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A Batalha Divina - Capítulo XII: O Orquestrador


Gabrielle consegue controlar a parte obscura de Xena e a retira do inferno, mas ao retornarem, ao estranho ocorre.
Xena, Gabrielle e Amandriel escutam um forte barulho que se assemelhava até com um trovão e rapidamente, o chacoalhar de águas se assomou anunciando que o barulho vinha do lago.
Neste momento, Xena, Gabrielle e Amandriel correm de encontro ao lago e ficam perplexos com o que os mesmos entreveem...!

Agora:

Xena, Gabrielle e Amandriel contemplam um enorme ser emergindo de dentro das águas mornas do lago. Seu corpo era de um homem forte e musculoso, mas sua face macabra era desfigurada e tomava a forma de um animal, em sua testa, um par de enormes chifres que se esparziam, sua boca era enorme, seus dentes eram grandes e pontiagudos; como lâminas bem afiadas de espadas, o demônio trajava uma calça de couro negro com botas permeadas em seus pés e em sua destra, o ser infernal carregava consigo uma espada que se assemelhava até com uma lança, pois a mesma chegava a ser maior que o próprio cavaleiro.
Neste exato momento, Amandriel toma a sua forma angelical rapidamente onde Xena repete a ação do serafim e Gabrielle por sua vez, toma posse de seus sais e então, o jovem Amandriel refere-se ao demônio dizendo:
- Porque esconde tua verdadeira face e toma a forma de seus irmãos ser do inferno?
- Vejo que te lembras de mim Amandriel.
- Lembro-me de ti sim Belial.
- Obrigado poetisa guerreira, pois em veraz vos digo que tu tiraste-me de minha prisão.
Gabrielle por sua vez, refere-se ao demônio dizendo:
- Do que está falando?
- Por sua causa, os anjos romperam o sexto selo sagrado e eu fui libertado.
Xena então se refere à Amandriel dizendo:
- O que ele está falando Amandriel?
- Este é Belial Xena. Ele só pode ser solto se o sexto selo sagrado do apocalipse for rompido pelos querubins e isso só pode acontecer de uma forma.
- Que forma é essa?
- O sexto selo sagrado é o resvalar da lamúria de um anjo no inferno. Alguma de vocês derramaram alguma lágrima em solo infernal?
- Nós duas Amandriel. Foi um momento triste.
- Xena; tire Gabrielle daqui agora.
- Porque Amandriel?
- Porque Gabrielle batalhou contra Belial no inferno. Ele é muito astuto e vingativo. Ele e Abaddon se curvam diante de Lúcifer, pois eles sabem que não são tão poderosos quanto o seu mestre, mas se o próprio Lúcifer se descuidar, estes dois podem até tomar o seu trono.
- Isso quer dizer que ele tentará se vingar de Gabrielle?
- Sim, pois ela venceu a luta e agora ele tentará se vingar.
Gabrielle por sua vez, fixa os olhos seus em Amandriel e refere-se ao mesmo dizendo:
- Eu não irei a lugar algum Amandriel. Eu ficarei aqui com Xena.
- Gabrielle, por favor.
- Não Amandriel! Você não entende...? Onde Xena estiver eu também estarei lutando ao lado dela.
Neste exato momento, Belial interrompe a conversa e reverbera:
- Odeio interromper, mas acho que nenhum de vocês conseguirá escapar de mim, ora, pois, agora que eu estou finalmente livre. Todo a alma vivente deste mundo tão vil pagará pelos seus pecados.
Xena bem confiante e destemida como sempre, refere-se à Belial dizendo:
- Não se eu puder evitar.
A princesa guerreira toma posse de seu chakram e o lança diretamente na direção do peito do demônio dando o seu grito de guerra, mas Belial consegue se defender usando a lâmina de sua própria espada fazendo o chakram ricochetear de volta para Xena onde neste momento, o jovem Amandriel ergue a sua espada de fogo e levanta vôo batendo as suas asas indo diretamente na direção de Belial e consegue desferir um lance contra o demônio, mas o mesmo consegue bloquear o golpe cruzando as espadas no ar e o contra golpeia com outro lance de espada lançando o serafim para longe.
Xena toma posse da luta e desfere um lance de espada contra Belial, mas o mesmo bloqueia o lance e a contra golpeia usando o mesmo golpe onde Xena rapidamente bloqueia o golpe do demônio cruzando as espadas no ar e desfere um chute lateral usando a sua ante perna direita atingindo perfeitamente a costela de Belial fazendo-o desequilibrar por alguns segundos, mas o mesmo se recupera rapidamente.
Belial ataca a princesa guerreira saltando e desferindo um chute lateral girando no ar atingindo perfeitamente a face de Xena. Amandriel toma posse da luta em defesa da princesa guerreira, mas o demônio consegue ser bem mais rápido e salta por mais uma vez e desfere três chutes frontais que atingem perfeitamente o eito do jovem serafim lançando-o para longe.
Belial finalmente se retira das águas do lago e caminha em direção da poetisa guerreira com a sua espada em punho para atacá-la, mas Xena bate as suas belas asas de serafim, avança até Belial e consegue desferir um golpe de espada que atinge o braço esquerdo do demônio fazendo-o resvalar no chão.
Ainda ferido, o demônio refere-se à Xena dizendo:
- Você luta bem para uma alma vivente.
- Você ainda não viu nada coisa feia.
- Humf... Porém; tua confiança em ti mesmo propagará em derrota nobre guerreira, ora pois, no juízo final, o meu Senhor vencerá a batalha.
- Do que está falando?
- Seu anjinho da guarda não lhe contou sobre o juízo final?
Neste exato momento, Belial resvala em uma forte gargalhada macabra que ecoa por todos os lados e continua referindo-se à Xena dizendo:
- Vê...? Tudo isso é belo; as águas do mar que brilham n’alvorada vindoura, os arvoredos da terra, as folhas das florestas que farfalham quando o vento celeste assoma, e o cântico sagrado dos pássaros que parecem até com o cântico erudito dos anjos desse Deus! Tudo isso deixará de existir quando o filho tocar a sétima trombeta.
- Acho que você está falando demais.
- Eis que vos digo apenas verdades nobre guerreira.
Belial fixa os olhos seus para Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:
- Eis que lhe pergunto poetisa guerreira; como tens passado a tua irmã? Lila és o nome d’Ela não é?
Ao pronunciar isso, Belial reverbera uma macabra gargalhada e se desmaterializa subitamente deixando Xena, Gabrielle e o jovem serafim Amandriel a sós nas margens do lago quando a rainha amazona reverbera:
- Eu preciso salvar a minha irmã.
Amandriel prontamente refere-se à Gabrielle dizendo:
- Acalma-te o teu coração Gabrielle, pois em verdade vos digo que salvaremos a tua irmã.
Xena por sua vez fixa os olhos seus em Amandriel semicerrando-os, franze uma sobrancelha e refere-se ao mesmo e à Gabrielle dizendo:
- Sim...! Salvaremos Lila, mas que fique claro seu anjinho sem vergonha que quando isso acabar, você precisa nos dar muitas explicações.
O jovem serafim Amandriel abaixa a sua cabeça pensativo, mas Gabrielle interrompe rapidamente a conversa dizendo:
- Vamos...?
Xena então responde a indagação de sua amada dizendo:
- Vamos sim Gabrielle.
Neste exato momento, Xena segura à mão de sua poetisa guerreira e os três são materializados para Potédia.
Xena, Gabrielle e Amandriel surgem bem em frente à porta da casa de Lila e neste exato momento, os três aventureiros escutam um grito. Provavelmente, o primeiro som que saiu da boca de Lila fora um grito de pavor. Havia naquele soar temeroso, um como clamor agonizante em estado de frenesi intenso.
Xena e Amandriel estavam em sua forma humana e a princesa guerreira é a primeira a adentrar na casa de Lila e chamar pelo seu nome e por assim; Gabrielle e Amandriel passam pela porta da casa logo depois de Xena.
Xena, Gabrielle e Amandriel conseguem contemplar logo de início a tétrica e melancólica cena em sua frente, ora pois, encontrava-se Belial erguendo a sua espada com a sua destra com uma parte do gume da mesma encostada no pescoço de Lila e com o seu braço esquerdo, o demônio segurava firmemente os dois braços da irmã de Gabrielle mentre fios de lágrimas resvalavam da fronte da mesma.
E eis que mentre isso, Sarah; a filha de Lila resvalava grossas lágrimas de pavor e medo no canto esquerdo bem perto da porta.
Ao ver Gabrielle, instintivamente um segundo som sai da boca de Lila. Havia naquele segundo som, um como suspirar de agonia, outro como alívio lamuriento dizendo:
- Gabrielle...?
A rainha amazona então acalma a sua irmã dizendo:
- Calma Lila, vai ficar tudo bem.
Neste mesmo tempo, ao rever a sua tia Gabrielle, Sarah abraça a mesma calorosamente e eis que a poetisa amazona afasta a sua sobrinha de modo que a mesma ficasse atrás de todos em menção de defendê-la.
Xena por sua vez, fixa os olhos seus em Belial e refere-se ao mesmo dizendo:
- Solte-a Belial, pois a sua luta é comigo!
- Engana-se Xena. Minha luta é contra todos vocês, principalmente contra o anjo doirado.
- Acha mesmo que eu deixarei você ferir Lila?
- Você não tem escolha Xena. Estou eu com a minha espada encostada ao pescoço dela. O que fará?
- Farei isso...!
Neste exato momento, Xena toma posse de seu chakram rapidamente e o lança contra Belial atingindo diretamente a sua destra ferindo-o onde o chakram ricocheteia e volta em direção à princesa guerreira novamente até que a mesma segura novamente a sua arma e o prende em seu cinto côo de sempre.
Neste exato momento, Belial solta Lila em função da dor sentida em sua destra e a mesma corre em direção à Gabrielle onde a mesma a abraça fortemente, mas Belial reverbera:
- Isso ainda não acabou Xena. Agora; a minha ira apenas aumentou. Destruirei todos vocês!
Ao pronunciar tais palavras, Belial se desmaterializa deixando Xena, Amandriel, Gabrielle e Lila a sós naquela pequena sala da casa da irmã da poetisa guerreira.
Lila por sua vez, fixa os olhos seus em Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:
- Oh, Gabrielle...!
- Lila...! Você está bem? Ele te machucou?
- Não, pois vocês chegaram no momento certo.
Enquanto Lila falava, Gabrielle a confortava em seus braços que se esparziam e apertavam calorosamente a mesma acalmando até a tu’ alma. E eis que Lila continua a indagar Gabrielle dizendo:
- O que foi isso Gabrielle? Quem ou o quê era esse monstro?
- Ele se chama Belial, Lila. Ele é um dos nossos inimigos que estamos enfrentando.
Xena por sua vez completa a singela explicação da rainha amazona dizendo:
- Sim Lila. Belial é um demônio e seu único objetivo é destruir tudo e todos e precisamos trancá-lo no inferno novamente.
Eis que Lila volta a referir-se à Gabrielle dizendo:
- Bem... Vocês devem estar cansados da viagem. Sentem-se, pois eu e Sarah iremos preparar bolo de nozes e um bom assado para vocês.
Neste exato momento, a poetisa guerreira fixa os olhos seus rapidamente para Lila e indaga com um belo sorriso nos lábios seus franzindo o nariz dizendo:
- Bolo de nozes?
- Sim Gabrielle.
Todos os que ali estavam presentes sorriem e Amandriel reverbera:
- Eu preciso ir. Tentarei rastrear Abaddon e seus irmãos. Em verdade vos digo que eu voltarei assim que souber de mais notícias.
Amandriel começa a caminhar até a porta para sair de casa para voar até os céus, mas eis que a princesa guerreira segura firmemente na ponta dos longos cabelos negros do jovem serafim e enrosca-se várias mexas do mesmo por envolto de sua destra fazendo o serafim tocar em sua própria cabeça e voltar para a sua posição inicial fixando os olhos seus em Xena sem compreender por qual motivo a princesa guerreira fizera tal feito.
E eis que a princesa guerreira semicerra e fixa os olhos seus no jovem serafim e refere-se ao mesmo dizendo:
- Onde pensa que vai seu anjinho sem vergonha?
- Eu já disse; eu tentarei rastrear Abaddon...!
- Ta certo...! Mas antes disso, você nos dará algumas explicações.
- O que quereis que vos explique nobre guerreira?
- Para começar; que história é essa de Juízo Final? E o que Belial quis dizer com “tudo isso deixará de existir quando o filho tocar a sétima trombeta”?
- Xena... Há fatos que os seres humanos ainda não podem saber.
Confusa; Sarah indaga Gabrielle dizendo:
- Quem é o garoto?
- O nome dele é Amandriel e ele é um anjo do Deus único. Foi ele quem trouxe Xena de volta.
- Tá falando sério?
- Sim. Ele é o anjo da guarda da Xena e está aqui para nos ajudar nessa batalha.
- Mas ele é só um garoto.
- Só a casca humana dele que é de um garoto.
- Não entendi. Como assim “casca humana”?
- Segundo Amandriel; os anjos precisam de uma casca humana para poder andar entre nós, pois não suportaríamos contemplar a sua verdadeira forma angelical.
- Ele é bonito.
- Sarah...!
- Não falei nada de mais tia Gabrielle.
As duas sorriem uma para a outra e Lila reverbera dizendo:
- Deixarei vocês conversando. Irei preparar o café da manhã.
Gabrielle então responde para a mesma dizendo:
- Sim Lila, faça isso. Obrigada!
Xena por sua vez, volta a referir-se para Amandriel dizendo:
- Vamos Amandriel. Desembucha logo...!
- Xena, entenda... Ainda não é chegada a hora de vocês saberem.
- Então, Abaddon, Morte, Belial e toda corja infernal podem saber até os mínimos detalhes sobre o que estar por vir, mas nós não podemos?
- Não é bem assim Xena. Os demônios só falam verdades se estas forem para prejudicar alguém. Admito que os demônios já saibam de muita coisa, mas eu ainda não posso revelar.
- Espere um momento aí... Você também não sabe. É isso?
Amandriel abaixa a cabeça muito pensativo e Xena continua dizendo:
- Você não pode mentir Amandriel, desembucha.
- Em verdade vos digo que tudo o que os demônios sabem, é o que eu sei, mas não posso contar-lhes, pois o meu pai escreve...
Antes que Amandriel terminasse a frase, Xena o interrompe dizendo:
- Se você disser “por linhas tortas” eu juro que eu uso os pontos de pressão em você.
- Xena... Você sabe bem que os pontos de pressão não funcionam em mim.
- Sim... Mas e se eu usar em mim mesma?
- Você não ousaria...!
- Nunca duvide de mim...!
Neste exato momento, Xena usa os pontos de pressão em si mesma e resvala no chão ajoelhada.
Gabrielle por sua vez, agarra a sua princesa guerreira envolvendo-a em seus braços e faz menção com seus dedos para retirar o golpe, mas a princesa guerreira segura às mãos de sua rainha amazona onde a mesma refere dizendo:
- Xena pare com isso, por favor.
Amandriel por sua vez, também suplica dizendo:
- Pare agora Xena. Isso não é certo.
 Já haviam se passado alguns segundos e os pontos de pressão já lhe courava as faces úmidas e enobrecidas e a latente nódoa escarlate de tu’ alma de guerreira já resvalava de teu nariz como gotas suaves de vinho resvalando e se esparzindo d’um cálix resvalado no chão úmido e gélido.
E eis que não suportando mais, Amandriel suplica resvalando grossas lágrimas alheias dos olhos seus dizendo:
- Pare, eu conto, mas por favor pare.
Gabrielle por sua vez; que o desespero já lhe tomava por completo, refere-se à Xena dizendo:
- Pare Xena, solte minhas mãos e deixe-me tirar o golpe.
A princesa guerreira então, solta as mãos da rainha amazona e eis que Gabrielle usa os pontos de pressão novamente sobre o pescoço de Xena trazendo-a de volta ao seu estado normal.
Sentindo ainda certo desconforto, a princesa guerreira refere-se à Amandriel dizendo:
- Precisamos saber Amandriel. O mundo depende disso.
- Eu contarei o que eu sei.
Gabrielle por sua vez refere-se à Xena dizendo:
- Pelos deuses Xena, nunca mais faça isso! Nunca mais, você me ouviu?
- Gabrielle...? Briga depois tá?
Depois do drama singular ocorrido onde Amandriel tornara-se um confuso títere melancólico em mártir, ora pois, a sua tarefa é proteger Xena; todos os que ali se faziam presentes se sentam em cadeiras feitas de madeira ao redor de uma grande mesa que se encontrava em um segundo cômodo da casa e ali, o jovem serafim começa a contar seu conto tétrico e glorioso onde à tragédia é apenas o início da vitória.
E eis que o jovem serafim reverbera dizendo:
- Em verdade vos digo que eu não sei muita coisa Xena, mas contarei mesmo assim. Precisamos derrotar Lúcifer e toda a sua raça infernal e trancá-los novamente no inferno antes do soar das sete trombetas Xena.
- O que é o soar das sete trombetas?
- É o início do Juízo Final.
Gabrielle então indaga Amandriel dizendo:
- Mas o que é esse Juízo Final?
Amandriel por sua vez a responde dizendo:
- É quando o meu pai julgará todos os pecados cometidos pela humanidade. Toda a alma vivente e até mesmo aqueles que já se encontram descansando, estes mesmos despertarão para a vida e se ajoelharão perante o alfa e o ômega e contarão seus pecados e pagarão pelos mesmos.
- Como podemos evitar que isso aconteça?
- Derrotando Lúcifer e o trancando novamente em sua jaula, ora pois, o apocalipse não deveria ter acontecido nessa época, mas o meu pai se revoltou e entorpeceu sua face em melancolia ao ver sua criação mais perfeita destruindo a si própria por motivos fúteis e banais em eras vindouras.
- Se essas coisas acontecem no futuro, então porque esse Deus único não fez com que o apocalipse acontecesse no futuro?
- Isso poderia acontecer, mas o meu pai trabalha de várias formas Xena. Eu não havia entendido o porquê ele preferiu trabalhar assim, mas agora eu entendo e sei a resposta.
 - Então nos diga. Por que...?
- Porque no futuro. Na época de André; não existe Xena; a princesa guerreira. Seu nome é conhecido apenas por conta de uma série. Um show que é exibido contando a sua história. Tudo isso graças aos seus pergaminhos Gabrielle.
- Como assim “uma série”?
Gabrielle então interrompe e refere-se à Xena dizendo:
- Sim Xena, eu lembro que quando André nos viu ele falou algo sobre isso. Ele nos perguntou se éramos “da série”.
- Sim... É verdade.
Amandriel por sua vez, volta a referir-se para Xena e Gabrielle dizendo:
- Bem... É difícil de explicar isso, pois eu também não entendo, pois eu sou um anjo como vocês bem sabem. Tudo que eu sei é que o meu pai escolheu essa época, pois vocês duas estão aqui e ele as escolheu para lutarem pela humanidade mais uma vez e lhe deu mais uma oportunidade de continuar sua luta para levar o amor para aqueles que necessitam Xena.
- Agora eu entendo. Mas agora me diga sobre essas sete trombetas. O que isso quer dizer realmente?
- Serão sete anjos incumbidos de soar uma trombeta completando as sete. Cada trombeta que for tocada; uma praga se resvalará sobre a terra e eis que quando a última trombeta for tocada, o filho de Deus virá e levará para o paraíso eterno as almas dos seus, mas o filho de Deus precisa pagar pelos pecados da humanidade primeiro e essa ainda não é chegada a hora d’Ele.
- Agora eu entendo o plano de Lúcifer.
Um tanto quanto confusa; Gabrielle indaga Xena dizendo:
- Como assim Xena?
- Gaby, veja bem; se as sete trombetas tocarem com Lúcifer ainda vivo aqui na terra e o próprio Lúcifer conseguir fazer com que esse filho do Deus único surja, então todo o universo entrará em colapso e Lúcifer sairá como o vencedor, pois todos os planos do Deus único darão errado e toda a humanidade será escrava de Lúcifer.
- Pelos deuses Xena.
Amandriel por sua vez, refere-se à Xena dizendo:
- Presumo eu que agora vocês compreenderam a gravidade do problema.
Xena então o responde dizendo:
- Sim, entendemos, mas tudo ficará bem. Iremos derrotar Lúcifer e trancá-lo de novo em sua jaula.
- Bem... Agora eu preciso ir, pois eu tentarei rastrear Abaddon, Morte e seus irmãos.
- Obrigada Amandriel. Tome cuidado.
Neste exato momento, Lila e Sarah surgem na segunda sala em que se encontravam os aventureiros e encontra Amandriel de pé em frente à mesa começando a caminhar para a saída, e então Sarah indaga o jovem serafim dizendo:
- O café da manhã está pronto. Você já vai partir?
- Sim, preciso ir, mas obrigado Sarah.
- Não seria melhor comer e depois partir?
As faces úmidas e alvas do jovem Amandriel começam a corar e timidamente, o serafim olha para Xena e Gabrielle e balbucia:
- Ham...!
Gabrielle por sua vez refere-se à sua sobrinha dizendo:
- Ele é um anjo Sarah. Ele não sente fome, sede e nunca se cansa.
Amandriel refere-se à Sarah dizendo:
- Obrigado Sarah.
A filha de Lila então sorri para o jovem serafim e o responde:
- Por nada...!
Neste momento, Xena franze uma sobrancelha fixando os olhos seus em Lila e logo depois, a princesa guerreira volta o seu olhar para Gabrielle onde a mesma já se encontra com os olhos seus completamente abertos , fixos e perplexos; para a sua irmã Lila e então, Amandriel reverbera:
- Bem... Eu preciso ir.
Amandriel caminha em direção à porta da casa e chegando na vila, o mesmo bate as suas asas e levanta vôo até desaparecer nos céus.
Lila serve os pratos com carne de javali assada e bolo de nozes para Xena e Gabrielle que ainda se encontravam sentadas sobre as cadeiras de madeira ao redor da mesa e as guerreiras começam a tomar o seu café da manhã até que Gabrielle refere-se à Lila dizendo:
- Senti falta do seu bolo de nozes Lila.
- Pode se servir a vontade Gabrielle, pois eu sei que você adora.
- Bem... Já que você está falando, então eu irei comer mais um pouco.
Xena por sua vez, semicerra os olhos seus fixando-os em sua poetisa guerreira e sorri balançando a cabeça para os lados e eis que então, a mesma volta a comer quando Lila reverbera:
- Bom... Eu preciso fazer algumas tarefas na casa.
Sarah por sua vez, refere-se à mãe dizendo:
- Eu irei te ajudar.
Lila e Sarah vão de encontro à cozinha e deixam Xena e Gabrielle a sós sentadas nas cadeiras e eis que a rainha amazona refere-se à Xena dizendo:
- O que faremos Xena?
- As coisas estão se complicando, mas iremos dar um jeito Gaby.
- Desta vez são tantos inimigos... Há tanto que deve ser feito...!
- Sim, mas será como das outras vezes.
- Como assim Xena?
- Iremos conseguir Gabrielle, pois estamos juntas.
- É verdade... Nada nem ninguém pode vencer o amor.
- Exato. Enquanto estivermos juntas, podemos vencer qualquer batalha seja nessa vida ou na outra. Não importa.
- Para sempre.
- Para sempre e sempre!
- Mas Xena... Enquanto ao que Amandriel revelou sobre esse Juízo Final? O que acha a respeito?
- Precisamos impedir que isso aconteça, mas algo nessa história me incomoda muito.
- E o que é?
- Esse filho do Deus único. Eu ainda não entendi porque e como ele pagará pela humanidade.
- Eu ainda acho que possa existir um amor desse tipo, pois como eu sempre digo; só o amor pode salvar a humanidade.
- Exato Gaby. Sempre sábia.
- Ah Xena... É isso que eu acredito.
- Bem... Só o amor pode salvar e nenhum deus pode nos dar o que já temos dentro de cada um de nós que é a força que precisamos para lutarmos a nossa própria batalha.
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo também Gabrielle.
Ao dizer tais palavras, Xena e Gabrielle deixam suas faces se enroscarem e os lábios seus se encontram permitindo que as suas línguas ásperas e macias se acariciem de uma forma delicada e singela anunciando o estalar final de um beijo doce e ameno onde os suspiros eram abafados pelos próprios lábios seus que se esparziam num sorriso angelical.
As horas se passam e uma gélida noite se apresenta. Xena toma posse de um tropel de lenha e acende a lareira que se encontrava na sala principal da casa enquanto Gabrielle ajuda Lila e Sarah com o jantar.
Após os preparos, Lila serve uma sopa de legumes com mais pedaços de bolo de nozes para todos os que ali se faziam presente onde a rainha amazona passa a se deleitar avidamente, pois era um requintar de frenesi intenso em alegria, ora pois, já era olvidado em eras passadas que a poetisa guerreira não degustava dos preparos culinários de sua irmã e em meio às prosas singelas fazendo reminiscências infantis e fatos atuais; uma voz doce se pronuncia e esvoaça na cena tomando formas tímidas, mas conclusivas. Aquela voz era calma como o bater das asas dos anjos carmesim e eis que tal voz era de Sarah; a filha de Lila e sobrinha de Gabrielle que se refere à sua tia dizendo:
- Tia Gabrielle... Posso te perguntar algo?
- Claro que sim. O que você quiser.
- Bem... Quantos anos Amandriel tem?
Neste momento, Xena, Gabrielle e Lila fixam os olhos seus perplexos em Sarah nem conseguir palrar uma só palavra até que a mesma continua só que agora, ela reverbera dizendo:
- O que foi gente...? Eu só fiz uma pergunta.
Gabrielle então olha para Xena e a mesma fixa os olhos seus em seu prato, a poetisa guerreira olha para Lila na tentativa de mudar o assunto, mas sem resultado, pois esta apenas continua fixando os olhos seus em sua filha e eis que então, Gabrielle responde para a sua querida e amada sobrinha dizendo:
- Bem... Sarah... Vejamos; é difícil de explicar, sabe?
- Porque é tão difícil?
- Bem... Porque André; que é a casca humana de Amandriel tem apenas quinze anos de idade, mas Amandriel deve ter no mínimo uns dois mil anos de idade.
- Você está falando sério? Dois mil anos de idade?
- Acho que sim.
Lila então continua dizendo:
Porém... Isso não tira o fato de que Amandriel está no corpo de um garoto.
Xena por sua vez prende um sorriso abafando-o com um grande pedaço de bolo de nozes e com a sua cabeça baixa a mesma olha para Gabrielle, Lila e Sarah de soslaio e por entre acima de suas sobrancelhas.
E eis que Lila continua a referir-se para a sua filha dizendo:
- Mas espera... Porque você perguntou isso?
- Eu fiquei curiosa, apenas isso.
- Sei... Entendi.
Xena, Gabrielle, Lila e Sarah terminam o seu jantar e continuam conversando até que Lila e Sarah se retiram para dormir deixando Xena e Gabrielle a sós na sala em frente à lareira conversando até que a rainha amazona refere-se à sua amada princesa guerreira dizendo:
- Xena... Lembra quando Amandriel te ressuscitou e você veio até aqui para me ver?
- Claro que sim.
- Lembra o que fizemos aqui? Dentro do quarto.
- Pelo que me lembro, não começou no quarto.
- Verdade...!
Gabrielle então sorri calorosamente franzindo o nariz, mas havia certa voluptuosidade em seu sorriso e uma névoa de sedução paira no ar até que Xena envolve a sua amada rainha amazona pela cintura e lhe prega mil beijos nos lábios seus mentre faz carícias ardentes por entre as suas costas e cintura e Gabrielle por sua vez, se deleitava nas carícias de sua amada princesa guerreira à medida que com os braços seus envolvendo o pescoço de Xena, Gabrielle lhe fazia também carícias em seus longos cabelos negros e em seus largos ombros.
Xena por sua vez, resvala suas duas mãos até as nádegas de sua poetisa guerreira e as acaricia levemente toda aquela região macia e firme até que subitamente, a princesa guerreira aperta firmemente as nádegas de Gabrielle e a levanta fazendo com que a mesma afastasse as suas belas pernas envolvendo-as por entre a cintura de Xena.
Neste exato momento, a poetisa guerreira esboça-lhe um forte gemido e refere-se à Xena como num sussurro dizendo:
- Xena... É melhor irmos pro quarto.
- Sim vamos minha poetisa.
Xena leva Gabrielle para o quarto segurando-a na mesma posição e passam ela porta onde a princesa guerreira tranca a porta atrás de si e ali, naquela alcova singela e aconchegante, as amantes guerreiras voltam a se beijar.
Delicadamente, a princesa guerreira deita a sua amada rainha amazona na cama e começa a lhe pregar mil beijos em cada centímetro daquele corpo doirado e jovial. Xena passa a beijar e morder o lóbulo da orelha direita de Gabrielle e sussurra em seu ouvido dizendo:
- Eu te amo minha Gaby.
Em gemidos abafados, a poetisa guerreira responde também em sussurros para a sua amada dizendo:
- Eu também te amo Xena.
A princesa guerreira passa a beijar cada centímetro da face de Gabrielle e eis que então, a mesma passa a resvalar seus doces beijos até chegar no pescoço de sua amada fazendo-a fechar os olhos seus e suspirar de excitação até que Xena retorna a resvalar seus beijos e suas carícias até chegar no tórax de Gabrielle e aqui, ali além eram mil beijos em cada milímetro daquele corpo tão tenro e jovial onde a beleza doirada se esparzia a enroscar-se e envolver-se se concentrando no corpo e alma daquela poetisa.
Xena retira-lhe o véu e o sudário como o noivo os despe a noiva. Um a um, as peças de roupa são retiradas do corpo de Gabrielle. A princesa guerreira começa a retirar a blusa de sua amada deixando-a com os seus belos seios revoltos à mostra onde rapidamente, Xena começa a acariciá-los e beijá-los delicadamente até que a mesma passa a sorver avidamente as aureolas rosadas dos seios de sua amada fazendo-a fechar os olhos seus mentre os seus gemidos abafados ecoavam por entre as lajes de madeira e feno daquela alcova e a mesma refere-se à sua amada Xena dizendo:
- Continua Xena... Não para...!
Xena continua sorvendo os seios de Gabrielle enquanto a sua destra resvala até as costelas da mesma e então, a princesa guerreira passa a beijar o ventre de sua amada enquanto as suas mãos acariciam os seus seios.
Neste momento, Gabrielle acaricia os longos cabelos negros de Xena mentre os olhos seus continuam fechados e os seus gemidos abafados continuam a ecoar sobre a alcova e eis que então, Xena passa a retirar a saia de Gabrielle junto com a sua calcinha e eis que a mesma passa então a beijar a virilha de sua amada resvalando ainda mais chegando até a sua vulva e ali, Xena lhe aplica apenas um doce beijo fazendo Gabrielle esboçar um forte gemido se excitando avidamente.
A princesa guerreira abre um belo sorriso fixando os olhos seus em sua amada poetisa guerreira e volta a resvalar seus beijos chegando até as coxas de Gabrielle e aqui, ali, além eram beijos que permeavam por todas as coxas e pernas da rainha amazona e eis que a princesa guerreira retorna a vereda percorrida pelas belas pernas de sua amada Gabrielle e volta a beijar a vulva da mesma fazendo-a esboçar outro gemido seguido de um suspiro de prazer.
Subitamente, Xena passa a beijar os grandes lábios do sexo da rainha amazona fazendo-a murmurar outros tantos gemidos de excitação e prazer. A princesa guerreira começa a beijar e sorver avidamente, porém... Com muita temperança e delicadeza cada centímetro do sexo de Gabrielle fazendo-a revirar os olhos seus.
Xena resvala as suas mãos e afasta os grandes lábios do sexo de sua amada revelando todo o aquele contorno rosado onde neste momento, a princesa guerreira passa a sorver calidamente os pequenos lábios e em dado momento, Xena começa a passar a sua língua áspera, macia e quente nos pequenos lábios daquela região amena de prazer infinito fazendo Gabrielle gemer calidamente sem parar. O prazer era tão intenso que a mesma não conseguia nem palrar palavras e quando conseguia, estas eram indistintas.
Subitamente, Xena começa a sorver o clitóris do sexo de Gabrielle fazendo-a revirar os olhos seus novamente e morder os lençóis da cama para abafar os fortes gemidos e então, a princesa guerreira começa a envolver a sua língua áspera no clitóris de sua amada poetisa guerreira fazendo movimentos circulares até que a mesma passa a sorver calidamente arrancando cálidos gemidos até que a rainha amazona começa a sentir cálidos espasmos por todo o seu corpo onde o mesmo começa também a tremer e os pequenos pelos voltam a se eriçar.
Sentindo isso, a princesa guerreira passa a sorver o clitóris do sexo de Gabrielle com muito mais intensidade, mas sempre com delicadeza até que de repente, a poetisa guerreira consegue chegar até o nirvana de seu clímax total inundando os lábios de sua amada Xena onde esta, passa a beber até a última gota do vinho do deleite do requintar que emana de dentro de sua amada rainha amazona.
Após os últimos feitos, Xena se despe totalmente e se deita por cima de sua amada fazendo com que a mesma afastasse bem as suas pernas instintivamente abrindo espaço para Xena se encaixar perfeitamente por entre suas pernas e então, Xena começa a roçar o seu clitóris no clitóris de sua amada poetisa guerreira fazendo com que ambos os sexos se encontrem e se acariciem de uma forma límpida e única.
Os gemidos de prazer se esparziam e mesclavam unissonamente ecoando nas lajes que as cobriam e após longos minutos assim, Gabrielle refere-se à Xena ainda gemendo em devaneios voluptuosos dizendo:
- Não para Xena...!
- Continue mexendo também Gabrielle.
- Gosta quando eu mexo assim Xena? Fala pra mim amor.
- Eu adoro.
- Que delícia Xena...!
- Está vindo Gabrielle.
- Estou sentindo também Xena.
- Só mais um pouco... Xena... Eu...
- Ah, Gaby...!
Antes que as guerreiras amantes conseguissem completar suas ultimas frases, Xena e Gabrielle são tomadas calidamente pelo prazer descomunal e intenso do clímax total fazendo-as sentir cálidos espasmos por todo o corpo onde após alguns segundos, a princesa guerreira vira seu corpo para o lado esquerdo e se deita na cama onde rapidamente, a poetisa guerreira se deita ao lado de sua amada Xena envolvendo os seu braço esquerdo por cima do ventre de Xena e eis que a princesa guerreira passa o seu braço direito por debaixo da nuca de Gabrielle e a envolve num caloroso abraço e ali mesmo, Xena e Gabrielle desmaiam-se sonhando.
O dia se faz presente e quando a poetisa guerreira desperta, observa que a sua amada já não se encontra mais na cama e então, a mesma se levanta e ao chegar na cozinha, a rainha amazona contempla Xena, Lila e Sarah conversando e então, a mesma se junta ao grupo e reverbera:
- Bom dia.
Unissonamente, Xena, Lila e Sarah respondem:
- Bom dia Gabrielle.
Lila por sua vez completa:
- Dormiu bem minha irmã?
Gabrielle fixa os olhos seus em Xena e responde para Lila com um belo sorriso nos lábios seus dizendo:
- Ah sim, eu dormi muito bem.
A frase proferida por Gabrielle deixa confusa a mente de Lila que por sua vez, refere-se à rainha amazona dizendo:
- Que bom então... Vamos tomar o café da manhã? A Xena pescou percas no lago logo de manhã bem cedo.
- Vamos sim, mas acho que não poderemos ficar por muito mais tempo Lila.
Neste momento, apenas Xena escuta um voz calma como que num sussurro em sua mente que a mesma reconhecia muito bem de quem era dizendo:
- Vinde a mim nobre guerreira, ora pois, em verdade vos digo, que tenho que falar-lhe.
Xena por sua vez, reverbera:
- Eu esqueci a minha adaga de peito no lago, vou buscá-la.
Xena fixa os olhos seus em Gabrielle e continua:
- Vem comigo Gabrielle?
- Vou sim Xena.
No caminho, Gabrielle indaga Xena dizendo:
- O que foi Xena?
- Apenas quero que você veja uma coisa.
Chegando no lago, Xena e Gabrielle escutam um forte barulho e eis que algo um tanto quanto estranho e misterioso ocorre onde Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- O que é isso Xena...?

Continua no próximo capítulo.

Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Primeiramente, peço-lhes perdão por minha falha, pois eu não pude enviar o novo capítulo de A Batalha Divina na semana anterior, pois eu tive alguns problemas de saúde, mas estou melhorando.
Como sempre; muito obrigado pelo imenso carinho de vocês. Se desejam continuar lendo essa fanfiction, então continuem me enviando mensagens revelando o que achou do capítulo, críticas ou elogios. Eu respondo a todas as mensagens. Curtam as postagens da Fanpage do blog, curtam a fanfic em si tanto pelo blog quanto pela Fanpage no facebook, comentem e compartilhem, pois essa é a melhor forma d’eu saber que vocês estão apreciando e desejam realmente continuar lendo a fanfiction.
Se desejarem saber mais sobre mim como escritor/poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos, então me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
Bem... Belial finalmente conseguiu pisar em solo terrestre; em plano terrestre e agora deseja vingar-se de Gabrielle e destruir tudo e finalmente Amandriel revelou a segunda parte do apocalipse. Será que Xena, Gabrielle e Amandriel conseguirão derrotar Belial e seus irmãos e trancá-los no inferno?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).







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