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A Batalha Divina - Capítulo X: Destino



Abaddon enfeitiça o serafim Amandriel libertando André; a sua casca humana. Xena e Gabrielle entram em combate direto com Morte, Abaddon e um horda de guerreiros possuídos por demônios e André tenta salvar Xena de um ataque de Abaddon.
Abaddon desfere um golpe de espada que atinge o estômago do jovem André e retira a lâmina de sua espada dando gargalhadas alheias da atitude do garoto. Os cavaleiros se afastam um pouco e Gabrielle corre até Xena e André.
André resvala no chão e Xena refere-se ao mesmo dizendo:
- André...?
- Xena eu...

Agora:

- André...?
- Xena eu... Eu não sinto o meu corpo.
- Não tente se mexer. Você ficará bem.
Em lágrimas alheias nos olhos seus, a poetisa guerreira refere-se a André dizendo:
- André, por que você não me obedeceu?
- Eu precisava fazer isso Gabrielle.
Perplexa, Xena indaga o jovem garoto dizendo:
- Do que está falando André?
- Que anjo da guarda eu seria se não o fizesse?
- Pensei que não acreditasse.
- Você me fez compreender Xena. Em verdade te digo que o desespero de saber que você poderia morrer; me fez lembrar tudo. Lembrei-me de Amandriel e do dia em que a sua graça divina apareceu para mim em minha alcova. Em vida eu fui um serafim e acho que completei a minha missão aqui. Eu dei a minha vida pela sua, pois o mundo precisa mais da Xena, a princesa guerreira.
- Não. O mundo também precisa de Gabrielle, André e Amandriel.
- Amandriel está congelado dentro de mim e meu corpo já desfalece a vida.
Fios de lágrimas de melancolia resvalavam dos olhos verdes de Gabrielle, mas ainda assim, a mesma palrou um balbuciar rouco referindo-se a André dizendo:
- Shi... Não fale muito André, você ficará bem. Vamos cuidar de você não é Xena?
- Vamos sim. Ninguém irá morrer hoje.
Em um tom pausado e já sem vida, o jovem André refere-se à Xena dizendo:
- Me desculpe Xena.
- Porque está se desculpando?
- Porque eu falhei na minha missão. Por minha causa, Amandriel se apaixonou por você, pois eu sou a casca humana d’Ele. Como anjo, ele nunca sentiria tais emoções e sentimentos, mas como humano, por minha causa ele se apaixonou, pois...
Xena fixa os olhos seus em Gabrielle onde a mesma também fixa os olhos seus em Xena, mas a princesa guerreira refere-se ao garoto dizendo:
- Pode falar André.
- Amandriel se apaixonou por você, pois eu já havia me apaixonado por ti antes, mas sabei-lo; agora eu compreendo que é destino do Deus único que você e Gabrielle fiquem juntas.
- André, que bom que você entendeu. Gabrielle é tudo pra mim. Eu a amo, mas eu gostei da sua atitude, você seguiu o que eu te falei; você enfrentou o seu medo e seus problemas.
Ao falar isso, a princesa guerreira repousa os lábios seus na fronte úmida e lívida do jovem André e o estalar de um beijinho mimoso ecoa suavemente onde neste momento, André fixa os olhos seus em Xena e se refere à mesma pausadamente dizendo:
- Obrigado...!
Neste exato momento, André sorri mimosamente para Xena e Gabrielle e uma lágrima alheia resvala dos olhos seus e lentamente, os olhos seus se fecham e seu corpo perde a vida.
Gabrielle resvala em uma melancólica lamúria com as suas mãos em cima do peito do garoto e reverbera:
- Pelos deuses era só um garoto.
Xena por sua vez se levanta, ergue a sua espada, gira a mesma em dois no ar e refere-se à Abaddon dizendo:
- Este foi o seu segundo erro Abaddon.
- E o que fará princesa guerreira...?
- Você irá pagar seu filho de uma bacante.
- Ora essa, então tente contra mim nobre guerreira.
Xena dá o seu grito de guerra ao mesmo tempo em que a mesma dá um salto mortal duplo e planta os seus pés diante de Abaddon desferindo rapidamente um golpe de espada na altura do ombro do oponente, mas o mesmo bloqueia o golpe da princesa guerreira e Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse caminha em direção de Xena e desfere um golpe com a sua gadanha na altura do peito da mesma, mas Xena consegue ser bem mais rápida e desfere um chute lateral no estômago do cavaleiro fazendo-o desequilibrar e resvalar no chão.
Abaddon tenta aproveitar-se da guarda aberta de Xena e desfere um chute frontal com o seu pé direito na altura do estômago da mesma, mas a princesa guerreira bloqueia o golpe de Abaddon segurando firmemente o seu pé, gira o seu corpo horizontalmente e o contra ataca desferindo um chute lateral que atinge diretamente a sua fronte e para completar o golpe, Xena passa rapidamente o seu pé direito por entre as pernas de Abaddon ainda segurando firmemente o seu pé direito e puxa a sua perna esquerda usando o seu próprio pé direito passando-lhe uma rasteira fazendo-o resvalar no chão onde Xena rapidamente desfere um golpe de espada na altura da face de Abaddon onde o mesmo o bloqueia com a sua espada, mas o cavaleiro se espanta com a fora e as habilidades da princesa guerreira.
Xena e Abaddon passam a medir forças com as suas espadas cruzadas mentre Abaddon ainda caído no chão até que repentinamente, Morte se levanta e desfere um chute frontal na altura da costela de Xena, mas a mesma o bloqueia segurando o seu pé direito firmemente com a sua mão esquerda.
Morte anuncia um lance a ser desferido com a sua gadanha contra Xena obrigando-a a descruzar as espadas com Abaddon e rapidamente, a princesa guerreira salta e no ar, Xena desfere um chute lateral com o seu pé direito que atinge a fronte de Morte completando o golpe girando em um ângulo de cento e oitenta graus fazendo-o resvalar no chão outra vez, porém; este tempo fora perfeito para Abaddon se levantar e se recompor das investidas da princesa guerreira.
Xena por sua vez, salta novamente e desfere três chutes frontais na altura do peito de Abaddon fazendo-o desequilibrar e resvalar no chão novamente onde Morte mais uma vez caminha em direção à princesa guerreira e desfere um golpe com a sua gadanha na altura do ombro esquerdo de Xena, mas a mesma bloqueia o golpe do cavaleiro usando o seu ante-braço contra o pulso de Morte e para completar a investida, a princesa guerreira desfere uma cotovelada na face do cavaleiro seguido de uma joelhada em seu estômago que faz o mesmo arquejar o seu corpo curvando-se onde Xena desfere por fim, outra cotovelada nas costas do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão e desvencilhar-se de sua gadanha.
Desesperados, os guerreiros possuídos correm em direção da princesa guerreira para tentar dominá-la onde dois guerreiros avançam primeiro girando as suas espadas em dois e três no ar, mas Xena não espera os lances de espadas dos guerreiros e desfere rapidamente a sua espada contra os mesmos atingindo o pescoço do primeiro e as costelas do segundo oponente fazendo-os resvalarem no chão.
Enquanto isso, mais dois guerreiros avançam até Gabrielle. Um primeiro guerreiro desfere um golpe de espada, mas a mesma o bloqueia usando os seus sais cruzando a lâmina da espada no ar e desfere um chute frontal na altura do estômago do guerreiro. O segundo guerreiro ataca rapidamente desferindo um jeb cruzado na altura da face da poetisa guerreira, mas a mesma se esquiva para a esquerda e o contra ataca com um jeb de direita na face do guerreiro que faz o mesmo arquejar para trás onde neste momento, Gabrielle gira e desfere um chute lateral com a sua perna esquerda e consegue atingir o peito do guerreiro possuído fazendo-o resvalar no chão.
Mais dois guerreiros avançam até a rainha amazona onde o primeiro desfere um golpe de espada na altura do pescoço de Gabrielle, mas a mesma o bloqueia usando um de seus sais onde o segundo guerreiro avança até a mesma girando a sua espada em dois no ar, mas Gabrielle desfere um chute lateral na altura do estômago do guerreiro fazendo arquejar e curvar o seu corpo onde a poetisa guerreira aproveita e gira mais uma vez e desfere um chute lateral na altura da costela do guerreiro que a mesma estava a bloquear a sua espada com o seu sai.
E os guerreiros continuam a avançar em direção da rainha amazona, mas a mesma continua a derrotá-los implacavelmente. Mais três guerreiros possuídos correm na sua direção e um deles desfere um golpe de espada contra Gabrielle, mas a mesma o bloqueia com um de seus sais com a sua destra onde rapidamente, um segundo guerreiro desfere outro golpe de espada contra a poetisa guerreira, mas a mesma bloqueia novamente com o seu outro sai com a sua mão esquerda e neste momento, um terceiro guerreiro desfere um golpe de espada na altura do peito de Gabrielle, mas a mesma chuta o guerreiro com as costas de seu pé direito que atinge perfeitamente a fronte do mesmo fazendo-o desvencilhar de sua espada e resvalar no chão onde a rainha amazona completa o golpe desferindo um chute lateral usando o seu pé direito na altura da costela do guerreiro que se encontrava na sua direita fazendo-o também resvalar no chão e eis que então, Gabrielle completa o seu golpe cruzando a espada do guerreiro no ar usando os seus dois sais e o contra ataca novamente aplicando-lhe um chute frontal usando o seu pé direito em seu estômago fazendo-o desvencilhar de sua espada, mas rapidamente, Gabrielle lhe aplica outra chute usando agora o seu pé esquerdo atingindo perfeitamente o peito do guerreiro onde a poetisa guerreira completa o seu belíssimo golpe aplicando um salto mortal plantando os seus pés novamente no chão.
Neste momento, mais dois guerreiros avançam até Gabrielle e um deles gira o seu corpo e desfere um chute lateral na altura da cabeça da poetisa guerreira, mas a mesma bloqueia o golpe do guerreiro com o seu ante-braço esquerdo e aplica uma cotovelada na coxa do guerreiro seguido de uma joelhada no estômago do mesmo fazendo-o resvalar no chão onde o segundo guerreiro desfere rapidamente um lance de espada contra Gabrielle, mas a mesma bloqueia o golpe usando um de seus sais e o contra ataca girando o seu corpo em sentido ante horário e desfere um chute lateral usando a sua ante perna entre as costas e a costela do guerreiro fazendo-o resvalar no chão.
A batalha continua acirrada e mais dois guerreiros possuídos por demônios avançam até a poetisa guerreira e o primeiro guerreiro desfere um golpe de espada na altura do ombro direito de Gabrielle, mas a mesma bloqueia o golpe do guerreiro usando um de seus sais com a sua destra, mas o segundo guerreiro também a ataca desferindo um golpe de espada na altura do ombro esquerdo da poetisa guerreira, mas a mesma novamente bloqueia o golpe do segundo guerreiro usando o mesmo sai com a sua destra seguido de um chute lateral com o seu pé direito que atinge perfeitamente o estômago do primeiro guerreiro e completa o seu golpe desferindo outro chute lateral usando o seu pé direito no joelho do guerreiro possuído onde o mesmo se desequilibra abrindo a guarda onde Gabrielle aproveita e aplica mais um chute dessa vez frontal na altura do estômago do guerreiro que o faz arquejar seu corpo curvando-se de dor onde a rainha amazona desfere uma cotovelada nas costas do guerreiro que o faz resvalar no chão.
Um guerreiro avança até Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:
- Sabe, você é uma gracinha, depois de acabar com você, eu vou me divertir com o seu corpo.
- Vai sonhando.
- Por que não desiste de lutar por essa raça insignificante e se une a nós?
- Morrerei lutando pela humanidade.
- Mesmo sabendo que depois de tudo, eles podem até te crucificar?
- Sim, pois a humanidade precisa de amor, coisa que vocês demônios nunca vão ter o prazer de conhecer.
- Engana-se criança, pois em verdade vos digo que éramos anjos celestiais.
- Sim, mas o ódio, a cobiça e a ascensão pelo poder os transformaram no que são hoje.
- Criança tola! Mil vezes tola! Dizei-mo o que ganhais com amor? Não se ganha ou se conquista nada. Amor é apenas uma palavra que esse Deus único criou para enganar essa raça pecadora. Conosco, tu terás poder e com isso, poderá conquistar tudo.
- Não preciso de mais nada. Eu já tenho tudo o que eu quero e preciso.
- Refere-se à guerreira? Ora essa, ela morrerá criança, desista d’Ela.
- A Xena pode até morrer, mas se isso acontecer, será para mandar todos vocês de volta para o inferno.
- Não criança...! Meu senhor tem planos para a sua querida Xena.
- Do que está falando?
- A guerreira pagará com a sua alma.
- Já vi que você é novo por aqui.
- És muito confiante poetisa, mas sugiro que abandone toda a esperança, pois o meu Senhor será solto e drenará a sua alma e a de Xena também. Então, se não quiseres morrer, sugiro que aceites a minha proposta. O reino de meu Senhor aguarda os seus gritos de dor novamente ao ser açoitada por Abaddon e Amithiel. O que me dizes...?
- Minha resposta é não. Não compreende? Se eu tiver que escolher entre ficar aqui na terra governando e conquistando como um demônio a mando de Lúcifer e ser açoitada por vocês no inferno para salvar a humanidade, então eu pagarei esse preço se for preciso, mas eu e Xena não iremos deixar que vocês cometam as suas maldades por muito mais tempo.
- Cansei de tentar convencer-lhe criança. Se for assim que tu queres, então morra.
O guerreiro ergue a sua espada e a gira em quatro no ar fixando os olhos seus na poetisa guerreira. Os olhos seus vibravam seguindo cada centímetro que a rainha amazona dava onde a mesma também seguia cada movimento do guerreiro até que por fim, o mesmo desfere o primeiro golpe de espada e o lance fora em direção do peito de Gabrielle, mas a mesma bloqueia o golpe do guerreiro usando um de seus sais com a sua destra cruzando as armas no ar. O guerreiro então ergue a sua espada novamente e desfere mais uma vez contra a poetisa guerreira na altura de seu ombro direito, mas a mesma por mais uma vez bloqueia o lance de espada do guerreiro usando um de seus sais agora com a sua mão esquerda. Rapidamente, o guerreiro desfere pela terceira vez outro golpe de espada verticalmente em direção à cabeça de Gabrielle, mas a mesma bloqueia o golpe do guerreiro e aplica uma joelhada na altura do estômago do mesmo, mas o guerreiro bloqueia o golpe de Gabrielle usando a sua mão esquerda e a contra ataca aplicando-lhe uma cotovelada em seu estômago que faz a poetisa guerreira arquejar seu corpo curvando-o. O guerreiro aproveita a guarda aberta de Gabrielle, gira e lhe aplica uma rasteira fazendo-a resvalar no chão onde o guerreiro tenta terminar o seu golpe desferindo um golpe de espada vertical em direção do coração da rainha amazona, mas a mesma rapidamente cruza os seus sais no ar e bloqueia o lance de espada do guerreiro deixando a lâmina da espada entre os sais onde Gabrielle rapidamente termina o bloqueio puxando as armas cruzadas no ar para o seu lado esquerdo fincando no chão a ponta da lâmina da espada do guerreiro possuído e o contra ataca desferindo um chute lateral na lateral do joelho do guerreiro seguido de um segundo chute na altura da coxa do mesmo fazendo desequilibrar e se ajoelhar no chão onde Gabrielle rapidamente consegue pôr-se de pé, gira e aplica um terceiro chute lateral na fronte do guerreiro fazendo-o resvalar no chão.
Enquanto isso, Xena continua a batalhar contra Morte e Abaddon, mas algo estranho ocorre com a princesa guerreira em meio a sua batalha. Os olhos seus resplandecem uma nódoa tétrica. Não era já o calor da batalha que a motivava e sim, o palor soturno. Ao contemplar a crueldade de Morte e Abaddon ao matar André, a casca humana de Amandriel, o ódio de Xena se aflorou.
Abaddon por sua vez, refere-se à Xena dizendo:
- O que aconteceu Xena?
- Não fale, lute!
- Ora vejam só... A nobre guerreira ou devo dizer serafim...? Estás sentindo ódio de mim?
Abaddon resvala em gargalhadas alheias e continua dizendo:
- Espera-te... O garoto mexeu com os seus sentimentos? Fora isso?
- Não seja idiota seu filho de uma bacante. Ele era apenas um garoto, com uma vida inteira pela frente, não devia tê-lo matado.
- Sabei-lo Xena; eu o mataria de novo. Cravaria a minha espada em seu coração e sentiria mais uma vez seu último suspiro de vida.
Neste momento, Xena toma posse de seu chakram, dá o seu grito de guerra mais uma vez, e o lança em direção a Abaddon, mas o mesmo se desvia fazendo o chakram se chocar contra um arvoredo e tomar rumo a um segundo arvoredo que se encontrava a poucos metros de distância e o chakram toma rumo mais uma vez em direção a Abaddon, mas desta vez, o cavaleiro não percebe e o chakram de Xena atinge o seu braço direito fazendo-o desvencilhar de sua espada até que finalmente, o chakram volta novamente em direção à Xena onde a mesma o guarda pendurando-o em seu cinto.
Abaddon por sua vez refere-se à Xena dizendo:
- Se queres vingar-se então venhas comigo e lutaremos até a morte desta vez princesa guerreira.
Abaddon toma posse de sua espada novamente e se desmaterializa. Xena por sua vez se concentra e usa os seus poderes de serafim para rastrear Abaddon e subitamente, a mesma se desmaterializa também seguindo o cavaleiro deixando Gabrielle lutando com os guerreiros, porém... Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse ainda permanece no campo de batalha e o mesmo passa a caminhar lentamente até a poetisa guerreira e mentre o mesmo caminhava, o cavaleiro observava as habilidades de Gabrielle em batalha.
Quatro guerreiros cercam a poetisa guerreira e o primeiro guerreiro desfere o primeiro lance de espada contra Gabrielle, mas a mesma bloqueia o golpe com um de seus sais com a sua destra onde neste exato momento, o segundo guerreiro desfere o segundo golpe de espada, mas a poetisa guerreira também o bloqueia usando um de seus sais com a sua mão esquerda. Rapidamente, o terceiro guerreiro que se encontrava na frente de Gabrielle avança até a mesma girando a sua espada em dois no ar, mas a rainha amazona consegue ser bem mais rápida e antes mesmo do guerreiro desferir quaisquer golpes, Gabrielle desfere um chute frontal na altura do estômago do guerreiro fazendo-o desvencilhar de sua espada e resvalar no chão onde a poetisa guerreira salta dando um pequeno salto mortal para frente onde a mesma completa saltando novamente, gira no ar e desfere um chute duplo na altura do peito dos dois guerreiros que a mesma havia bloqueado as armas usando os seus sais. Neste momento, o quarto guerreiro possuído desfere um chute frontal na rainha amazona, mas a mesma segura firmemente à perna direita do guerreiro e o contra ataca desferindo um chute lateral que atinge perfeitamente a fronte do guerreiro fazendo-o resvalar no chão.
Mais dois guerreiros atacam a rainha amazona. Um dos guerreiros desfere um lance de espada contra Gabrielle na altura de seu pescoço, mas a mesma bloqueia o golpe usando um de seus sais com a sua mão direita atacando rapidamente o segundo guerreiro aplicando-lhe um chute lateral na altura de sua costela fazendo-o desequilibrar voltando rapidamente par ao primeiro guerreiro e o contra ataca desferindo um chute frontal em seu estômago onde Gabrielle finaliza o seu golpe girando no ar com a sua perna direita erguida e a lança contra a cabeça do segundo guerreiro fazendo-o assim resvalar no chão voltando à luta para o último guerreiro atacando-o com uma cotovelada que atinge perfeitamente a sua testa fazendo-o resvalar no chão.
Morte chega bem mais próximo de Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:
- Olá criança...?
Gabrielle se assusta com a chegada do cavaleiro, mas a mesma apenas toma posição de luta e Morte continua dizendo:
- Onde estás a tua guerreira?
- Xena sabe bem o que faz.
- Serás mesmo poetisa? Ela seguiu Abaddon.
- Tenho certeza que no momento certo, ela voltará.
- Em verdade vos digo que tu estás errada poetisa.
- O que quer dizer?
- Tu és tão tola criança...!
Morte gargalha fixando os olhos seus em Gabrielle. Havia naquele cantar melodioso, um como crepitar de raios, outro como grito macabro em uma entonação gutural onde o mesmo continua dizendo:
- Achas mesmo que Xena derrotará Abaddon no inferno criança?
Ao falar isso, Morte prepara a sua gadanha mais uma vez e refere-se à Gabrielle dizendo:
- Dessa vez, você não irá voltar poetisa.
O cavaleiro ergue a sua gadanha e desfere um golpe na direção do pescoço da poetisa guerreira, mas antes que a mesma tentasse bloquear o golpe, uma espada bloqueia o golpe do cavaleiro, a lâmina daquela espada era toda permeada em puro fogo e uma mão muito alva que resplandecia uma luz muito forte salva Gabrielle.
Em sua forma angelical de serafim, lá estava ele novamente, Amandriel. Perplexo, Morte refere-se à Amandriel dizendo:
- Como pôde? Como se livrou do feitiço de Abaddon?
Os lábios seus não se moviam, mas a sua voz calma e doce emanava de dentro de Amandriel onde o mesmo respondera para Morte:
- Nunca irão compreender. Meu pai escreve certo por linhas tortas, ele tem várias formas de trabalhar e essa ainda não é chegada a minha hora.
- Não é possível. Você tinha que morrer.
- Em verdade vos digo ser do inferno que tu e toda a sua raça infernal voltarão para as trevas.
- Não ficará assim Amandriel, tu morrerás e eu próprio ceifarei a sua alma e terei o prazer de escutar seus gritos de dor ao ser torturado no inferno.
- Esse nunca fora o meu destino ser do inferno.
Ao falar isso, uma forte luz muito intensa começa a emanar de dentro do corpo de Amandriel fazendo ofuscar a visão de Morte e de sua horda de guerreiros possuídos por demônios e então, os mesmos se desmaterializam voltando para o inferno deixando o jovem serafim Amandriel e Gabrielle a sós no campo de batalha.
Amandriel volta a sua forma humana e volta também a permanecer da altura de Gabrielle onde a mesma perplexa refere-se à Amandriel dizendo:
- Amandriel...?
- Sim Gabrielle!
A poetisa guerreira por sua vez abraça Amandriel calorosamente e continua a referir-se ao serafim dizendo:
- Amandriel, você não estava... Morto?
- Eu apenas estava congelado dentro do corpo de André.
- Mas eu vi Abaddon matando André com a sua espada.
- Sim Gabrielle e ao fazer isso; dando a sua vida por Xena, André compreendeu o seu destino como serafim e eu pude me libertar do feitiço de Abaddon.
- Mas e quanto a André...?
- Ficai tranquila, pois em verdade vos digo que a alma dele está apenas dormindo. Ele não está morto, pois meu pai não quer que ele morra.
- Fico feliz que vocês dois estejam bem.
- Sim, mas temos graves problemas Gabrielle.
- Quais são eles? O que aconteceu?
- Xena seguiu Abaddon até o inferno.
- Que mal há nisso? Ela está tentando destruir Abaddon.
- Xena foi sem o consentimento de meu pai. Agora ela é um serafim Gabrielle e se quaisquer anjo descer ao inferno sem o consentimento de Deus, o mesmo pode perder a sua graça divina.
- Pelos deuses...!
- E o que é pior; Lúcifer sabe bem disso e tudo o que ocorreu aqui hoje fora plano d’Ele para atrair Xena até o inferno.
- Ele quer se vingar de Xena a qualquer preço.
- Sim e quanto mais tempo Xena permanecer lá no inferno, mais ela perderá a sua graça divina e Lúcifer drenará a sua alma.
- Como assim Amandriel?
- O lado obscuro de Xena floresceu Gabrielle. Ela está fora de controle. Ao ver Abaddon tirar a vida de André, Xena se revoltou com o ser do inferno sob o qual ela já estavas amargurada pelo que ele te fez passar no inferno.
- E como podemos trazê-la de volta?
- Só você pode controlar o lado negro de Xena. Chegou a hora da sua batalha Gabrielle.
- Eu estou pronta.
- Você não pode descer no inferno, pois tu não és anjo, arcanjo ou serafim.
- Então venha comigo e me ajude.
- Eu não posso ir dessa vez Gabrielle.
- Não pode ou não quer...?
- Eu não posso, pois essa batalha é sua, ora pois, tu és a alma gêmea de Xena. Uma alma necessita da outra para poder existir. Se Xena permanecer no inferno por muito tempo e Lúcifer drenar a sua alma, você também ficará a mercê de Lúcifer.
- Me diga como poderei ir ao inferno e eu farei de tudo para salvá-la. Eu preciso fazer isso. Amandriel, eu a amo.
- Eu sei Gabrielle e eu preciso lhe perguntar algo muito importante.
- Pergunte...!
- Você confia em mim?
- É claro que eu confio, mas porque você está perguntando isso agora?
- Porque só há uma forma de você ir ao inferno para controlar Xena e trazê-la de volta.
- Então me diga logo como Amandriel.
O jovem serafim fixa os olhos seus na poetisa guerreira e continua dizendo:
- Eu lhe darei a minha graça divina Gabrielle.
- Do que está falando...?
- Você será um serafim com a minha graça divina, pois eu irei transferi-la para você, mas você precisa ser rápida, pois tu não és a minha casca humana e sim André, então, em verdade vos digo que se tu ficares muito tempo com a minha graça divina, seu corpo e a tu’ alma explodirão, pois os mesmos não suportarão tanto poder.
- Entendi.
- Estás pronta?
- Sim, eu estou, mas antes, eu preciso chamar uma pessoa para ficar contigo.
- Gabrielle, eu sei me cuidar, pois eu passei dias contigo e com a Xena quando o meu pai retirou os meus poderes.
- Amandriel, me entenda, você não esteve conosco muito tempo por isso, você ainda não tem muita experiência com o nosso mundo. Eu ficarei preocupada com você em saber que você está vagando sozinho com tantos demônios aqui na terra.
- Eu entendi, mas quem você irá chamar?
- Você vai descobrir.
Gabrielle eleva o mar verde dos olhos seus para os céus e reverbera:
- Afrodite, eu preciso da sua ajuda.
Nada acontece até que Gabrielle reverbera por mais uma vez dizendo:
- Afrodite por favor, eu preciso da sua ajuda urgente.
Subitamente, a deusa do amor assoma se materializando diante de Amandriel e Gabrielle e a mesma refere-se à poetisa guerreira alegremente como sempre dizendo:
- Ai, Gabrielle, como você está? Precisa de mim?
- Estou com problemas Afrodite e preciso muito que você me ajude.
- O que eu tenho que fazer?
- Xena corre perigo e eu preciso salvá-la, não dá para explicar agora, mas eu preciso que você faça companhia para Amandriel, pode fazer isso por mim?
- Olha Gaby, eu não sou babá. O que eu vou fazer com um adolescente?
- Olha Afrodite, não veja isso como ser babá, tome isso como uma companhia. Faz isso por mim, por favor, Xena e o mundo dependem disso, por favor.
Afrodite fixa os olhos seus para Gabrielle, revira os olhos, suspira fundo e diz:
- Tá bom, eu fico com o garoto.
Gabrielle sorri calorosamente para a deusa do amor franzindo o nariz e refere-se para Amandriel dizendo:
- Agora sim Amandriel, estamos prontos.
- Gabrielle, você precisa esquecer todo o rancor, mágoa ou ódio se existir em seu coração e se concentrar apenas no amor mais puro que possa existir.
A poetisa guerreira fecha os olhos seus e se concentra em Xena, o seu grande e eterno amor onde neste momento, a mesma abre os olhos seus novamente e o serafim Amandriel toca a testa de Gabrielle com os seus dedos indicador e médio de sua destra e uma forte luz emana de dentro do corpo do serafim e a mesma é transferida para dentro de Gabrielle onde neste exato momento, a poetisa guerreira fica permeada em uma incandescente luz divina e a mesma transmuta toda a sua vestimenta. Gabrielle agora trajava um vestido completamente branco que resvalava em comprimento até os seus joelhos, com uma armadura doirada, braceletes doirados com detalhes em prata protegiam seus braços, as suas botas eram brancas com detalhes doirados e prateados, em suas costas nasceram um par triplo de asas onde um par se dobrava e cobria-lhe a face, presas em suas botas, os seus sais continuavam consigo e em sua destra, a mesma carregava agora uma espada onde a sua lâmina era de puro fogo.
Eis que o jovem Amandriel agora por mais uma vez sem os seus poderes divinos fixa os olhos seus bem calmamente para Gabrielle agora revestida em pura luz e refere-se à mesma dizendo:
- Agora tu és um serafim Gabrielle.
Os lábios seus não se moviam, mas a voz calma e doce, gentil e repleta de emoção comovente emanava de dentro da poetisa guerreira e havia naquele cantar melodioso, um como cântico celestial, outro como sanar d’esperança em um júbilo que podia-se até lenir sofrimentos de qualquer coração e nesse cantar divino, Gabrielle refere-se à Amandriel dizendo:
- A sensação é tão boa. Eu sinto tanta paz.
- Agora tu és um ser de pura luz e bondade. Apenas pense no inferno, se concentre e se materialize para lá. Eu não sei em qual círculo Xena pode estar, mas provavelmente seja no oitavo que é o círculo da ira.
- Entendi Amandriel.
- Tome cuidado Gabrielle, pois em verdade vos digo que tu serás tentada no inferno. A tentação será pior a que Xena sofreu.
- Por que pior?
- Porque agora os portões do inferno estão praticamente abertos, então não tema.
- Me lembrarei disso. Muito obrigada Amandriel.
- Vá e traga Xena de volta.
Neste exato momento, Gabrielle fecha os olhos seus, se concentra e desaparece diante de Amandriel e Afrodite onde a deusa do amor refere-se ao ex-serafim dizendo:
- Vamos para o meu templo garoto, está na hora de você aprender algumas coisas.
- O que irá me ensinar?
- Você irá descobrir.
Afrodite sorri calorosamente e continua dizendo:
- Como é bom ser deusa! Eu sou uma visionária...!

 Enquanto isso:

Em uma floresta densa e obscura onde as sombras floresciam, Gabrielle se encontra perdida em meio a arvoredos secos e sem vida onde as folhas já se encontravam secas e resvaladas no chão projetando um aroma fétido onde mesclava com um pegajoso lamaçal que se esparzia por entre aquele campo tétrico e macabro. Caminhando por entre pequenas trilhas onde aqui, ali, além; eram numerosos os ossos que se esparziam e mesclavam com grossas gotas de sangue, a poetisa guerreira avista os portões do inferno onde ao chegar perto, a mesma contempla a placa com a descrição em latim que dizia:

“Por mim se vai à cidade dolente,
por mim se vai à eterna dor,
por mim se vai entre a perdida gente.

Justiça moveu o meu alto feitor;
fez-me a divina potestade,
a suma sapiência e o primeiro amor.

Antes de mim não foram coisas criadas
se não eternas, e eu eterna duro.
Deixai toda esperança, vós que entrais”.

Gabrielle por sua vez, passa pelos enormes portões do inferno e passa pelo primeiro círculo do inferno e continua caminhando sem parar até que a mesma se depara com Minos, o juiz do inferno onde o mesmo indaga a poetisa guerreira ao avistá-la dizendo:
- Quem sois voz que aqui entrais? Alma vivente ou ser divino?
- Sou os dois agora. Me chamo Gabrielle e vim buscar Xena.
- Percebo que a situação mudara. Agora és tu que desce aqui até o reino de meu Senhor por uma alma gêmea. Vá embora ser divino, pois aqui não há mais lugar para você.
- Eu vou, mas antes, levarei Xena comigo.
- Não tente contra mim criança divina, pois eu sou o juiz do inferno.
- Não me importo com quem você é. Só o que importa para mim é levar a Xena comigo.
- Desiste de sua batalha serafim e volta para o teu reino quanto é tempo.
- Vocês não entendem né...?
Neste momento, Gabrielle gira a sua espada no ar, passa a bater as suas belas asas brancas de serafim e levanta vôo e desfere apenas um golpe de espada contra Minos que atinge perfeitamente o peito do juiz do inferno fazendo-o resvalar no chão.
Gabrielle por sua vez, aproveita a guarda aberta do demônio e avança para o seu destino. Após longos minutos vagando por entre as tétricas e macabras veredas do reino infernal, Gabrielle contempla um ser parado a sua frente. Aquele demônio tinha corpo de um homem aparentando ser bem forte e musculoso, seus braços eram largos e seus ombros eram bem proporcionais a seu corpo, seus punhos estavam serrados e em sua destra, o ser infernal empunhava uma espada que aparentava ser maior que seu próprio corpo. O misterioso demônio encontrava-se com o seu peitoral, tórax e abdômen bem definidos totalmente despidos e o mesmo, trajava uma calça de couro preta e suas botas eram grossas feitas em couro bem resistente, mas aquele ser do inferno não era de todo aparentemente um ser humano, pois a sua cabeça não era já de homem e sim totalmente desfigurada. Em sua testa; haviam um par de chifres pontiagudos, as orbitas dos olhos seus flamejavam fogo, suas orelhas, eram grandes e pontiagudas lembrando as orelhas dos elfos; seres místicos de contos de outrora, seu nariz era largo e curvado para baixo e na sua boca; haviam vários caninos bem afiados onde o mesmo refere-se à Gabrielle dizendo:
- Olá criança. Estava lhe esperando.
- Que pena, pois eu não vou ficar muito tempo.
- Vai sim poetisa guerreira, pois aqui mesmo será a tua cova de defunta.
- Acho que você está confiante demais.
- Não sabes quem sou eu ser divino?
- Não e nem quero saber!
O demônio se resvala em gargalhadas alheias e continua a referir-se:
- Eu me chamo Belial e eu sou um comandante de tropas infernais. Muito obrigado por você e sua amada alma gêmea terem me libertado de minha prisão.
- Do que está falando?
- Quando os querubins romperam o quinto selo sagrado, eu fui solto de minha jaula.
- Ainda há mais demônios?
- Ora claro que sim criança. Os demônios mais poderosos estavam presos, tudo graças à Xena.
- Como assim?
- Quando Xena fez o meu Senhor cometer os sete pecados capitais e o mandou para o inferno, o Deus único trancou o meu Senhor e seus anjos mais poderosos em jaulas para proteger vocês humanos; essa raça tão podre e fraca, tal vil e pecadora.
- Se o Deus único fez isso, foi na tentativa de nos proteger mesmo. Só o amor pode salvar o mundo e a humanidade, todos precisamos de amor.
- Cala-te criança, pois não existe amor.
Ao falar isso, Belial desfere o primeiro lance de espada contra Gabrielle, mas a mesma o bloqueia, porém... A força de Belial é tamanha que Gabrielle se desequilibra e se ajoelha ainda usando a espada para bloquear o golpe do demônio, sobretudo, Belial desfere um chute frontal na direção da fronte da rainha amazona, mas a mesma bloqueia o golpe do demônio usando o seu ante braço esquerdo onde rapidamente, a rainha amazona toma posse de um de seus sais e contra ataca Belial desferindo um lance que atinge o seu joelho direito fazendo o mesmo desequilibrar abrindo a guarda para Gabrielle, onde a mesma aproveita, consegue pôr-se de pé novamente, salta e desfere um chute lateral que atinge perfeitamente o peito do demônio fazendo-o desequilibrar mais uma vez, porém... Belial se recupera facilmente dos golpes desferidos por Gabrielle e avança até a mesma e volta a desferir vários lances de espada contra a mesma, mas a poetisa guerreira consegue bloquear todos os golpes com a sua espada.
Belial aparenta ser mais poderoso que Gabrielle e passa a desferir lances de espada que fazem a poetisa guerreira se desequilibrar até que Belial desfere um golpe de espada onde Gabrielle bloqueia o golpe, mas Belial rapidamente, desfere uma cotovelada lateral na fronte de Gabrielle fazendo-a resvalar no chão. O demônio gira a sua espada em dois no ar e refere-se à rainha amazona dizendo:
- Hora de morrer ser divino.
Neste exato momento, uma luz muito intensa emana de dentro do corpo de Gabrielle que ofusca e cega a visão de Belial onde até mesmo a poetisa guerreira não suporta a incandescente luz e fecha os olhos seus e eis que quando a mesma abre os seus olhos, ela se vê perdida em outro campo macabro onde a mesma escuta barulhos de espadas se chocando e gritos de batalha. Ao acostumar a sua visão, Gabrielle contempla bem próximo Xena lutando com Abaddon onde nesse exato momento, a luta é interrompida pela súbita chegada da rainha amazona. Perplexa Xena refere-se à Gabrielle dizendo:
- Gabrielle...?

Continua no próximo capítulo...

Olá pessoal tudo bem com vocês?
Antes de tudo, muito obrigado pelo imenso carinho de todos vocês leitores (as) por me proporcionarem toda essa repercussão da fanfic. É muito gratificante saber que seu trabalho é reconhecido e agrada as pessoas.
Como sempre; se vocês estão apreciando a fanfiction e desejam continuar lendo, então curtam a fanfic pela Fanpage do facebook ou aqui pelo blog, comente, compartilhe e continuem me enviando mensagens para os meus e-mails, pois essa é a melhor forma d’eu saber que vocês desejam continuar lendo e isso inspira e motiva ainda mais o autor é claro.
Se quiserem saber mais sobre mim como escritor/poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos de A Batalha Divina, me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
Então... O que acontecerá com Amandriel agora novamente sem os seus poderes de serafim na companhia de Afrodite? Que luz fora essa que emanou de dentro de Gabrielle materializando-a diretamente para onde Xena se encontrava e por fim; será que a poetisa guerreira conseguirá por mais uma vez, controlar o lado obscuro de Xena?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo para todos os leitores (as).

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