eis que uma voz macabra assoma no ar. Havia naquele cântico tétrico, um como talhar rasgado, outro como gemer de insânia e aquela voz insana era de Abaddon que dizia:
- Isso ainda não acabou Xena.
Xena por sua vez responde para o nada à sua frente dizendo:
- Volte aqui e lute.
Neste momento, Gabrielle indaga a princesa guerreira dizendo:
- Ele percebeu que iria ser destruído e preferiu fugir.
- Exato. São todos iguais. Só atacam quando acham que podem ganhar.
- Xena...?
- O que foi Gabrielle?
- Vamos embora? Não gosto deste lugar. Me traz lembranças ruins.
- Sim, eu sei meu amor, vamos sair daqui.
Xena e Gabrielle se desmaterializam do inferno e se materializam para solo terrestre novamente quando Xena refere-se à Gabrielle dizendo:
- Bem... Aqui estamos. Onde Amandriel está?
- Está com Afrodite no templo d’Ela.
Perplexa, Xena refere-se à poetisa guerreira dizendo:
- Você deixou Amandriel com Afrodite?
- Sim, eu estava com pressa e Afrodite era à única pessoa por perto a quem eu podia recorrer.
- Gabrielle você percebe o que fez?
- O que há de mais Xena, ela só está fazendo companhia para Amandriel.
- Gabrielle você poderia ter deixando Amandriel com várias outras pessoas responsáveis e você prefere deixar Amandriel aos cuidados de Afrodite? Logo Afrodite...?
- É verdade. Estou começando a duvidar se essa foi uma boa idéia.
- Espero que nada tenha acontecido.
Xena e Gabrielle se materializam novamente, mas dessa vez; as mesmas assomam no templo da deusa do amor e eis que neste exato momento em que Xena e Gabrielle surgem, as mesmas escutam uma voz indistinta e duas vozes conhecidas vindas de um segundo cômodo do templo. Eram as vozes de Amandriel e Afrodite juntas com outra voz feminina pela qual Xena e Gabrielle desconheciam e então, a princesa guerreira junto com a sua amada poetisa guerreira ficam perplexas ao escutarem uma conversa entre Afrodite e Amandriel onde a deusa do amor se refere ao ex-serafim Amandriel dizendo:
- Mais forte Amandriel, você consegue.
- Tem certeza?
- Claro, você consegue. Isso. Toma até a última gota, vai...!
Neste momento, Xena e Gabrielle fixam os olhos seus uma na outra em perplexidade e em uníssono, as guerreiras adentram o cômodo gritando:
- AMANDRIEL...!?
Xena e Gabrielle param e contemplam em perplexidade a cena à sua frente, ora pois, o jovem ex-serafim segurava um cálix de vinho enquanto a deusa do amor sorria alegremente junto a uma devota de Afrodite chamada Lara.
Ao ver Xena e Gabrielle, Amandriel sorri calorosamente para a poetisa guerreira, se levanta do banco em que o mesmo se encontrava sentado e caminha em direção das guerreiras reverberando alegremente:
- Gabrielle...! Você voltou, quero dizer... É isso. Você salvou Xena.
Totalmente insano de ébrio, o jovem ex-serafim continua a caminhar tropeçando em seus próprios passos e chegando diante das guerreiras, Amandriel abraça a poetisa guerreira e se refere à mesma dizendo:
- Eu sabia que você conseguiria Gabrielle.
Xena por sua vez, fixa os olhos seus em Gabrielle e se refere à mesma dizendo:
- Satisfeita?
Gabrielle então desvia o seu olhar fixando-os para Afrodite onde Xena repete a ação da poetisa guerreira e eis que a deusa do amor se refere para ambas as guerreiras dizendo:
- O que foi?
Xena e Gabrielle referem-se à Afrodite em uníssono dizendo:
- AFRODITE...!
- O que foi agora? O que eu fiz dessa vez?
Xena por sua vez refere-se à deusa do amor dizendo:
- Afrodite você tem idéia do que você fez? O que aconteceu aqui?
- Só estávamos bebendo um pouco de vinho, eu só quis ensinar algumas coisas pro garoto.
- Foi só isso mesmo? Ele não...?
- Claro que não Xena.
Neste momento, a devota de Afrodite que já estava louca de ébria como o jovem ex-serafim refere-se à deusa do amor dizendo:
- Espera... Ele nunca...?
- Não.
- Sério?
Amandriel interrompe e indaga Afrodite e a jovem camponesa dizendo:
- Porque todos falam isso? Como assim “eu nunca”...?
Afrodite por sua vez, começa a referir-se à Amandriel dizendo:
- Ah, é que você nunca fez...!
Xena e Gabrielle interrompem rapidamente a deusa do amor gritando unissonamente:
- AFRODITE...!
Num ataque histérico, a deusa do amor reverbera:
- Ai, já chega! Eu aqui tentando fazer uma boa ação me fazendo de babá de um moleque que mal consegue beber um pouco de vinho e sou tratada assim? Querem saber? Fui!
Afrodite estala os dedos e se desmaterializa deixando Xena, Gabrielle, Amandriel e a jovem camponesa Lara que por sua vez, caminha em direção a saída carregando consigo uma garrafa de vinho cantando alegremente de ébria.
Neste momento, Amandriel abraça Xena inesperadamente e se refere à mesma dizendo:
- Que bom que você voltou Xena. Eu... Eu sabia que Gabrielle conseguiria.
Sarcasticamente, a princesa guerreira responde ao jovem ex-serafim dizendo:
- Obrigada Amandriel. Que gentil...!
Amandriel fixa os olhos seus no céu azul dos olhos de Xena e refere-se à mesma dizendo:
- Meu Deus, você está ainda mais linda Xena. Eu te amo.
- Sei... E você está bêbado.
- Eu estou sentindo algo estranho.
- O que está sentindo?
- Meu estômago... Está estranho.
Xena abre os olhos seus em perplexidade e refere-se à Amandriel dizendo:
- Okay Amandriel, me solta.
O jovem ex-serafim se desvencilha do abraço em Xena, mas subitamente, o mesmo arqueja o seu corpo para frente curvando-se resvalando de joelhos e regurgita o vinho ingerido onde Xena repousa os braços seus em sua cintura e reverbera sarcasticamente:
- Que ótimo! Nas minhas botas!
Gabrielle por sua vez, em suas feições de nojo desvia o olhar fixando-o para o nada à sua frente enquanto acariciava os próprios cabelos doirados e a sua nuca, mas eis que Xena fixa os olhos seus na rainha amazona e refere-se à mesma dizendo:
- Gabrielle...?
- Hum...? Sim Xena?
Xena aponta o dedo indicador de sua destra em riste para a poetisa guerreira e se refere à mesma dizendo:
- Você vai limpar as minhas botas.
- Mas Xena eu...!
- Ah... A idéia foi sua de deixar esse anjinho sem vergonha com Afrodite.
- Tudo bem, mas agora eu preciso devolver os poderes para Amandriel, pois ele me disse que eu não poderia ficar com eles por muito tempo.
- Provavelmente porque você não é a casca humana dele.
- Exato e se eu ficar por muito tempo, meu corpo e a minha alma podem deixar de existir, pois elas se explodirão.
- Entendi, mas acho que ainda temos tempo.
- Como assim Xena? O que pensa em fazer?
- Esse anjinho sem vergonha vai aprender o que acontece quando se bebe demais.
Gabrielle sorri calorosamente franzindo o nariz e se refere à Xena dizendo:
- Você não faria isso Xena?
- Ah, eu faria sim.
- Você é demais Xena.
- Vamos deitá-lo. Ele precisa descansar e depois, você devolve os poderes dele.
- Entendi.
Xena e Gabrielle deitam Amandriel em um amontoado de almofadas forradas em algodão onde estas, se esparziam sobre um enorme forro que se encontrava estendido no chão e ali, o jovem ex-serafim resvala em um sono profundo deixando Xena e Gabrielle a sós naquele templo.
As guerreiras amantes deixam Amandriel dormindo e vão de encontro para um terceiro cômodo daquele templo onde ali; Xena retira as suas botas e as deixa bem afastadas e se senta no chão em outro amontoado de almofadas de algodão com as pernas esticadas para frente e Gabrielle se senta no colo de sua amada princesa guerreira com as suas pernas por envolto da cintura de Xena enlaçando-a levemente onde Xena envolve os braços seus na cintura de sua poetisa guerreira e sorri gentilmente quando esta, fixa os olhos seus em Xena e refere-se à mesma dizendo:
- Aconteceu algo estranho no inferno.
- Como assim Gabrielle?
- Eu estava lutando com um demônio muito poderoso e de repente, eu fui tomada por uma força muito poderosa e o meu corpo começou a emanar uma luz muito forte e quando eu me dei conta, eu já estava bem na sua frente, tem idéia do que pode ter acontecido?
- Provavelmente foi o seu poder de serafim.
- Como assim Xena?
- Os serafins agem pela fé nesse Deus único, eles tem o poder de emanar todo o seu poder para destruir qualquer inimigo quando eles próprios ou alguém está em perigo.
- Entendi.
- Mas quem era esse demônio?
- Ele se chamava Belial. Estou preocupada Xena, pois ele disse que quando os querubins romperam o quinto selo, ele foi solto de sua prisão. Eu só não entendo é o motivo pelo qual ele ainda não veio para solo terrestre.
- Ele foi solto apenas da sua jaula, mas ainda continua preso no inferno.
- Eu não entendi.
- Ele foi solto da jaula, mas continua preso no inferno, pois ele ainda precisa da ordem divina.
- “Ordem divina”? Quer dizer; a permissão desse Deus único?
- Exato Gabrielle. Pelo que eu pude entender, todo o apocalipse é seguido por uma ordem. Tudo em seu devido tempo pensado cronologicamente.
- Acho que eu entendi, mas então, quando ele sairá do inferno?
- Provavelmente assim que os querubins romperem o próximo selo.
- Seria bons se esses anjos nem rompessem os selos.
- Seria sim, mas Gaby, eu tenho que e falar algo.
- Pode falar Xena.
- Olha Gabrielle, eu tenho que te agradecer.
- Agradecer por quê?
- Você foi até o inferno para tentar me controlar e conseguiu. Muito obrigada.
- Não precisa fazer isso Xena. Eu tinha que ir, era meu dever ir, pois isso é muito maior que eu mesma. É uma necessidade que eu tenho que cumpri-la.
- Gabrielle...!
- Xena... Por você – Eu iria para o inferno quantas vezes fossem preciso só para poder te salvar, para ver seu sorriso ou para tocar os seus lábios só por mais um segundo.
- Gabrielle... Você é tudo pra mim, sem você; eu não tenho nada, eu não sou nada, pois os seus suspiros alimentam a minha alma e me motivam a viver ainda mais. Por você – eu morreria quantas vezes fossem preciso só ara poder contemplar a beleza dos seus olhos e te amar só por mais um milésimo de segundo.
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo também Gabrielle.
Xena e Gabrielle deixam os lábios seus se encontrarem fazendo com que as suas línguas ásperas e macias também se encontrem e se acariciem levemente. Gabrielle repousa os braços seus nos largos ombros de Xena e envolve seus ante braços e mãos por entre a nuca da mesma enlaçando-a mentre a princesa guerreira se põe a fazer carícias ardentes nas belas costas de sua poetisa guerreira.
As carícias passam a ser mais cálidas e Xena toca o seio esquerdo de sua amada poetisa guerreira com a sua destra sem parar um só momento de beijá-la até que a princesa guerreira começa a despir a blusa de Gabrielle bem lentamente deixando-a despida da cintura para cima com os seios belos seios revoltos à mostra.
Gabrielle repete os movimentos de sua amada desprendendo lentamente os fechos da armadura da mesma até que assim feito, a rainha amazona lança as partes da armadura até onde a força de seu braço podia alcançar.
A poetisa guerreira continua despi-lhe o véu e a capela como a noiva os despe o noivo em uma noite de núpcias. A bela rainha amazona das faces tão angelicais repousa as suas mãos macias e suaves nas alças do vestido de couro de sua amada Xena juntamente com as alças do fino vestido que a mesma usa por baixo e lhe retira bem lentamente deixando esta com os seus seios também à mostra onde neste momento, Gabrielle começa a fazer carícias mimosas e gentis naqueles seios tão macios. A poetisa guerreira envolve a sua mão esquerda no seio direito de Xena e passa a massageá-lo bem calmamente alternando em movimentos circulares fazendo a princesa guerreira esboçar os primeiros suspiros.
O fogo da saciedade começa a se elevar e um calor intenso começa a emanar por todo o corpo da rainha amazona onde esta, começa a mexer os seus quadris gentilmente no colo de Xena fazendo com que os seus glúteos e coxas rocem entre as coxas e virilha da princesa guerreira fazendo-a suspirar mais calidamente e assim; elevando ainda mais a excitação da poetisa guerreira.
Suspirando de prazer, Xena sussurra no ouvido de Gabrielle referindo-se à mesma dizendo:
- Ah, como eu te amo Gabrielle.
- Eu também te amo muito Xena.
- Você é tudo pra mim.
- Me beija Xena...!
As amantes guerreiras voltam a se beijar apaixonadamente mentre Gabrielle deita a sua amada princesa guerreira lentamente onde a mesma afasta calmamente as suas belas pernas abrindo espaço para que a sua rainha amazona se encaixe perfeitamente ao se deitar entre elas e assim; a poetisa guerreira o faz e com muita leveza, Gabrielle começa a despir o resto das roupas de Xena deixando-a totalmente despida.
A poetisa guerreira volta a despi-lhe de tuas próprias vestes ficando também completamente despida como a sua amada Xena e continua a pregar-lhe mil beijos naqueles lábios úmidos e macios de sua princesa guerreira mentre Xena faz carícias ardentes em suas costas e nádegas até que a mesma faz um movimento circular nas nádegas de Gabrielle e lhe aperta fazendo a poetisa guerreira esboçar um doce gemido fazendo a excitação de Xena se elevar ainda mais.
Xena eleva a sua destra até os curtos cabelos doirados de Gabrielle e aqui, ali, além; eram doces carícias e mimos. A poetisa guerreira por sua vez, fazia carícias em movimentos circulares alternando em leves apertadas nos belos seios de sua amada Xena fazendo a mesma suspirar mordendo o canto esquerdo de seus lábios inferiores enquanto Gabrielle já beijava e mordia o pescoço e o ombro direito da princesa guerreira. A poetisa guerreira alterna os seus beijos elevando-os até a orelha de Xena onde ali, Gabrielle beija e passa a dar mordidinhas no lóbulo da orelha direita de Xena.
Os gemidos de Xena e Gabrielle mesclavam e se esparziam por entre o templo. Aqueles gemidos eram tenros e angelicais que mais pareciam cânticos divinos. Quanto mais a excitação de Xena e Gabrielle se elevava, uma luz emanava de dentro de seus corpos. Era já a virtude de serafim se elevando a cada beijo, a cada toque, a cada promessa de amor declamada uma para a outra.
Grossas lágrimas de chuva começara a resvalar fora do templo mentre os anjinhos doirados de Deus se amavam profundamente unindo ainda mais as suas almas. Era mais belo o seio palpitando a cada arquejo tremulante ao sentir cada toque.
Os fios das grossas lágrimas de chuva que resvalava, era o sinal do Deus único e de todos os vossos anjos celestiais ao contemplar aquele amor tão belo. O amor mais sublime que já existiu em todo o universo. Duas almas viventes, dois anjinhos doirados enaltecendo o vosso amor. Fios de lágrimas de chuva batiam nas lajes de pedra do templo de Afrodite e mesclavam com os doces gemidos de Xena e Gabrielle mentre estas, continuavam se amando apaixonadamente sobre o amontoado de almofadas.
Gabrielle passa a beijar cada centímetro do corpo de Xena e a cada mimoso e delicado beijo, a poetisa guerreira sente o doce e puro aroma que emanava daquela tez vívida e macia de sua amada Xena enquanto a mesma já esboçava-lhe cálidos gemidos.
A poetisa guerreira resvala seus beijos até o tórax de Xena e aqui, ali, além; eram beijos e carícias mimosas por todo o corpo de sua amada princesa guerreira. E eis que a rainha amazona resvala ainda mais os seus doces beijos até os belos seios de Xena. Gabrielle começa a fazer delicadas carícias nos seios de Xena e começa a beijar cada seio. A poetisa guerreira beija todo o contorno de cada seio de Xena em movimentos circulares e eis que num dado momento, Gabrielle beija cada aureola de cada mamilo dos seios de Xena fazendo a mesma esboçar gemidos bem mais cálidos que ecoavam nas lajes de pedra do templo da deusa do amor.
Subitamente, Gabrielle morde delicadamente o mamilo do seio direito de Xena fazendo a mesma morder os lábios seus e gemer instintivamente em ávidas gerações de prazer num só momento enquanto a poetisa guerreira fixa os olhos seus na fronte úmida e corada de Xena franzindo o nariz.
Eis que Gabrielle continua a resvalar os seus beijos chegando até o ventre de Xena e ali; Gabrielle beija cada centímetro do ventre da princesa guerreira chegando a seu umbigo e passando a sua língua áspera por envolto do mesmo resvalando ainda mais os seus beijos chegando até a virilha da princesa guerreira e ali; a rainha amazona beija cada pedacinho daquela tez macia e delicada contornando-a completamente chegando até o início das belas coxas grossas e firmes de sua amada Xena. A poetisa guerreira passa a beijar e morder as coxas de Xena bem lentamente e ao sentir cada toque dos lábios úmidos de Gabrielle em suas coxas, Xena resvala um doce gemido elevando ainda mais a excitação da rainha amazona.
A poetisa guerreira continua a beijar as coxas de Xena resvalando seus beijos até os joelhos, ante perna chegando finalmente até os pés da princesa guerreira onde Gabrielle beija cada dedo até a planta dos és de sua amada fazendo-a suspirar mesclando em gemidos cálidos onde neste momento, Gabrielle retorna todo o caminho percorrido do corpo de Xena beijando cada centímetro daquela tez macia e tão doce.
Gabrielle se deita confortavelmente por entre as pernas de Xena e volta a beijar os lábios seus apaixonadamente fazendo carícias em seus longos cabelos negros mentre a mesma faz carícias nos curtos cabelos doirados de sua amada poetisa guerreira.
Gabrielle começa a mexer carinhosamente os seus quadris fazendo com que o seu sexo se encontre e roce com o sexo de Xena onde as amantes guerreiras esboçam os seus gemidos unissonamente em puro prazer.
A princesa guerreira também começa a mexer os seus quadris intensificando as carícias nos sexos totalmente úmidos de excitação elevando também os gemidos que estes, já ecoavam calidamente e se esparziam por entre o templo de Afrodite.
Gabrielle mexe os seus quadris fazendo movimentos de cima para baixo e movimentos circulares fazendo com que o seu clitóris se encontre e roce carinhosamente no clitóris de sua amada princesa guerreira até que Xena começa a mexer os seus quadris mais calidamente intensificando o roço nos sexos até que gemendo ainda nos sonhos de devaneios de prazer, a poetisa guerreira refere-se à Xena dizendo:
- Não agüento mais Xena...!
- Só mais um pouco Gaby...!
- Está vindo Xena...!
- Segure mais um pouco Gaby, está tão bom.
- Desculpa Xena, não dá mais... Está... Vin...!
Antes que Gabrielle pudesse completar a sua frase, a mesma chega a seu clímax total sentindo fortes espasmos por todo o seu corpo e eis que a princesa guerreira refere-se à Gabrielle dizendo:
- Isso Gaby, então goza vai meu amor.
- Ai Xena... Isso é tão bom...!
Xena e Gabrielle continuam mexendo os seus quadris só que agora um pouco mais calmamente fazendo os seus clitóris se encontrarem e roçarem um no outro até que as amantes guerreiras passam a mexer os seus quadris mais calidamente retornando a excitação anterior e as mesmas passam assim por longos minutos até que subitamente, Gabrielle anuncia novamente referindo-se à Xena dizendo:
- Estou sentindo de novo Xena...!
- Eu também estou sentindo Gaby, está vindo.
Gabrielle repousa os lábios seus no ouvido esquerdo de Xena e esboça-lhe cálidos gemidos mentre ela própria e sua amada princesa guerreira chegam ao seu clímax total juntas onde Xena eleva a sua bela fronte úmida e febril de saciedade para as lajes de pedra do templo e geme calidamente enquanto faz carícias nos curtos cabelos doirados de sua amada rainha amazona.
Xena e Gabrielle deixam os lábios seus se encontrarem por mais uma vez fazendo com que as suas línguas ásperas e macias, quentes e doces também se encontrem e se acariciem explorando toda a boca de cada uma dando o estalar final de um beijo cálido e gentil.
Gabrielle se deita do lado direito do corpo de sua amada princesa guerreira repousando o dorso de sua face corada entre o tórax e o seio direito de Xena repousando também a sua destra no ventre da mesma enquanto Xena envolve o seu braço direito entre a cintura de Gabrielle abraçando-a mimosamente e com a sua mão esquerda, Xena toma posse de um cobertor que se encontrava adjunto ao amontoado de almofadas, o abre e o estende cobrindo a nudez de seus corpos até que a poetisa guerreira se refere à Xena dizendo:
- Isso foi muito bom Xena.
-Foi mesmo.
Xena e Gabrielle sorriem uma para a outra e eis que a princesa guerreira refere-se à rainha amazona dizendo:
- Eu te amo muito Gabrielle.
- Eu também te amo muito Xena.
- Mas Gabrielle...?
- Sim Xena? O que foi?
- Você ainda vai limpar as minhas botas.
- Ah não Xena...!
Xena e Gabrielle fixam os olhos seus uma na outra mentre a rainha amazona franze o seu nariz e as duas sorriem carinhosamente por mais uma vez e ali, as amantes guerreiras adormecem profundamente.
A noite ia alta nos céus, poucas nuvens se faziam presentes e as estrelas cobriam o céu e algumas d’elas, resvalavam os seus raios prateados cruzando os céus de um lado a outro de uma forma límpida e vívida n’uma dança mística e divina quando subitamente, a princesa guerreira começa a sentir o seu corpo se arrepiar e tremer. Sempre desconfiada; Xena abre os olhos seus e uma voz calma e gentil assoma em seus ouvidos dizendo:
- Vem de encontro a mim nobre guerreira, ora pois, eu preciso palrar-lhe.
Xena já escutara aquela voz antes, era a mesma que em tempos passados escutou o seu clamor e deu-lhe a graça de um serafim para ajudar-lhe na batalha contra o apocalipse. Então, neste momento, a princesa guerreira toma posse de seu vestido fino e o veste cobrindo o seu corpo e toma posse também de sua espada.
Xena caminha até a entrada do templo e contempla a forma de um raio resvalando dos céus cobrindo o chão de terra e aqui, ali, além; eram pequenos raios que emergiam de dentro daquele enorme raio e crepitavam se esparzindo e mesclando em outros tantos pequeninos raios.
A princesa guerreira por sua vez, chega bem próximo aquele enorme raio e refere-se ao Deus único dizendo:
- Okay, o que você quer?
- Parabéns nobre guerreira, pois em verdade vos digo que eu sempre tive fé em ti.
- Do que está falando?
- Tu passou em um doloroso teste.
- Teste? Como assim teste?
- O seu lado sombrio floresceu e tu foste até o inferno para vingar-se de Abaddon.
Perplexa, a princesa guerreira refere-se ao Deus único dizendo:
- Tudo isso foi um teste? Gabrielle poderia ter morrido lá.
- Acalma-te o vosso coração minha criança, pois eu também sou com ela e a protegi debaixo de minhas asas.
- Acho que Gabrielle conseguiu pelos próprios meios dela.
- Humf... Xena; Gabrielle não pode permanecer mais tempo com a graça de Amandriel, ela precisa devolver os poderes a sua verdadeira casca o quanto antes.
- Eu sei. Ela pode morrer se passar muito tempo.
- Não só ela nobre guerreira.
Xena franze uma sobrancelha e semicerra os olhos seus referindo-se ao Deus único dizendo:
- Como assim?
- Amandriel ainda está curando André, a sua casca humana enquanto o mesmo dorme.
- Mas eu pensei que Amandriel havia ressuscitado André.
- Sim, e isso ele o fez, porém... A ferida que André sofreu fora profunda e para se recuperar totalmente, ele precisa dos poderes divinos.
- Entendi.
- Mais uma coisa Xena. Uma grande batalha se aproxima portanto prepara-te suas armas, pois o combate será difícil. Vidas serão perdidas, mas em verdade vos digo que eu serei contigo e não deixarei que mal algum lhe suceda.
- Porque tem tanta fé em mim?
- Porque eu sou o Senhor teu Deus que lhe criou a minha própria imagem. Em verdade vos digo que só tu e tua alma gêmea podem mudar a mente humana, mas sobretudo, o meu filho está chegando.
- O que o seu filho fará?
- Em verdade vos digo que ainda não é chegada à hora de você descobrir isso, pois em verdade vos digo que nem mesmo os meus anjos sabem quando ou o quê ele fará pela humanidade, apenas Amandriel sabe um pouco do que acontecerá, pois ele é o comandante de minhas tropas celestiais.
- Então me diga; porque está me contando tudo isso?
- Porque deves preparar-se nobre guerreira.
- Quem eu enfrentarei é mais poderoso que Abaddon e Morte?
- Não, porém... Ele é um ser astuto e é ele quem orquestrará a era da dor.
- Existem pessoas inocentes, homens, mulheres e crianças. Se você é tão poderoso, porque você não dá um basta nisso tudo?
- Porque a própria humanidade precisa entender o meu amor, eles precisam compreender que o inferno existe e antes de mim, não existiu nada, ora pois, eu sou o criador dos céus e da terra e de tudo o que há n’ela.
- Então isso tudo é por simples ego?
- Não nobre guerreira. Faço tais coisas, pois desejo que o meu amor salve-os, mas a justiça também precisa ser feita.
Neste momento, eis que subitamente, tudo desaparece deixando a princesa guerreira a sós naquele campo onde a mesma gira a sua espada no ar e retorna para o templo de Afrodite deitando-se novamente ao lado de sua amada poetisa guerreira.
O dia se faz presente. Xena e Gabrielle despertam. As amantes guerreiras vão de encontro a um pequeno lago perto do templo da deusa do amor e ali, as mesmas se banham rapidamente e retornam para o templo onde Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Será que Amandriel já acordou?
- Vamos ver, pois você precisa devolver os poderes d’ele.
- Verdade Xena, eu estou preocupada com isso.
Xena e Gabrielle avançam até cômodo onde se encontrava o jovem ex-serafim e contemplam o mesmo totalmente acordado com as suas mãos repousadas em sua cabeça quando eis que sarcasticamente, Xena refere-se à Amandriel dizendo:
- Tudo bem Amandriel?
- Não sei. A minha cabeça está doendo muito.
Neste momento, Gabrielle leva a sua destra até os lábios seus e segura uma gargalhada até que Xena leva a sua destra até o seu peito em sinal de preocupação e continua com o sarcasmo dizendo:
- Pelos deuses Amandriel, que horror. Porque será que você ficou assim?
- Eu não sei Xena. Em verdade vos digo que eu despertei assim.
- Sabe Amandriel, eu sei por que você acordou assim.
- Por quê?
- Porque isso é o que acontece quando se bebe vinho além do que seu corpo pode suportar, entendeu anjinho sem vergonha?
- Acho que compreendi.
Neste momento, Gabrielle refere-se à Amandriel dizendo:
- Irei devolver os seus poderes Amandriel. Você está preparado?
- Sim, eu estou preparado.
A poetisa guerreira toca a testa de Amandriel usando os seus dedos indicador e médio e se concentra. E eis que todo a graça divina que estava dentro do corpo de Gabrielle, é transferida novamente para Amandriel onde neste momento, o jovem serafim volta a ficar sóbrio com suas faces alvas, mas subitamente, Xena, Gabrielle e Amandriel escutam um forte barulho que se assemelhava até com um trovão e rapidamente, o chacoalhar de águas se assomou anunciando que o barulho vinha do lago.
Neste momento, Xena, Gabrielle e Amandriel correm de encontro ao lago e ficam perplexos com o que os mesmos entrevêem...

Continua no próximo capítulo.

Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Novamente, muito obrigado pelo imenso carinho de todos vocês leitores (as). Continuem me enviando mensagens para os meus e-mails, curtam a fanfic aqui pelo blog ou pela Fanpage no facebook, comentem o que acharam e compartilhem, pois só assim, eu saberei que vocês estão gostando de A Batalha Divina e desejam continuar lendo-a.
Se desejarem saber mais sobre mim como escritor/poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos da fanfiction, então me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
Bem... Gabrielle conseguiu controlar o lado negro de Xena trazendo-a de volta para solo terrestre, mas o que será que aconteceu no lago? Porque Xena, Gabrielle e Amandriel ficaram perplexos?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).

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