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Capítulo III: A Escassez de Alimentos



Ares tenta inutilmente persuadir Xena a se voltar contra a humanidade e se aliar a Lúcifer. Xena entra em combate direto com Guerra, o segundo cavaleiro do apocalipse e misteriosamente Deus retira todos os poderes do serafim Amandriel deixando-o apenas na sua forma humana; sua casca humana.

Agora:

Todos ficam perplexos no local ao saberem da notícia do serafim até que Xena franze uma sobrancelha e diz sarcasticamente:
- Ótimo, um adolescente... Era tudo o que precisávamos.
Ao ver o sarcasmo de Xena, Gabrielle se incomoda e se refere à mesma em tom de reprovação:
-XENA...!
- O quê...? É verdade Gabrielle.
Amandriel abaixa a cabeça em perplexidade e responde às duas guerreiras:
- Não precisam se preocupar, eu irei partir, não quero ser um fardo para vocês.
- Viu só Gabrielle, começou.
Gabrielle belisca uma pequena parte da nádega direita de Xena que faz a mesma arquejar seu corpo para frente e diz:
- Amandriel, você não é um fardo. Você vai ficar conosco até descobrirmos o que fazer.

Os três aventureiros tomaram rumo para Tracia voltando todo o caminho percorrido e parando apenas em Tasos para descansarem onde lá; armaram acampamento em um campo aberto onde puderam ver o grande Mar Egeu.
Gabrielle senta em um grande tronco de arvoredo que se encontrava caído na grama ao lado de Xena onde a princesa guerreira se refere à Amandriel:
- O que enfrentaremos agora Amandriel?
- Um dos piores cavaleiros...
- De quem está falando?
- “Fome”. Ele é um cavaleiro cruel e astuto. Ele monta um enorme cavalo preto vestindo uma armadura de mesma cor. Os olhos seus são rubros e em sua destra, ele traz consigo uma balança que representa a escassez de alimentos produzidos por “Guerra”. De hoje em diante, o animal e os peixes irão adoecer e morrer; e o fruto cairá totalmente podre de seu arvoredo.
Em perplexidade e com os olhos seus em transe, Gabrielle pergunta a Amandriel:
- Não teremos o que comer? Como assim?
- Comam apenas os frutos que ainda estiverem em seus arvoredos. Será uma era de lágrimas, precisamos ter fé.
Xena franze uma sobrancelha e pergunta para o ex-anjo:
- O que aconteceu Amandriel? Porque Deus tirou os seus poderes?
- Não sei Xena, mas como eu disse; o meu pai sabe o que faz.
- Nunca questionou por respostas? Você apenas obedece?
- Ás vezes eu tenho as minhas dúvidas, mas nunca questionei, pois isso é beirar a blasfêmia. Em verdade vos digo que eu sou um guerreiro de Deus e farei o que ele me ordenar. Pense n’ele como uma força maior. O alfa e o ômega, o princípio e o fim.
- O que mais esse cavaleiro pode fazer?
- Ele adoece não só os animais como também o ser humano... Todo o ser vivente. Ele controla a morte de sua vítima para fazê-la sofrer ainda mais na doença em que se encontra.
- Como podemos derrotar um guerreiro assim?
- Só um arcanjo ou serafim que possuir uma espada de fogo pode fazer esse feito.
Xena franze uma sobrancelha e diz em tom de sarcasmo:
- Que ótimo...!
Depois de esclarecido os fatos do próximo cavaleiro a ser enfrentado, os três guerreiros comem frutas frescas colhidas em arvoredos n’aquele campo em que se encontravam e se retiram para dormir. Amandriel se afasta um pouco de Xena e Gabrielle permanecendo perto das margens do Mar Egeu e forra o chão com peles e se deita e ali, dorme profundamente enquanto Xena e Gabrielle se deitam juntas contemplando as estrelas. Xena olha para a sua rainha amazona e começa a pensar no quão lindo aquele anjinho é e o quanto aquela pequena madorna lhe trazia vitalidade para a sua alma de guerreira. Os olhos seus começaram a resplandecer um brilho lacrimoso até que docemente a princesa guerreira repousara a sua destra naqueles cabelos doirados que eram tão belos como raios d’alvorada remanescente e o dorso daquela fronte; era bela como as asas dos anjos de Deus. E naquele enlevo de carência tão melódica, Gabrielle volta seu olhar para a sua amada e lá estava ela, perdida em devaneios singelos no mimo da carência angelical até que subitamente Xena profere as palavras para Gabrielle:
- Eu te amo tanto Gabrielle. Você é a luz da minha vida. Eu sempre lutarei por você, mesmo que para isso eu tenha que morrer enfrentando exércitos, anjos, deuses, monstros ou demônios, não importa. Por você eu vou até o inferno apenas para te salvar ou ter um beijo teu, por que o teu amor traz vida para a minha alma.
Gabrielle entra em um transe profundo ao escutar o mimo daquelas doces palavras que eram assomadas em teu coração como madressilvas dos campos Elíseos e a mesma deixa resvalar uma lágrima dos olhos seus de alegria, pois ela sempre soube da dificuldade em que Xena sentia de revelar aqueles sentimentos e aqueles traços todos a fizeram ter uma reminiscência de eras passadas quando a mesma viu Xena pela primeira vez. Ah... Bela guerreira destemida. Gabrielle lembrou que naquele mesmo dia, ela soube que o seu destino já estava traçado, pois a tu’ alma necessitava e gritava em desespero em seguir todos os passos daquele anjo feminino de compridos cabelos negros e então a poetisa guerreira a responde:
- Você é a minha vida Xena. Eu te amo muito mais. Promete que sempre ficaremos juntas?
- Até a eternidade Gaby. Mesmo na morte eu continuarei te amando, pois você é e sempre será o meu caminho.
As duas amantes deixam as suas belas faces se aproximarem enquanto os olhos seus se fecham até que os lábios seus se encontram roçando um no outro até que as suas línguas também se encontram e se acariciam bem docemente fazendo com que a pouco e pouco as línguas explorem cada centímetro de suas bocas na esperança de chegar ao apogeu apenas naquele beijo sagrado de amor e vida.
Sem parar de beijar, Xena se deita por cima de Gabrielle fazendo com que esta, afastasse as suas pernas abrindo espaço para a sua princesa guerreira se encaixasse perfeitamente unindo os seus corpos bem docemente.
Em meio aos beijos lascivos e apaixonados, Xena coloca a sua destra por baixo da blusa de Gabrielle e começa a massagear aqueles belos seios firmes, macios e revoltos até que a mesma esboça um suspiro e diz:
- Xena não...
- Por quê? Fiz algo errado? Te machuquei meu amor?
- Não é isso meu amor...
- Então o que foi? Diz pra mim, diz!
- É que... Amandriel pode nos ver.
- Não se preocupe com isso, ele está dormindo bem afastado de nós e creio que ele não irá acordar por agora. O dia foi muito cansativo pra ele. Vem cá vem. Deixa eu te amar pra sempre.
Gabrielle esboça um sorriso meigo e franze o nariz dizendo:
- Tudo bem, é claro que eu deixo Xena.
As duas amantes guerreiras voltam a deixar os lábios seus se encontrarem em beijos apaixonados enquanto Xena retirava-lhe a blusa de sua amada deixando os seus seios à mostra. De olhos fechados, Xena resvala seus beijos até o queixo de sua poetisa e lhe beija docemente passando por entre aquela bela face infantil e delicada até resvalar ainda mais e chegar até o pescoço da rainha amazona onde a mesma esboça-lhe um doce suspiro que deixa a princesa guerreira ainda mais ávida de excitação resvalando os seus beijos chegando a seu tórax até alcançar aqueles doces seios onde Xena repousa os lábios seus e passa a beijá-los de uma forma calma e gentil fazendo Gabrielle esboçar calmos suspiros seguidos de pequenos gemidos de excitação.
Xena passa a massagear o seio esquerdo de Gabrielle com a sua mão esquerda enquanto beija o seio direito de Gabrielle sustentando o seu próprio corpo com o seu braço direito até que as carícias se tornam mais cálidas e a princesa guerreira passa a lamber aqueles seios até que leves mordidas são apresentadas na aureola angelical daqueles seios fazendo Gabrielle esboçar gemidos mais cálidos de prazer.
Xena resvala suas carícias em doces beijos até a barriga de Gabrielle. Bem calmamente Xena lhe beija toda aquela região fazendo doces carinhos chegando a seu umbigo e lhe beija lambendo ao redor e depois disso, a mesma resvala ainda mais seus beijos mordendo a ponta da saia de Gabrielle e retirando com a sua própria boca e mãos hábeis deixando a sua amada apenas com a sua roupa mais íntima. Xena volta a beijar agora a ponta dos pés de Gabrielle até chegar ao terço inferior, médio e depois superior da perna de sua amada passando por seus joelhos massageando a poplitéia dos mesmos elevando aqueles beijos tão doces até as belas coxas bem torneadas e firmes de Gabrielle até chegar a sua virilha onde Xena abraçou as coxas de sua amada passando as suas mãos por debaixo das mesmas e repousando a sua cabeça naquele colo de prazer e então, Xena começou a beijar e lamber bem docemente a virilha de sua amada fazendo-a gemer de prazer até que a mesma começou a beijar o sexo de Gabrielle fazendo a mesma gemer e delirar ao sentir os lábios de sua amada em seu sexo.
 Subitamente, Xena começa a lamber os grandes lábios do sexo de Gabrielle fazendo-a delirar de prazer proferindo seu nome:
- Xena... Xena... Isso Xena... Eu te amo Xena...
A princesa guerreira passa a alternar entre os grandes e os pequenos lábios rosados do sexo de sua amada elevando ainda mais o grau de excitação naquele fogo da saciedade onde mescla a paixão à embriaguez do mimo daqueles carinhos tão doces e ternos até que Xena beija carinhosamente o clitóris de Gabrielle fazendo-a esboçar um forte gemido agarrando-lhe pelos longos cabelos negros e com eximia maestria, Xena começa a beijar calidamente o clitóris de sua amada intensificando os beijos até começar a lamber aquela parte tão doce e prazerosa onde Xena já bebera até a última gota do vinho do deleite por várias vezes.
A princesa guerreira continua a lamber o clitóris da sua rainha amazona com muita maestria e destreza até que Gabrielle começa a sentir espasmos por todo o seu belo corpo jovial e seus gemidos intensificam anunciando o apogeu mais intenso daquele deleite até que a mesma diz:
- Xena, não para que eu vou...
Antes que a mesma pudesse terminar a sua frase; como uma cachoeira, os lábios de Xena foram inundados pelos líquidos de prazer daquele amor puro, doce e jovial.
Ainda gemendo de prazer Gabrielle percebe que Xena não parava de saborear o seu clitóris fazendo-a delirar ainda mais de tanto prazer que a sua amada estava a lhe proporcionar.
Xena agora passava a lamber o clitóris de Gabrielle fazendo pequenos círculos por envolto daquele deleite até que subitamente, a mesma introduz seu dedo indicador direito dentro do sexo de sua amada e começou um movimento de vai-e-vem que Gabrielle não estava mais suportando de tanto prazer até que a princesa guerreira introduziu mais um dedo; o seu dedo médio junto ao seu dedo indicador dentro do sexo de sua rainha amazona e assim continuou enquanto lambia o clitóris até que não suportando mais, a poetisa guerreira chega mais uma vez ao seu clímax total inundando mais uma vez os lábios e os dedos de Xena onde a mesma bebera mais uma vez até a ultima gota daquele amor tenro.
E n’aquele mimo de doce elã sentindo a brisa eólica d’aquela noite tão melódica, Xena termina de retirar o seu vestido e a sua roupa mais íntima e repousa o seu corpo escultural sobre o corpo de Gabrielle voltando a deitar por cima de sua amada e mais uma vez, Gabrielle afastou as suas pernas abrindo espaço para Xena e então; os seus sexos se encontraram e começaram a roçar docemente um no outro. As amantes guerreiras começaram a mexer os seus belos quadris fazendo os seus sexos dançarem de uma forma gentil e calma enquanto as suas bocas se encontravam bem docemente e ficaram assim até que subitamente ambas as amantes anunciam a chegada de seu clímax com Gabrielle arquejando o seu corpo para cima e arfando nos longos cabelos negros de sua amada quando a mesma diz:
- Está vindo Xena.
- Estou sentindo também Gaby.
- Continua Xena, não para, por favor.
- Eu vou gozar Gabrielle...
- Xe... Pelos d-deu...
As amantes chegam ao seu clímax total de puro amor ainda gemendo e tendo fortes espasmos por todo o seu corpo.
Até que por fim; Xena e Gabrielle se abraçam, deixam os lábios seus se encontrarem mais uma vez e Gabrielle diz:
- Você me faz tão feliz Xena, eu te amo muito.
- Você que me faz feliz, eu também te amo muito Gaby.
E dessa forma tão tenra no mimo desse amor tão puro, Xena e Gabrielle adormecem profundamente para descansar os seus corpos agora suados de tanto prazer.

Do outro lado daquele campo, mais distante onde as guerreiras se encontravam, e muito tempo depois das guerreiras fazerem amor, estava ele; o ex-anjo Amandriel dormindo profundamente e havia naquele sonhar, um como gemer de insânia aos suspiros de saciedade. Suspiros estes que aparentavam ser suspiros de prazer; prazer carnal humano.
Em seu sonho, estava ele sentado em uma pedra contemplando as margens do Mar Egeu quando subitamente surge Xena saindo do mar vestindo a sua roupa de couro e a sua armadura. Seu saiote estava embaraçado deixando as suas pernas à mostra. Aquelas pernas eram lindas, bem torneadas, firmes e perfeitas escorrendo gotas de água até os dedos dos seus pés até que Xena tocava em seus seios para concertar a parte de cima de sua armadura.
A madrugada passava já frouxa no céu anunciando os seus primeiros raios solares até que após pouco tempo, os pássaros cantam os seus belos cânticos e então as guerreiras acordam e decidem chamar Amandriel para tomar banho, tomarem o café da manhã para que assim, pudessem partir bem cedo. Quando Xena e Gabrielle vão de encontro com o anjo, percebem que ele está dormindo, mas o seu órgão está totalmente acordado e então Xena joga um copo de água na face de Amandriel dizendo com um sorriso sínico nos lábios:
- Acorda Amandriel, precisamos sair mais cedo.
Amandriel acorda assustado olhando para Xena e diz timidamente:
- Tudo bem, eu já acordei Xena...
Gabrielle por sua vez, já dando gargalhadas refere-se à Amandriel:
- Me diz uma coisa, você dormiu bem?
- Eu dormi sim, obrigado Gabrielle.
- E... Com o que você sonhou?
A face de Amandriel ficara totalmente corada e ele respondeu:
- Não posso responder isso Gabrielle, me desculpe.
Xena e Gabrielle prendem o riso e Amandriel refere-se às duas:
- Porque vocês estão querendo rir?
Xena aponta para o órgão do anjo quando o mesmo olha e rapidamente ele se mantêm sentado escondendo a parte mais constrangedora e diz:
- Como eu faço para ele... Vocês sabem...!
Xena então responde:
- Tome um banho. BEM frio.
- Vocês podem... Bem...
Com a mão nos lábios escondendo o riso, Gabrielle responde:
- Já estamos saindo.
Amandriel vai de encontro com o mar para tomar banho enquanto Xena e Gabrielle conversam onde Gabrielle começa:
- O que foi isso? Ele não é um anjo?
- Sim Gabrielle, mas ele está sem os poderes, então isso que vimos foi à parte humana de Amandriel; a sua casca humana e sabemos que a casca humana dele é de um garoto; um adolescente com os hormônios a flor da pele.
- Pelos deuses, coitado.
Após o constrangedor acontecimento, Xena e Gabrielle vão colher algumas frutas e Amandriel volta ao acampamento e nota a ausência das guerreiras e permanece ali esperando até que de repente, opressores surgem no local e um deles diz:
- Olá garoto, você não tem medo de ficar em um local como esse sozinho?
- Não, não tenho, pois Deus está comigo.
Em gargalhadas o opressor se refere à Amandriel:
- Errado, hoje você está sozinho e nós iremos levar tudo o que você tem. Ouro, alimento, enfim... Tudo.
Amandriel entra em combate com o grupo de sete guerreiros quando um deles gira a sua espada em quatro no ar e desfere um golpe no ex-anjo quando o mesmo se esquiva, gira e chuta o peito do guerreiro quando é surpreendido por outro guerreiro que o ataca por trás pelo pomo da espada que o atinge em cheio em suas costas fazendo-o resvalar no chão.
Os guerreiros se unem e começam a chutar Amandriel covardemente até que Xena e Gabrielle voltam ao acampamento. Em perplexidade, a poetisa amazona toma posse de seus sais e três guerreiros a atacam com golpes de espada, mas a mesma se defende dos mesmos e os ataca com maestria desarmando-os e Xena dá o seu grito de guerra, toma posse de seu chakram, o lança e desarma todos os outros quatro guerreiros. Xena então dá um salto mortal duplo chegando aos pés de Amandriel e golpeia todos os guerreiros de uma vez. Temendo os guerreiros fogem e as guerreiras ajudam Amandriel a levantar onde o mesmo leva uma mão até os lábios seus e percebe que está sangrando e diz:
- Meu sangue... Meu sangue! Sem meus poderes, eu sou apenas um garoto inútil.
Amandriel abaixa a cabeça tristemente, mas é consolado por Xena que diz:
- Nada disso, você foi corajoso em enfrentá-los sozinho sem os seus poderes. Você não fugiu. Você enfrentou os seus problemas e isso é importante Amandriel.
O anjo olha para a face de Xena e algo estranho acontece. Suas mãos tremem, seu corpo parece não responder aos seus comandos, um calafrio percorre por todo o seu corpo e o seu coração parece até querer sair de dentro de si e então, o ex-anjo se perde n’aquele céu azul dos olhos de Xena.
Gabrielle percebe todos aqueles traços e semicerra os olhos franzindo uma sobrancelha, tosse rispidamente e diz:
- Agora já chega né Xena?
- Vamos cuidar desses ferimentos.
Gabrielle segura o braço de Amandriel e diz para Xena seriamente:
- Deixa. Eu cuido dele, você arruma tudo para partirmos.
- Gabrielle, você está bem?
Sarcasticamente e com rispidez a poetisa diz para Xena:
- Tudo. Tudo ótimo. Está tudo perfeito como sempre!
- Eu hein...!
Enquanto a poetisa guerreira cuidava dos ferimentos de Amandriel, Xena arrumava os pertences para então partirem em sua busca pelo terceiro cavaleiro do apocalipse “Fome” que segundo Amandriel, esse seria um dos cavaleiros mais cruéis.
Após tudo arrumado e pronto, Xena cavalga em Argo II enquanto Gabrielle cavalga junto com Amandriel e durante toda a viagem, a poetisa começa a observar que o ex-anjo não consegue tirar os olhos seus de Xena; a sua Xena e então, a rainha amazona começa a se enfurecer de ciúmes.
Passando por Abdera, eles perceberam que muitos camponeses estavam morrendo, pois não havia alimento por causa do efeito da grande guerra que havia assolado em vários cantos do mundo. A devastação era tamanha que até não havia mais tantos frutos nos arvoredos, pois os comerciantes já estavam colhendo os frutos para venderem a preços exorbitantes, os saqueadores já haviam se tornado uma constante em vilas e viajantes, pois a escassez de alimento estava fazendo com que alguns tomassem medidas desesperadoras.
Ainda em Abdera, eis que de repente e inesperadamente, assoma um grande cavaleiro vestido em uma armadura negra, montado em um grande cavalo negro e em sua destra, carregava consigo uma balança representando a enorme escassez de alimentos.
Onde o cavaleiro passava, deixava um tétrico rastro de destruição, fome e desastre como um caldeirão de miséria onde mesclava a melancolia lamurienta à embriaguez do pessimismo.
Xena saca a sua espada e permanece em posição de ataque, Gabrielle toma posse de seus sais e se prepara para a batalha enquanto Amandriel permanece ao lado da poetisa.
O cavaleiro então salta de seu cavalo e começa a caminhar até Xena, Gabrielle e Amandriel e à medida que o mesmo caminhava, as flores e plantazinhas iam secando e murchando atrás de si, o ar se tornava fétido e um frio intenso pairava.
Xena caminha até o cavaleiro e dá o seu grito de guerra no momento em que a mesma desfere um golpe de espada no cavaleiro e o mesmo se esquiva girando e tenta desferir um chute lateral na costela da princesa guerreira onde a mesma se defende com o seu braço esquerdo, dá um pequeno salto e aplica-lhe um forte chute em seu estômago fazendo-o resvalar no chão.
Perplexo, Amandriel se refere à Gabrielle:
- Como a Xena está conseguindo chegar perto dele? Ela já deveria estar doente ou morrendo agora.
Misteriosamente, Xena desfere golpes precisos em Fome, o terceiro cavaleiro do apocalipse até que o mesmo dá um salto mortal duplo e desfere um forte chute na nuca de Xena fazendo-a desequilibrar e resvalar no chão e enquanto a princesa guerreira tentava se erguer, o cavaleiro vai de encontro com Amandriel e diz:
- Amandriel, é verdade o que me falaram?
- Diz-me cavaleiro das trevas...!
- Que o seu papai tirou os seus poderes e agora você é humano?
- O meu pai sabe o que faz.
- Amandriel, eu posso lhe devolver os seus poderes.
- Mas para isso, só irá custar à alma da minha casca humana não é?
- Sim, mas o que é uma alma, você terá a sua graça novamente. Vamos aceite, se alie a Lúcifer e poderemos fazer deste local um novo reino, um novo inferno. Essa é a era de dor e sofrimento para os humanos, venha para o nosso lado Amandriel. Seríamos imbatíveis com você ao nosso lado. O que me diz?
- Minha resposta é não, pois mesmo sem a minha graça angelical, eu ainda sou um anjo e não temerei mal algum, pois Deus está comigo.
- Então morra bem devagar.
Gabrielle desfere um de seus sais na cabeça do cavaleiro e o mesmo apenas toca na testa da poetisa fazendo-a resvalar no chão inconsciente para espanto e desespero de Xena.
Antes que a princesa guerreira pudesse fazer algo, o cavaleiro toca na testa de Amandriel fazendo-o desfalecer no chão inconsciente.
Neste momento, Xena toma posse de seu chakram e o lança atingindo o braço direito do cavaleiro fazendo-o desequilibrar e escorrer sangue do membro de seu corpo para seu espanto, pois como uma mortal sem nenhum vínculo com a hierarquia angelical poderia feri-lo.
Fome vai de encontro com o seu cavalo negro, monta-o e diz olhando para Xena:
- Nos veremos de novo princesa guerreira e quando este momento se fizer presente, em verdade vos digo que eu não terei clemência. Deixar-lhe-ei a sofrer com o sofrimento de seus entes queridos.
Xena consegue se erguer e caminha até Amandriel e Gabrielle e os leva para um celeiro perto daquele local onde se encontravam e começa a cuidar de sua amada e do ex-anjo.
Depois de muito tempo inconsciente, Gabrielle ainda com os olhos seus empanados acorda e vê a sua amada segurando a sua mão tristemente com a cabeça baixa e então a mesma diz:
- Xena...?
- Oi meu amor, eu estou aqui. Graças aos deuses você acordou.
- O que aconteceu?
- Eu consegui ferir Fome, mas você e Amandriel estão doentes. Deve ser alguma espécie de feitiço, mas eu vou dar um jeito, fica tranqüila.
- Xena, você viu Amandriel falando. Não há solução. Quando o cavaleiro draga a sua vítima, a mesma morre doente.
- Não, você não vai morrer.
- Xena, me escuta...
- Me escute você Gabrielle, você não vai morrer, você não pode. Pelos deuses você não pode me deixar...!
Enquanto falava, fios de lágrimas já resvalavam de sua fronte até que Gabrielle se refere à Xena:
- Então o que faremos?
- Eu vou dar um jeito, você confia em mim?
- Claro que eu confio Xena, mas me prometa uma coisa...
- O que?
- Se eu morrer, me prometa que fará de tudo para salvar o mundo e não deixará o seu lado obscuro tomar conta de você.
Xena permanece em silêncio e desvia o olhar e observa o nada a sua volta quando é interrompida por Gabrielle dizendo:
- Me prometa Xena, por favor.
- Porque você está me falando isso Gabrielle?
- Porque um certo serafim há semanas atrás me disse que se você deixasse o seu lado negro tomar conta de seu coração, Lúcifer poderia facilmente conquistar a sua alma e você se tornaria d’ele e assim; você poderia destruir tudo; a humanidade, a hierarquia angelical e até mesmo Deus.
- Ele disse isso?
- Sim, e também disse que se isso acontecesse, ele teria que deter você então me prometa que não desistirá de si mesma. Me prometa Xena.
Ao ver a sua amada em lágrimas alheias resvalando pela sua face, Xena diz:
- Eu prometo Gabrielle, eu prometo, mas agora descanse.
- Amandriel está bem?
- Ele ainda não acordou.
- Sabe que ele está apaixonado por você né?
- Está delirando de febre Gabrielle? Eu hein...!
Antes que a rainha amazona pudesse responder a mesma fechara os olhos seus e voltou a dormir.
Neste momento, Xena olha inesperadamente para o ex-anjo franzindo uma sobrancelha e diz para si mesma:
- “Só era o que estava faltando, to ficando velha pra isso”.
Até que de repente, do outro lado Amandriel desperta tossindo e Xena lhe ajuda dando-lhe um pouco de água para ingerir. Amandriel faz a mesma pergunta de Gabrielle:
- O que aconteceu?
Quando Xena o responde, ele continua:
- Só resta uma coisa a ser feita princesa guerreira...
- Me diga o que é Amandriel.
- Orar. Pedi a Deus uma solução, pois se eu tivesse os meus poderes agora, em verdade vos digo que eu curaria Gabrielle e derrotaríamos Fome, mas meu pai tirou os meus poderes.
- Descanse Amandriel, logo tudo terminará e você terá a sua graça celestial de volta.
- Assim espero Xena... Assim espero.
Amandriel volta a dormir enquanto Xena caminha até uma pequena floresta que se encontrava ao lado do celeiro onde eles estavam.
A noite ia alta no céu e então, Xena crava a sua espada no chão, se ajoelha e inesperadamente, a princesa guerreira clama aos céus por uma solução dizendo:
- Se algum deus ou o Deus de Amandriel estiver me escutando, quero lhe fazer um pedido; por favor, eu imploro, salve Gabrielle, não a deixe morrer, pois a minha vida sem ela não faz sentido algum e se puder, salve Amandriel também, pois ele é apenas um garoto.
Um silencio ensurdecedor paira no local até que Xena volta a dizer com lágrimas nos olhos seus:
 - Eu imploro, salve Gabrielle. Me dê um sinal, por favor...
Subitamente, um forte trovão soa no céu ecoando pela floresta, raios assomam nos céus fazendo a sua dança divina até que um enorme rajada de puro fogo santo resvala do céu clareando ao redor de Xena e no mais alto cume onde o fogo surgia no céu, havia um forte clarão de pura luz fazendo todo o corpo de Xena se iluminar até que uma enorme voz calma e gentil emana dos céus dizendo:
- Minha criança, remove a tua espada da terra e guarda-a, pois onde pisas, é terra santa.
- Não, prefiro permanecer com ela nas minhas mãos.
- Não precisarás de tua espada, retira-a da terra e guarda, pois aqui é terra santa.
Xena remove a sua espada e guarda na sua bainha e o próprio Deus continua:
- O que quereis que vos faça minha criança?
- Gabrielle, salve-a, por favor, eu a amo e não sei viver sem ela. Ela não pode morrer.
 - Sabei-lo nobre guerreira, a poetisa das faces infantis e tão dóceis que parece até como as asas de meus anjos não morrerás porque eu sou o teu Deus que te guia pela vereda em que deves andar. Acalma-te o vosso coração, pois ainda hoje, ela acordará para a vida. Amandriel me desobedeceu ao ressuscitar a criança em Lárisa na Tesalia, pois em verdade vos digo que não cabe aos meus anjos, mortais ou demônios decidir quem vive ou quem morre. Como punição, ele enfrentará as destrezas de ser um mortal até que compreendas que eu sou o teu Deus que te ensina o que é justo, mas tu Xena, enfrentarás Fome, o terceiro cavaleiro do apocalipse mais uma vez.
- Mas como eu poderei derrotá-lo?
- Tenha fé, pois eu sou contigo.
- Eu não preciso de deuses para lutar as minhas batalhas.
Neste momento, os trovões ficaram bem mais violentos e a voz que era calma e gentil, se tornou ríspida dizendo:
- Diz-me como conseguiste derrotar Guerra com a espada de fogo de Amandriel quando só um anjo pode tocá-la? Diz-me aí como conseguiste ferir Fome com o seu chakram? Fizeste todos estes feitos, pois eu sou contigo e tenho um propósito maior em tua vida.
Xena franze uma sobrancelha e diz sarcasticamente:
- Não precisa ficar nervoso, eu já entendi.
- Amandriel já está sentindo emoções humanas. Emoções estas que eu permiti que ele sentisse para que assim, ele compreenda o seu destino.
- Que destino é este?
- Não é chegado o momento de você nem d’ele próprio saber.
Um forte raio resvala dos céus e atinge Xena fortemente e clareia todo o corpo da princesa guerreira deixando-a permeada em uma forte luz divina.
Subitamente, o fogo que resvalava dos céus sumira repentinamente e tudo voltou a se escurecer sendo clareado fortemente pela luz que emanava do corpo de Xena até que a pouco e pouco a luz divina fora diminuindo para dentro do corpo da mesma até sumir completamente.
Xena volta para o celeiro mais aliviada e percebe que Gabrielle estava acordada tentando se levantar, a mesma então corre para ajudá-la, abraça-a delicadamente fazendo com que Gabrielle repousasse a sua cabeça em seu colo e diz:
- Meu amor, você não pode sair da cama.
- Eu acordei e você não estava então eu me preocupei.
- Eu só saí um pouco para respirar, mas já estou aqui.
- O que faremos?
- Ficará tudo bem, você vai ver, confie em mim.
- Eu confio Xena, eu te amo.
- Eu também te amo meu amor.
Xena deixa os lábios seus se encontrarem com os lábios de sua poetisa guerreiras e então, as suas línguas por mais uma vez se encontram e se acariciam e neste momento, algo inesperado acontece; uma pequena luz emana dos lábios de Xena que clareia todo o celeiro e percorre pelo corpo de Gabrielle até de subitamente, a poetisa para de beijar Xena, se levanta rapidamente totalmente curada e diz:
- Xena, o que aconteceu? Eu não sinto mais nada.
- Graças aos deuses Gabrielle. Você está bem.
- Isso só pode ter sido um milagre, será que foi o Deus de Amandriel?
- Ou isso ou foi à força do nosso amor que lhe curou.
- Você está certa.
- Mas Gabrielle, você se lembra de algo quando você estava doente?
- Como assim Xena?
- Você me disse uma coisa interessante sobre Amandriel...
- Ah sei, isso... Ele está apaixonado por você, vai me dizer que ainda não percebeu.
A princesa guerreira franze uma sobrancelha e diz bufando sarcasticamente
- Então é verdade, só era o que faltava. Você conversa com ele ou eu converso?
- Vamos esperar um pouco, talvez ele entenda que não tem chance.
- Sem falar que ele é um anjo. Anjos não podem fazer ou pensar nisso, eu hein...!
Gabrielle sorri para Xena e completa:
- Você é demais minha princesa guerreira.

Enquanto Amandriel dormia profundamente, Xena volta a tocar os lábios de sua amada com os lábios seus e deixa as suas línguas se encontrarem mais uma vez fazendo com que as mesmas se acariciem gentilmente até que elas exploram calidamente cada centímetro de suas bocas onde neste momento, Xena começa a tocar cada parte do corpo de sua amada com Gabrielle repetindo todos os passos de Xena.
A princesa guerreira deita Gabrielle em um leito de feno sem parar de beijá-la quando é interrompida pela mesma dizendo:
- Xena, não podemos agora. Amandriel pode acordar e nos ver.
- Ah, ele não vai acordar. É só não fazer barulho, vem cá vem meu amor. Eu to louca para provar o seu corpo todinho.
Já suspirando avidamente de prazer Gabrielle responde à Xena sentindo os beijos da mesma:
- Não Xena... Por favor, agora não. Amandriel pode acordar.
Xena começa a retirar a blusa da poetisa deixando os seus belos seios revoltos à mostra e então, a princesa guerreira passa a beijar delicadamente o mimo dos perfeitos mamilos de Gabrielle fazendo-a esboçar suspiros de desejo até que Xena começa a retirar a saia de sua amada quando Gabrielle a ajuda erguendo um pouco as suas pernas para o ar facilitando o plano de Xena.
A princesa guerreira se despe retirando de si, toda a sua armadura e depois, o seu vestido e a sua peça mais íntima sem parar de beijar a sua amada, depois desse feito, Xena as cobre com um cobertor de pele e se deita por cima de Gabrielle fazendo com que a mesma afastasse as suas pernas para que assim, a princesa guerreira pudesse encaixar o seu corpo perfeitamente.
Xena passa a beijar o lóbulo da orelha de Gabrielle e sussurra em seu ouvido:
- Vou te dar tanto prazer hoje que você não conseguirá nem andar direito amanhã.
Um calafrio assoma na espinha de Gabrielle e em meio a suspiros de prazer, Gabrielle responde:
- Pelos deuses Xena, que maldade...!
Xena resvala os seus beijos até o pescoço de Gabrielle e começa a mordiscar avidamente até que uma leve mordida mais graduada se afirma no pescoço da poetisa fazendo-a esboçar um gemido que este é tapado pelos lábios de Xena em um beijo cálido até que a mesma volta a beijar o tórax da rainha amazona resvalando pelo colo dos seios até chegar às aureolas rosadas dos seios nus de Gabrielle onde Xena passa a beijar e lamber e em dados momentos, ela passa a mordiscar levemente a aureola fazendo Gabrielle esboçar leves gemidos abafados.
Com eximia maestria, Xena resvala ainda mais os seus doces beijos até a barriga de sua amada e começa a beijar cada centímetro daquela parte tão linda e perfeita de Gabrielle até que Xena passa levemente a língua por envolto do umbigo da poetisa fazendo a mesma suspirar ainda mais.
Xena morde a calcinha de sua amada e começa a rasgar com os seus dentes fazendo Gabrielle delirar de desejo e tremer as pernas. A princesa guerreira começa a beijar e lamber o ventre da sua poetisa guerreira resvalando até o sexo de Gabrielle onde ali; Xena passa a sua língua levemente por todo o sexo de Gabrielle e rapidamente a olha com um olhar de profundo desejo e naquele exato momento, a poetisa se perde em delírios arquejando o seu corpo a um forte espasmo de excitação. Xena percebe que o sexo de Gabrielle já estava encharcado pelo fogo da saciedade e então Xena passa a sorver cada gota daquele vinho do deleite quando há dele mister para a tu’ alma de guerreira.
Xena começa a lamber cada centímetro delicadamente do sexo de sua amada fazendo-a esboçar vários gemidos abafados ao sentir o toque da língua macia e áspera de Xena na parte mais íntima de seu corpo.
A princesa guerreira começa a lamber os lábios grandes alternando para os pequenos lábios rosados de sua amada fazendo-a delirar ainda mais e a mesma permanece assim até que não suportando mais, sente que Gabrielle está tendo espasmos por todo o seu corpo e seus gemidos agora são abafados com mais furor entre dentes rangidos e então Xena intensifica as suas investidas lambendo mais calidamente todo o sexo de Gabrielle até que a mesma chega ao seu clímax total deixando Xena sorver cada gota daqueles líquidos que emanavam de dentro da sua amada e a guerreira continua a passar a sua língua macia no íntimo de Gabrielle fazendo-a delirar revirando os olhos seus de tanto desejo.
Xena passa a sua língua agora no clitóris de Gabrielle fazendo-a esboçar um pequena frase:
- Pelos deuses Xena... Eu não agüento mais...
Sem responder, a princesa guerreira passa a lamber aquela região delicadamente fazendo movimentos circulares por envolto deixando a poetisa guerreira gemer docemente às investidas da doce língua de sua amada. Gabrielle nunca sentira tanto prazer em sua vida. Até que Xena passa a sugar o clitóris de sua poetisa guerreira por longos minutos quando a mesma diz em um sussurro para Xena:
- Não para meu amor, que eu vou gozar...
Escutando isso, Xena intensifica a sucção no clitóris de Gabrielle quando de repente, a poetisa chega pela segunda vez ao seu clímax e por mais uma vez, Xena volta a sorver cada gota daqueles líquidos que emanam de dentro de sua pequena poetisa guerreira.
Depois disso, Xena volta a beijar o corpo de Gabrielle enquanto a mesma respira aos suspiros abafados e espasmos por todo o seu corpo e a mesma diz:
- Xena, pelos deuses, você sabe como me fazer delirar...
- E você está pensando mesmo que eu terminei?
- Tem mais?
- Muito mais. Hoje você é minha Gaby.
Gabrielle franze o nariz enquanto sorri docemente para Xena e responde:
- Que delícia Xena. Então vem que eu sou toda sua hoje e sempre meu amor.
Xena beija agora cada centímetro da barriga de Gabrielle e sobe até os seus seios e os beija subindo até o seu pescoço dando-lhe carinhosos beijos até chegar a seu queixo dando-lhe um pequeno e gentil beijo chegando finalmente em sua boca e dando-lhe um beijo intenso e apaixonado fazendo com que as suas línguas explorassem cada centímetro das mesmas.
Em meio aos beijos, Xena introduz seus dedos indicador e médio dentro do sexo de sua rainha amazona fazendo-a esboçar um forte suspiro ainda presa aos lábios de Xena por um beijo cálido até que inesperadamente, Gabrielle repete o mesmo que sua amada e introduz seus dedos indicador e médio dentro do sexo de Xena e então as duas amantes passam a fazer um movimento de vai-e-vem dentro de seus sexos. Em dado momento, Xena passa a fazer movimentos circulares com seus dedos dentro do sexo de Gabrielle quando a mesma suspira mais calidamente e sempre repetindo tudo o que a sua guerreira fazia.
Xena e Gabrielle já se encontravam no mais alto cume da excitação quando Xena sussurra no ouvido de Gabrielle:
- Agora Gabrielle, não pare...
- Isso Xena continue assim...
Poucos segundos depois, as duas amantes chegam ao seu clímax total molhando os seus dedos com o mais puro líquido que emanava de dentro de cada uma.
Xena as cobre novamente com o cobertor de peles e as duas amantes guerreiras resvalam de exaustão adormecendo ali mesmo juntas em um abraço apertado e aconchegante para ambas.
O dia se faz presente e as guerreiras acordam e notam que Amandriel continua a dormir. Dado este fato, as duas amantes se vestem rapidamente e o ex-anjo acorda sentindo falta de ar e tossindo muito e então Xena e Gabrielle o ajudam e Xena toca a sua destra na testa de Amandriel apenas para observar se o mesmo estava febril e algo ainda estranho acontece. Ao tocar na testa de Amandriel, uma pequena luz emana da mão direita de Xena e essa luz percorre por todo o corpo do ex-anjo e assim como aconteceu com Gabrielle, Amandriel levanta rapidamente totalmente curado para espanto e perplexidade de todos no local até que Gabrielle quebra o silencio que pairava ao dizer:
- Xena, você o curou, só pode ter sido você, pois foi exatamente o que aconteceu comigo. Você me tocou e eu fiquei curada.
- Você deve ter razão Gabrielle.
Xena se volta para Amandriel e pergunta:
- Amandriel, você está bem?
- Sim. É estranho, mas é como se nada tivesse acontecido.
Quando a conversa é interrompida por uma forte voz que emanava do lado de fora do celeiro chamando por Xena. Este era Fome, o terceiro cavaleiro do apocalipse em sua mais alta pomposidade.
Os três aventureiros saem do celeiro e o cavaleiro refere-se à Xena:
- Pronta para voltar para o mundo dos mortos princesa guerreira?
Xena semicerra os olhos e responde:
- Vamos ver quem vai pra lá.
Segurando agora uma espada o cavaleiro ataca a princesa guerreira fortemente desferindo golpes precisos, mas a mesma os defendia o contra atacando com investidas precisas deixando o cavaleiro furioso com as habilidades e técnicas de Xena até que inesperadamente, o cavaleiro gira a sua espada em quatro no ar e desfere um golpe de espada preciso na perna de Xena fazendo-a desequilibrar. Neste mesmo momento, Gabrielle toma posse de seus sais e os lança contra o cavaleiro e os atinge, mas sem solução, pois o mesmo apenas remove os dois sais de seu ombro direito e de sua costela e diz:
- Como vocês dois se curaram? Só pode ser intervenção do outro lá de cima, mas não tem importância, pois em verdade vos digo que ainda hoje vocês morrerão.
O cavaleiro ergue a sua mão esquerda e neste momento, Gabrielle e Amandriel começam a passar mal resvalando no chão, mas sem desmaiar, pois Fome fizera questão que os dois presenciassem ele derrotar Xena.
Observando aquela cena tão tétrica, Xena se ergue e se refere ao cavaleiro:
- Deixe-os em paz seu filho de uma bacante... A sua luta é comigo.
Neste momento, uma forte luz emana de dentro do corpo de Xena clareando cada centímetro daquele campo de batalha. Uma glória divina emanava de dentro da princesa guerreira até que toda a sua roupa de couro e a sua armadura se transformaram em um vestido branco com babados ao redor de sua bainha e a sua armadura era de ouro puro que reluzia de uma forma límpida e magnífica. Suas botas eram brancas com detalhes dourados por envolto, em seus braços, permeavam os braceletes que agora eram feitos de ouro maciço, em suas costas nasceram um par triplo de enormes asas brancas onde um par dobravam e cobriam os olhos seus, sua tez emanava uma forte luz divina que clareava todos os cantos daquele campo santo de batalha divina entre o bem e o mal e em sua destra, a lâmina da espada de Xena se tornara agora puro fogo santo.

Continua no próximo capítulo...

E aí pessoal tudo bem? Primeiramente, eu preciso mais uma vez agradecer a grande recepção que vocês leitores me proporcionaram. É gratificante para o escritor saber que vocês leitores estão apreciando o seu trabalho. Essa fanfiction ainda não terminou é claro, mas eu preciso realmente agradecer aos elogios que eu estou recebendo. Não posso nomear todos, mas obrigado de verdade a vocês leitores, a “Matheus Roberto” do blog pelo elogio e agradeço também ao blog em si por me proporcionar esta chance de compartilhar a minha fanfic aqui.
Estou agora também no Twitter. Se vocês quiserem saber um pouco mais do meu trabalho como escritor e ficar por dentro dos capítulos da fanfic, então me segue lá: @carlos_vladxena
Mas então... O que será que aconteceu com Xena? Que poder é este que emanou de dentro da nossa princesa guerreira e o que será que Deus quer que Amandriel entenda sendo humano? Será que o serafim irá conseguir a sua graça divina de volta?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).




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