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A BATALHA DIVINA - Capítulo XXIV: Verdades e Conseqüências





Finalmente, Xena consegue derrotar Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse selando a morte para a humanidade e com isso, o primeiro anjo toca a primeira trombeta caindo na terra a primeira praga do apocalipse:

- O que está acontecendo Amandriel?

- A profecia está se cumprindo Gabrielle.

- Do que você está falando Amandriel...?

- Essa não é à hora e nem tampouco o local para explicar-lhe Gabrielle, ora, pois, você e Xena precisam sair daqui agora.

Amandriel materializa Xena e Gabrielle de volta para Potedeia. Já dentro da casa de Lila, o jovem serafim, explica para Xena, Gabrielle, Lila e Sarah sobre os acontecimentos que se seguem:

- Eu apenas sei que agora que eu matei o quarto cavaleiro do apocalipse, a morte foi selada para a humanidade e as trombetas serão tocadas e a cada trombeta que for tocada, uma praga cairá sobre a terra, eu só não sei quais pragas são essas e qual à proporção que causará cada uma delas.

- O meu pai não é o culpado Xena. Não o culpe pelos erros cometidos pelo coração humano, ora, pois, em verdade vos digo que Deus lhes concedeu um dom divino; o dom do livre arbítrio para vocês mortais e vocês mesmos se destruíram. Adoraram outros deuses, mataram os seus iguais, criaram diferenças em suas criações mais perfeitas, destruíram a natureza, no futuro; os pais mataram os seus filhos e os filhos mataram os seus pais, corações perversos abusaram e desfloraram os filhos inocentes de Deus todo poderoso. E eis que tudo isso é abominável aos olhos de Deus. Mas em verdade vos digo que nem por tudo isso, eu, meus irmãos e nosso Deus, deixamo-nos de amá-los. Eu tenho fé em vocês seres humanos e eu creio que o coração humano ainda será salvo. Ainda há bons corações que lutam pela salvação como você Xena; que lutou até a morte para salvar a humanidade e ainda o faz. Como você Gabrielle que precisou contemplar a morte de sua alma gêmea, o grande amor de sua vida para salvar corações humanos que você nunca vistes em vida. A minha fé em vocês nunca se abalou e nunca se abalará, ora, pois, eu os amo como a mim próprio.

Surge então em Potedeia; Toris, o irmão mais velho de Xena.

Xena então fixa os olhos seus em Toris e o indaga dizendo:

- Toris, agora que já nos apresentamos; responda-me uma coisa; porque você está aqui...? Como você chegou aqui e como você sabia que eu estaria aqui...?

- Ora Xena, eu já disse... Eu não faço a mínima idéia de como eu cheguei aqui. Eu estava em casa quando eu senti que eu deveria me arrumar; pegar a minha espada e caminhar. Para onde...? Só os deuses sabem. Foi então que enormes pedras de fogo começaram a cair do céu no meio do meu caminho, mas algo dentro de mim me dizia constantemente que nada de ruim me aconteceria e que eu deveria continuar caminhando.

Xena e Toris discutem e o jovem serafim Amandriel toma a frente da discussão:

Neste momento, Amandriel surge se materializando diante de Toris e então o jovem serafim se refere ao irmão de Xena dizendo:

- Cuidado criança ou sofrerá as conseqüências das palavras proferidas por ti.





Agora:



- Cuidado criança ou sofrerá as conseqüências das palavras proferidas por ti.

Grosseiramente, Toris indaga o jovem serafim dizendo:

- E quem é você para me dizer o que fazer moleque?

- Quem eu sou...? Porque me indaga se sabes bem quem eu sou...?

- Não se intrometa nesta conversa garoto. Isso é entre eu e Xena e você, nem a Gabrielle ou até mesmo essa Sarah não tem nada a ver com nada desta situação.

- Não falarei outra vez criança... Cuidado com a tua língua!

- Quer saber; eu já estou me cansando de você. Quem é você para falar assim comigo?

Toris então repousa a sua destra no pomo de sua espada e eis que Amandriel caminha para mais perto de Toris ficando diante do irmão mais velho de Xena e se refere ao mesmo dizendo:

- Eu sou aquele que por ordens supremas de Deus, lhe guiou com a minha espada de fogo em punho para lhe proteger em tua jornada até aqui em Potedeia. Eu sou aquele que por ordens de meu pai todo poderoso desceu até a escuridão dos mortos e devolveu a vida para a tua irmã Xena onde agora; sou eu o teu anjo da guarda. Eu sou aquele que por ordens de Deus, já vagou pelas veredas da morte, do sofrimento e da tortura eterna do inferno para confrontar demônios e se for desejo de meu pai pela tua blasfêmia Toris, eu posso facilmente lançá-lo neste mar de fogo, portanto... Sugiro que tome muito cuidado criança e me respeite!

Neste momento, as orbitas dos olhos de Amandriel se tornam totalmente azuis deixando Toris espantado e o mesmo então engole seco fixando os olhos seus no jovem serafim, mas eis que a princesa guerreira então reverbera:

- Já chega... Amandriel; pare com isso. Presumo que Toris já tenha entendido bem o recado.

Amandriel então se afasta de Toris, e se refere ao mesmo dizendo:

- Toris; tudo o que meu pai faz, há um propósito. O destino de Xena é muito maior do que ela imagina e você não pode mudar isso e se você tentar impedir, eu precisarei detê-lo.

Xena então olha para Amandriel e rapidamente, fixa os olhos seus em Gabrielle.

A poetisa guerreira empalidece a tua face em espanto com a afirmação do jovem e inocente serafim onde neste momento, a princesa guerreira volta a fixar os olhos seus em Amandriel, porém... Desta vez, a princesa guerreira semicerra os olhos seus anunciando certa desconfiança.

Xena por sua vez então volta a fixar os olhos seus em Toris e lhe indaga dizendo:

- Responda-me apenas uma coisa Toris; onde você estava na hora da morte da nossa mãe?

- Eu estava lá tentando ajudá-la Xena, mas eram muitos aldeões e todos nós sabemos que você sempre foi à melhor com a espada do que eu ou o Liceus.

- E eu; lutei contra todos os deuses do Olimpo para salvar a minha filha, estive congelada por vinte e cinco anos e morri para salvar 40.000 almas. Eu te juro que eu tentaria fazer algo para ajudar a mamãe se eu soubesse do sofrimento dela. Não me culpe por isso Toris.

A princesa guerreira então entra em casa deixando Toris sozinho na varanda da casa de Lila.

Gabrielle acompanha Xena indo logo atrás da princesa guerreira. Xena e Gabrielle entram no segundo quarto onde as mesmas dormiram a noite anterior e então Gabrielle observa a tristeza no olhar de sua amada princesa guerreira.

A poetisa guerreira então se aproxima ainda mais de Xena, envolve os largos ombros de sua amada em um abraço apertado e então Gabrielle se refere à Xena dizendo:

- Não fica assim Xena. Eu odeio te ver assim.

- Está tudo bem Gabrielle. Vai ajudar Lila vai... Ela deve estar precisando de você.

- Não, Sarah pode ajudá-la. Você é muito mais importante. Fala comigo.

- Não há nada para se falar Gabrielle. Eu estou bem.

- Para de fingir Xena, eu te conheço muito bem. Ás vezes é bom chorar. O Toris não sabe o que diz. Ele não estava conosco, portanto, ele não faz idéia do que enfrentamos.

- Exato Gabrielle. Ele não tinha o direito de me culpar pela morte da mamãe.

- Xena; no momento, há coisas mais importantes para se tratar. Não perca o foco logo agora. O mundo depende da princesa guerreira mais uma vez.

Xena então sorri suspirando levemente para a sua amada poetisa guerreira e lhe refere dizendo:

- O mundo precisa da poetisa guerreira também.

Gabrielle então sorri calorosamente para a sua amada Xena onde subitamente, as faces doiradas da rainha amazona tornam-se coradas e então Xena franze uma sobrancelha e lhe indaga dizendo:

- Não me diga que ficou com vergonha do que eu falei?

- Claro que sim Xena.

- Ora essa Gabrielle, por favor... Já fizemos coisas muito mais excitantes.

Neste momento, Gabrielle abaixa a sua cabeça, aplica um tapa levemente no braço esquerdo de Xena e se refere à mesma dizendo:

- Xena... Não fala desse jeito. Alguém pode escutar.

- Tá bom então. Mas agora precisamos ir.

Xena então se levanta da cama onde as mesmas haviam sentado lado a lado, mas subitamente, Gabrielle lhe segura à mão com as suas duas mãos e lhe refere dizendo:

- Espera Xena...!

- O que foi Gabrielle...?

- É que... Bem...!

Xena então franze uma sobrancelha e se refere à poetisa guerreira dizendo:

- Fala logo Gabrielle.

- Eu queria uma coisa antes de nós sairmos do quarto.

- O que quer?

-Bem... Acho que você sabe o que é.

Neste momento, Xena empalidece a tua face em tristeza e pensativa, a mesma responde à sua amada dizendo:

- Desculpe Gabrielle.

- Porque está se desculpando...?

- Por você precisar me pedir isso...!

Xena então curva o seu corpo para frente deixando a sua face se encontrar com as faces úmidas e doiradas de sua amada poetisa guerreira e então as amantes guerreiras fecham os olhos seus e os lábios úmidos se encontram em um toque macio e delicado onde as vossas línguas quentes e ásperas também se encontram e se acariciam docemente em um beijo terno e apaixonado.

As amantes guerreiras então deixam os lábios seus se desencontrarem e então Gabrielle se refere à Xena dizendo:

- Eu te amo muito Xena.

- Eu também te amo muito Gabrielle.

- Bem... Agora vamos, pois temos trabalho a ser feito.

- Vamos lá então; já que você está insistindo tanto Gaby.

Xena e Gabrielle então saem do quarto e se dirigem até o primeiro cômodo da casa. Na sala da casa de Lila, todos então se sentam em cadeiras e o silêncio toma conta do local. Todos os que ali se fazem presentes, escutam apenas o forte barulho das pedras de fogo e sangue resvalarem do céu na terra e então Xena escuta em sua mente a voz de Amandriel que lhe refere dizendo:

- Xena, apenas você pode me escutar. Em verdade vos digo que nós precisamos conversar. Encontre-me no lago perto da casa de Lila, mas apenas Gabrielle pode saber de nosso encontro.

A princesa guerreira então fixa os olhos seus em Gabrielle e se refere à mesma dizendo:

- Gabrielle, você não me disse que precisava da minha ajuda?

A poetisa guerreira então faz um muxoxo com os lábios seus franzindo uma sobrancelha, onde muito pensativa e sem compreender, a rainha amazona então indaga a princesa guerreira dizendo:

- Falei é...?

Xena então franze uma sobrancelha, suspira fundo e com certa rispidez, a mesma se refere novamente à Gabrielle dizendo:

- Falou sim Gabrielle! Não lembra...?

Ainda confusa, mas com um leve sorriso sem graça nos lábios seus, a poetisa guerreira responde à sua amada Xena dizendo:

- É... Eu falei sim. Eu sou tão distraída.

- Ótimo, vamos para o quarto para terminarmos o nosso trabalho.

- Vamos sim Xena.

E por mais uma vez, as amantes guerreiras saem da sala indo direto para o antigo quarto de Gabrielle quando a mesma ainda residia na casa quando os vossos pais eram almas viventes e então Xena abre a porta do quarto com a sua destra, passa pela porta onde logo atrás, Gabrielle repete a ação de Xena entrando as duas dentro do quarto e então Gabrielle fecha a porta do quarto atrás de si.

Xena então fixa os olhos seus em Gabrielle e se refere à mesma dizendo:

- Gabrielle, Amandriel acaba de falar comigo.

- É aquela coisa de telepatia angelical de novo?

- Sim Gaby. Ele quer conversar comigo. Provavelmente deve ser um assunto sério para ele querer tratar fora daqui da casa de Lila. Disse-me ele que apenas você poderia saber.

- Eu já entendi Xena. Eu te dou cobertura.

- Obrigada Gabrielle.

Xena então vira as costas para Gabrielle ficando de frente a uma janela em frente à porta do quarto, mas eis que subitamente, a poetisa guerreira segura o braço direito de Xena com força, puxa-a para perto de si colando os seus corpos um no outro e então Gabrielle abraça a cintura de Xena sensualmente e prega-lhe um cálido beijo nos lábios seus e mentre a beija, as suas mãos resvalam até as nádegas de sua amada princesa guerreira e ali, a poetisa guerreira repousa as suas duas mãos e lhe acaricia fazendo um leve movimento circular e repentinamente, a mesma aperta as nádegas de Xena calidamente onde Xena suspira fundo, mas Gabrielle lhe beija ainda mais calidamente e eis que poucos segundos depois, a poetisa guerreira liberta Xena de seu súbito beijo de lascívia e então Xena abre bem os olhos seus deixando as suas órbitas totalmente surpresas e então Gabrielle lhe refere dizendo:

- Agora sim, você pode ir.

Xena então vira novamente as suas costas para Gabrielle ficando de frente à janela e eis que então Gabrielle aplica um leve tapa nos glúteos de Xena e se refere à mesma dizendo:

- Estou com saudades Xena...!

Neste exato momento do tapa, Xena apenas move o seu corpo novamente ficando de frente para a sua amada e diz:

- Gabrielle...?

A princesa guerreira então olha para o nada e fala consigo mesma dizendo:

- “Eu hein, é cada uma que me aparece. Eu mereço...”!

E eis que finalmente, Xena caminha até a janela e pula a mesma saindo da casa de Lila sem ninguém notar e então eis que a princesa guerreira caminha e chega até o lago próximo à casa de Lila e eis que chegando lá, Xena já avista o jovem serafim sentado sobre uma pedra no chão contemplando as águas do lago onde logo acima nos céus, as pedras de fogo cruzam os seus raios carmesim sobre o céu resvalando na terra e então Xena se refere ao mesmo dizendo:

- Bem... Eu estou aqui. O que queria falar comigo?

Enquanto fala, Xena caminha até o jovem serafim e se senta sobre uma pedra ao lado do mesmo e então Amandriel suspira e responde Xena dizendo:

- Precisamos conversar sobre Sarah.

- O que de tão grave aconteceu...?

- Acontecerá se não evitarmos Xena.

- Do que você está falando Amandriel?

- Sarah está apaixonada por mim, Xena e Deus me ordenou para protegê-la para que assim, a criança se sinta segura e, portanto, o seu amor será testado.

- Que teste é esse Amandriel? O que acontecerá com a sobrinha de Gabrielle?

- O garoto humano precisa ressurgir para Sarah saber quem é Amandriel e quem é André.

Xena então suspira fundo e fala sarcasticamente consigo mesma dizendo:

- “Isso de novo não. Que ótimo! O que eu fiz para merecer isso”?

- Em verdade vos digo que eu sei que tu não o aprecia por conta de sua tristeza, mas é preciso Xena. São as ordens de meu pai.

- Tudo bem. Que seja, mas eu não o odeio. Aquele garoto ás vezes nos cansa com aquela tristeza dele, mas fazer o quê né...? Quando será isso?

- Saberá quando for o momento certo, porém... Está muito próximo de acontecer.

- Amandriel, deixe de enigmas comigo seu anjinho sem vergonha e me conte o que sabe.

- Tudo bem Xena...! Será ainda hoje. Na madrugada de hoje, André retornará, mas eis que em verdade vos digo que a minha luz lhe protegerá a todo o momento, mas me responda algo antes de ir... Porque me tomas por “anjinho sem vergonha”? O que isso quer dizer...?

- Depois eu te explico. Preciso retornar.

Amandriel então se levanta e Xena repete a ação do jovem serafim se levantando das pedras onde estavam sentados e então Amandriel repousa os seus dedos indicador e médio de sua destra na testa de Xena e eis que subitamente, a princesa guerreira se materializa para o quarto onde saiu contemplando a sua amada Gabrielle sentada na cama lhe esperando.

Gabrielle então indaga Xena dizendo:

- E então Xena... O que vocês dois conversaram...?

- Não irá acreditar quando eu te contar...!

- O que aconteceu?

- André irá voltar Gaby.

- Por quê? Do que está falando...?

Xena então passa a contar para Gabrielle, toda a conversa que teve com o jovem serafim e após todos os fatos esclarecidos, a poetisa guerreira então se refere à sua amada princesa guerreira dizendo:

- Eu estou com medo Xena. O que acontecerá com a minha sobrinha?

- Eu ainda não sei Gabrielle. Amandriel apenas me contou que o amor dela será testado. O meu palpite é que ela deve ter se declarado para Amandriel e o deus único agora a testará para que ela compreenda o destino de Amandriel.

- Mas eu não quero que ela sofra Xena.

- Eu sei Gaby e nós já conversamos sobre isso; se eles forem almas gêmeas, tudo dará certo entre eles. Nem o céu e nem o inferno, deuses ou demônios conseguirão afastá-los, pois será amor verdadeiro, mas isso depende do que eles sentem um pelo outro e você sabe disso bem mais do que eu.

- Bem... Acho que você tem razão. Eu preciso me concentrar. Agora são Abaddon, Belial, Lilith e Amithiel soltos no mundo fazendo as suas maldades e nós não podemos nos desesperar.

- Exato Gabrielle e agora, a nossa situação está bem mais complicada, pois a morte foi selada para a humanidade. Imagine quanta tortura todos estes demônios podem fazer com a humanidade.

- Não podemos deixar que isso aconteça Xena...!

- E não iremos deixar mesmo Gaby, mas fazendo minha as suas palavras; nós precisamos nos focar em nossa batalha.

- Você está certa Xena. Foco e concentração é o que precisamos.

Xena então se senta na beira da cama, acaricia o seu queixo com a sua destra, franze uma sobrancelha e semicerra os olhos seus fixando-os para o nada a sua frente e então a poetisa batalhadora indaga a sua amada princesa guerreira dizendo:

- O que foi Xena...? No que está pensando?

- Estou pensando em Amandriel...!

- O que foi dessa vez...?

- Aquele anjinho sem vergonha está nos escondendo algo.

- Porque acha isso...?

- Ele está diferente Gabrielle. Você ainda não notou?

- Bem... Agora que você falou; ele anda um pouco diferente mesmo. Meio preocupado e pensativo.

- Exato e isso está me incomodando muito.

- Porque Xena...? Acha que tem algo a ver com este teste para Sarah?

- Eu não sei, apenas sei que depois que eu derrotei Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse, Amandriel tem estado muito preocupado e pensativo.

- O que será que está acontecendo Xena?

- Eu ainda não sei, mas eu irei descobrir!

-Bem... Precisamos voltar pra sala Xena ou sentirão a nossa falta.

Neste momento, Gabrielle se levanta da cama onde havia se sentado ao lado da princesa guerreira e eis que mesmo antes da poetisa guerreira começar a caminhar em direção à porta do quarto, Xena segura a sua amada rainha amazona pelo braço, puxa-a para perto de si fazendo com que Gabrielle sente em seu colo onde neste momento, a poetisa guerreira suspira fundo e reverbera um leve gemido ao sentir o toque firme das grossas e perfeitamente bem torneadas de sua amada princesa guerreira sobre os seus glúteos e pernas e então Gabrielle se refere à Xena dizendo:

- Xena...? Não podemos agora.

Neste momento, a princesa guerreira envolve os seus braços por envolto da cintura de sua amada Gabrielle, e sussurra em seus ouvidos dizendo:

- Porque não podemos hein, minha poetisa?

- Porque é arriscado Xena. Imagina se alguém nos pega aqui? Fazendo amor.

- Veriam a cena mais linda de suas vidas; duas mulheres adultas se amando profundamente.

Gabrielle então começa a se entregar ás carícias de sua amada Xena onde os olhos seus, começam a revirar e se fechar de excitação e então a mesma se refere à Xena dizendo:

- Xena... Não faz isso. Alguém pode nos ouvir.

A princesa guerreira então morde levemente a orelha de Gabrielle e sussurra por mais uma vez em seu ouvido dizendo:

- Deixe que nos ouçam e saibam o quanto nós nos amamos minha Gaby.

- Ai Xena... Sabe que eu amo quando você me chama assim.

Xena então repousa as suas duas mãos sobre os belos seios revoltos de sua amada poetisa guerreira e ali, a princesa guerreira começa a acariciar levemente fazendo com que a sua amada Gabrielle reverbere docemente mais gemidos calmos e suspiros gentis com os olhos seus fechados.

E então Xena sussurra por mais uma vez, nos ouvidos de Gabrielle dizendo:

- Eu quero que você declame pra mim aquele último poema que você escreveu pra mim.

Entre suspiros e gemidos, a poetisa guerreira indaga Xena dizendo:

- Mas agora Xena...?

- Sim Gaby, confie em mim.

Gabrielle então se lembra do poema e começa a recitar o mesmo com a sua doce voz embargada pelos seus próprios gemidos e suspiros dizendo:

- Bem... O título é “Doce Virgem”.

“Ah! Vem doce virgem amargurada,
Com teu risonho afã; em teu seio acalentador...
Vem doce virgem... Acalanta minh’ alma angustiada,
Sufoca-me os lábios meus em teus suspiros; mentre reluz teu olhar sedutor"!


Xena então morde a orelha de Gabrielle e sussurra em seu ouvido dizendo:

- Isso Gaby, continue.

Neste momento, a princesa guerreira deixa a sua mão esquerda acariciando o seio esquerdo de Gabrielle e resvala a sua destra até as belas coxas doiradas da mesma e então Xena toca na ponta da saia de Gabrielle e começa a levantá-la deixando as suas coxas e a sua roupa mais íntima á mostra e então Xena toca o sexo de sua amada poetisa guerreira por cima de sua roupa íntima fazendo com Gabrielle reverbere um gemido, mas cálido onde neste momento, a princesa guerreira sente os seus dedos umedecerem ao encontro do sexo de sua amada onde a princesa guerreira percebe o nível de excitação de sua amada.

E Gabrielle então continua recitando o poema entre suspiros e gemidos ainda amais cálidos dizendo:

"Vedes aí doce virgem... Os pássaros já dormem sossegados,
As folhas já estão secas no chão!
Em tempos como estes; o poeta já não compõe versos amargurados,
Pois as tristes mágoas já se obliteraram do pobre coração"!


Neste momento, Xena afasta a roupa íntima de Gabrielle para o lado esquerdo e começa a acariciar o sexo de sua amada bem levemente fazendo com que a poetisa guerreira reverbere gemidos ainda mais cálidos onde os seus quadris começam a se movimentar para os lados no colo de Xena.

A princesa guerreira então penetra o seu dedo indicador dentro do sexo de sua amada Gabrielle e começa a movimentá-lo circularmente onde neste momento, a rainha amazona reverbera um gemido ainda mais cálido, mas ainda assim, a mesma continua a declamar o poema dizendo:

"Ah! Vem doce virgem celestial,
Junta tua face à minha... E faz-me sentir!
Em teu seio caloroso; percebo o quanto sou ditoso na tu’ alma lustral,
Em tua face infantil; entrevejo o frescor da rutilante reluzir!

No véu purpúreo de lividez,
Faz deitar-se adjunto a mim!
Deixa-me devanear-me nos ais divinos da languidez de tua tez,
Mentre tu dormes sossegada assim"!


Xena então começa a penetrar o seu dedo indicador mais calidamente e toda vez que o seu dedo entra no sexo de sua amada Gabrielle, Xena então move o mesmo em uma forma circular sentindo todo o interior do sexo de sua amada fazendo a mesma reverberar gemidos ainda mais cálidos entre suspiros embargados revirando os olhos seus e então a poetisa guerreira se refere à Xena dizendo:

- Ai Xena... Não pára...!

Xena então penetra também o seu dedo médio dentro do sexo de Gabrielle e começa a penetrar os dois dedos bem mais calidamente onde neste momento, Gabrielle se refere à Xena novamente dizendo:

- Ai Xena... Se continuar assim, eu não irei suportar meu amor...!

Xena então sussurra no ouvido de sua amada rainha amazona dizendo:

- Eu não mandei você parar. Continua recitando o poema vai minha Gaby.

Entre gemidos bem mais cálidos abafados por suas mãos e suspiros que pareciam desejar se libertar em gritos, a poetisa guerreira então continua a recitar o tal poema dizendo:

"Ah! Que tez! Que olhar,
Pela avidez apaixonante de vos tocar!
Na rutilante amena de vos acariciar,
Ah! Que languidez formosa de vos amar"!


Xena então continua penetrando o sexo de sua amada com os seus dedos indicador e médio fazendo a poetisa guerreira reverberar gemidos de prazer onde neste momento, à princesa guerreira começa a acariciar o clitóris do sexo de Gabrielle com o dedão de sua destra ao mesmo tempo em que penetra aquele órgão mais doce e mimoso de sua amada fazendo com que Gabrielle perca a fala revirando os olhos seus e então Xena passa a penetrar os seus dedos mais calidamente e acariciar o clitóris de Gabrielle com mais fricção que antes e então entre suspiros e gemidos muito mais cálidos, Gabrielle reverbera dizendo:

- Não para Xena... Continua assim.

- Isso Gabrielle, chegue ao prazer máximo sentindo os meus dedos.

- Ai Xena... Continua assim... Ai... Ah...!

- Vamos minha Gaby, está chegando é...?

- Sim meu amor... Está vindo... Não... Pára, por fa... Vor...!

Xena então fricciona o clitóris de Gabrielle com rapidez e maestria e então Gabrielle reverbera um gemido sem ar revirando os olhos seus, seu corpo, começa a ter fortes espasmos, suas mãos, soam e tremem deslizando sobre os braços de sua amada princesa guerreira e então Xena passa a desacelerar o ritmo de suas penetradas e fricções no sexo de sua amada até que enfim... A princesa guerreira retira os seus dedos de dentro do órgão de Gabrielle, leva a sua destra até o queixo da mesma, move-o para o seu lado direito de modo com que os lábios de sua amada poetisa guerreira; encontre os lábios seus e então a princesa guerreira lhe prega um beijo quente e apaixonado nos lábios seus e então a mesma resvala na cama completamente desnorteada e tonta sentindo ainda o seu corpo tremer por conta dos momentos de amor e de lascívia com a sua doce amada princesa guerreira.

Xena então se levanta da cama e se refere à Gabrielle dizendo:

- Precisamos ir agora Gabrielle ou sentirão a nossa falta. Já ficamos temo demais aqui dentro deste quarto.

Ainda tonta produzido pelos momentos de amor, a poetisa guerreira apenas levanta a cabeça da cama e indaga Xena com palavras desconexas dizendo:

- Hã...?

- Vamos logo Gaby.

- Ir...? Pra onde...?

- Vamos logo mocinha!

Xena então segura à mão de Gabrielle e a puxa para perto de si e então a poetisa se recompõe e finalmente, as duas voltam para a sala onde Toris, Sarah e Lila se encontram.

As horas se passam e então eis que a noite se apresenta, todos os convivas se sentam em cadeiras e são aquecidos pelo fogo da lareira e então Xena reverbera para todos dizendo:

- Bem... Eu já volto.

A princesa guerreira então entra sozinha dentro do quarto onde dorme a gosto ao lado de sua amada poetisa guerreira, se senta na beira da cama e em sua mente, Xena reverbera dizendo:

- “Amandriel eu...”!

Antes mesmo de a princesa guerreira completar a sua frase, Amandriel assoma se materializando sentado do seu lado direito da mesma na beira da cama e então Xena se refere à Amandriel dizendo:

- Chegou bem rápido dessa vez hein...?!

- Em verdade vos digo que eu já vos disse em outrora Xena; eu sou o teu anjo da guarda e toda vez que necessitar a minha ajuda, mesmo antes de pensar em meu nome, eu já estarei a teu lado pronto para lhe proteger.

Sarcasticamente, a princesa guerreira então franze uma sobrancelha, faz um muxoxo com os lábios seus movendo-os para o seu lado esquerdo e reverbera dizendo:

- Sei... Que ótimo então, mas nós precisamos conversar um assunto.

- Que assunto Xena...?

- O que está acontecendo Amandriel? Você tem estado muito preocupado e muito pensativo desde o momento em que eu derrotei Morte. O que está acontecendo e eu quero uma resposta conclusiva e não uma charada. Você me entendeu...?

- Xena eu...!

A princesa guerreira então repousa a sua destra sobre o ombro direito do jovem serafim e lhe afirma dizendo:

- Amandriel, eu preciso saber... Por favor. A vida de Gabrielle, Lila, Sarah, Toris e outras milhões de pessoas inocentes dependem disso.

Amandriel então suspira fundo e se refere à Xena dizendo:

- É Lúcifer, Xena.

- O que tem Lúcifer...?

- A jaula já foi aberta... E a besta infernal já está vindo...!




Continua no próximo capítulo.




Olá a todos, tudo bem com vocês? Espero eu de coração que sim.

Atenção: O poema "Doce Virgem" usado neste capítulo é de minha autoria (Carlos Brito) e eu tenho direitos autorais reservados sobre tal poema (copyright ©).

Muito obrigado pelo imenso carinho que todos vocês me concebem tanto a cada capítulo que é postado aqui no blog. Isso me inspira e me motiva ainda mais. Se quiserem continuar essa leitura, me enviem mensagens para os meus e-mails:

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Curtam a fanfic aqui pelo blog ou pela Fanpage no facebook e divulguem-na, pois essa é a melhor forma de saber que vocês estão gostando realmente da mesma e desejam continuar lendo. Peço-lhes que vocês façam isso agora mais do que nunca, pois a fanfic está em seus momentos finais onde muita coisa ainda acontecerá e os mistérios estão sendo revelados. Peço-lhes perdão por minha falha, pois este capítulo era para ser enviado para o blog semana passada, mas não pude enviar por motivos pessoais.

Bem... Amandriel defendeu Xena na discussão com Toris, mas que teste Sarah passará para testar o seu amor? Será que Toris pedirá perdão á Xena? E o que acontecerá agora que a jaula de Lúcifer já foi aberta?

Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).


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