No capítulo anterior: (clique aqui para ler o capítuloanterior completo)
Finalmente, Xena consegue derrotar Morte, o quarto cavaleiro
do apocalipse selando a morte para a humanidade e com isso, o primeiro anjo
toca a primeira trombeta caindo na terra a primeira praga do apocalipse:
- O que está acontecendo Amandriel?
- A profecia está se cumprindo Gabrielle.
- Do que você está falando Amandriel...?
- Essa não é à hora e nem tampouco o local para explicar-lhe
Gabrielle, ora, pois, você e Xena precisam sair daqui agora.
Amandriel materializa Xena e Gabrielle de volta para Potedeia.
Já dentro da casa de Lila, o jovem serafim, explica para Xena, Gabrielle, Lila
e Sarah sobre os acontecimentos que se seguem:
- Eu apenas sei que agora que eu matei o quarto cavaleiro do
apocalipse, a morte foi selada para a humanidade e as trombetas serão tocadas e
a cada trombeta que for tocada, uma praga cairá sobre a terra, eu só não sei
quais pragas são essas e qual à proporção que causará cada uma delas.
- O meu pai não é o culpado Xena. Não o culpe pelos erros
cometidos pelo coração humano, ora, pois, em verdade vos digo que Deus lhes
concedeu um dom divino; o dom do livre arbítrio para vocês mortais e vocês
mesmos se destruíram. Adoraram outros deuses, mataram os seus iguais, criaram
diferenças em suas criações mais perfeitas, destruíram a natureza, no futuro;
os pais mataram os seus filhos e os filhos mataram os seus pais, corações
perversos abusaram e desfloraram os filhos inocentes de Deus todo poderoso. E
eis que tudo isso é abominável aos olhos de Deus. Mas em verdade vos digo que
nem por tudo isso, eu, meus irmãos e nosso Deus, deixamo-nos de amá-los. Eu
tenho fé em vocês seres humanos e eu creio que o coração humano ainda será
salvo. Ainda há bons corações que lutam pela salvação como você Xena; que lutou
até a morte para salvar a humanidade e ainda o faz. Como você Gabrielle que
precisou contemplar a morte de sua alma gêmea, o grande amor de sua vida para
salvar corações humanos que você nunca vistes em vida. A minha fé em vocês
nunca se abalou e nunca se abalará, ora, pois, eu os amo como a mim próprio.
Surge então em Potedeia; Toris, o irmão mais velho de Xena.
Xena então fixa os olhos seus em Toris e o indaga dizendo:
- Toris, agora que já nos apresentamos; responda-me uma
coisa; porque você está aqui...? Como você chegou aqui e como você sabia que eu
estaria aqui...?
- Ora Xena, eu já disse... Eu não faço a mínima idéia de
como eu cheguei aqui. Eu estava em casa quando eu senti que eu deveria me
arrumar; pegar a minha espada e caminhar. Para onde...? Só os deuses sabem. Foi
então que enormes pedras de fogo começaram a cair do céu no meio do meu
caminho, mas algo dentro de mim me dizia constantemente que nada de ruim me
aconteceria e que eu deveria continuar caminhando.
Xena e Toris discutem e o jovem serafim Amandriel toma a
frente da discussão:
Neste momento, Amandriel surge se materializando diante de
Toris e então o jovem serafim se refere ao irmão de Xena dizendo:
- Cuidado criança ou sofrerá as conseqüências das palavras
proferidas por ti.
Agora:
- Cuidado criança ou sofrerá as conseqüências das palavras proferidas
por ti.
Grosseiramente, Toris indaga o jovem serafim dizendo:
- E quem é você para me dizer o que fazer moleque?
- Quem eu sou...? Porque me indaga se sabes bem quem eu
sou...?
- Não se intrometa nesta conversa garoto. Isso é entre eu e
Xena e você, nem a Gabrielle ou até mesmo essa Sarah não tem nada a ver com
nada desta situação.
- Não falarei outra vez criança... Cuidado com a tua língua!
- Quer saber; eu já estou me cansando de você. Quem é você
para falar assim comigo?
Toris então repousa a sua destra no pomo de sua espada e eis
que Amandriel caminha para mais perto de Toris ficando diante do irmão mais
velho de Xena e se refere ao mesmo dizendo:
- Eu sou aquele que por ordens supremas de Deus, lhe guiou
com a minha espada de fogo em punho para lhe proteger em tua jornada até aqui
em Potedeia. Eu sou aquele que por ordens de meu pai todo poderoso desceu até a
escuridão dos mortos e devolveu a vida para a tua irmã Xena onde agora; sou eu
o teu anjo da guarda. Eu sou aquele que por ordens de Deus, já vagou pelas
veredas da morte, do sofrimento e da tortura eterna do inferno para confrontar
demônios e se for desejo de meu pai pela tua blasfêmia Toris, eu posso
facilmente lançá-lo neste mar de fogo, portanto... Sugiro que tome muito
cuidado criança e me respeite!
Neste momento, as orbitas dos olhos de Amandriel se tornam
totalmente azuis deixando Toris espantado e o mesmo então engole seco fixando
os olhos seus no jovem serafim, mas eis que a princesa guerreira então reverbera:
- Já chega... Amandriel; pare com isso. Presumo que Toris já
tenha entendido bem o recado.
Amandriel então se afasta de Toris, e se refere ao mesmo
dizendo:
- Toris; tudo o que meu pai faz, há um propósito. O destino
de Xena é muito maior do que ela imagina e você não pode mudar isso e se você
tentar impedir, eu precisarei detê-lo.
Xena então olha para Amandriel e rapidamente, fixa os olhos
seus em Gabrielle.
A poetisa guerreira empalidece a tua face em espanto com a
afirmação do jovem e inocente serafim onde neste momento, a princesa guerreira
volta a fixar os olhos seus em Amandriel, porém... Desta vez, a princesa
guerreira semicerra os olhos seus anunciando certa desconfiança.
Xena por sua vez então volta a fixar os olhos seus em Toris
e lhe indaga dizendo:
- Responda-me apenas uma coisa Toris; onde você estava na
hora da morte da nossa mãe?
- Eu estava lá tentando ajudá-la Xena, mas eram muitos
aldeões e todos nós sabemos que você sempre foi à melhor com a espada do que eu
ou o Liceus.
- E eu; lutei contra todos os deuses do Olimpo para salvar a
minha filha, estive congelada por vinte e cinco anos e morri para salvar 40.000
almas. Eu te juro que eu tentaria fazer algo para ajudar a mamãe se eu soubesse
do sofrimento dela. Não me culpe por isso Toris.
A princesa guerreira então entra em casa deixando Toris
sozinho na varanda da casa de Lila.
Gabrielle acompanha Xena indo logo atrás da princesa
guerreira. Xena e Gabrielle entram no segundo quarto onde as mesmas dormiram a
noite anterior e então Gabrielle observa a tristeza no olhar de sua amada
princesa guerreira.
A poetisa guerreira então se aproxima ainda mais de Xena,
envolve os largos ombros de sua amada em um abraço apertado e então Gabrielle
se refere à Xena dizendo:
- Não fica assim Xena. Eu odeio te ver assim.
- Está tudo bem Gabrielle. Vai ajudar Lila vai... Ela deve
estar precisando de você.
- Não, Sarah pode ajudá-la. Você é muito mais importante.
Fala comigo.
- Não há nada para se falar Gabrielle. Eu estou bem.
- Para de fingir Xena, eu te conheço muito bem. Ás vezes é
bom chorar. O Toris não sabe o que diz. Ele não estava conosco, portanto, ele
não faz idéia do que enfrentamos.
- Exato Gabrielle. Ele não tinha o direito de me culpar pela
morte da mamãe.
- Xena; no momento, há coisas mais importantes para se
tratar. Não perca o foco logo agora. O mundo depende da princesa guerreira mais
uma vez.
Xena então sorri suspirando levemente para a sua amada
poetisa guerreira e lhe refere dizendo:
- O mundo precisa da poetisa guerreira também.
Gabrielle então sorri calorosamente para a sua amada Xena
onde subitamente, as faces doiradas da rainha amazona tornam-se coradas e então
Xena franze uma sobrancelha e lhe indaga dizendo:
- Não me diga que ficou com vergonha do que eu falei?
- Claro que sim Xena.
- Ora essa Gabrielle, por favor... Já fizemos coisas muito
mais excitantes.
Neste momento, Gabrielle abaixa a sua cabeça, aplica um tapa
levemente no braço esquerdo de Xena e se refere à mesma dizendo:
- Xena... Não fala desse jeito. Alguém pode escutar.
- Tá bom então. Mas agora precisamos ir.
Xena então se levanta da cama onde as mesmas haviam sentado
lado a lado, mas subitamente, Gabrielle lhe segura à mão com as suas duas mãos
e lhe refere dizendo:
- Espera Xena...!
- O que foi Gabrielle...?
- É que... Bem...!
Xena então franze uma sobrancelha e se refere à poetisa
guerreira dizendo:
- Fala logo Gabrielle.
- Eu queria uma coisa antes de nós sairmos do quarto.
- O que quer?
-Bem... Acho que você sabe o que é.
Neste momento, Xena empalidece a tua face em tristeza e
pensativa, a mesma responde à sua amada dizendo:
- Desculpe Gabrielle.
- Porque está se desculpando...?
- Por você precisar me pedir isso...!
Xena então curva o seu corpo para frente deixando a sua face
se encontrar com as faces úmidas e doiradas de sua amada poetisa guerreira e
então as amantes guerreiras fecham os olhos seus e os lábios úmidos se
encontram em um toque macio e delicado onde as vossas línguas quentes e ásperas
também se encontram e se acariciam docemente em um beijo terno e apaixonado.
As amantes guerreiras então deixam os lábios seus se
desencontrarem e então Gabrielle se refere à Xena dizendo:
- Eu te amo muito Xena.
- Eu também te amo muito Gabrielle.
- Bem... Agora vamos, pois temos trabalho a ser feito.
- Vamos lá então; já que você está insistindo tanto Gaby.
Xena e Gabrielle então saem do quarto e se dirigem até o
primeiro cômodo da casa. Na sala da casa de Lila, todos então se sentam em
cadeiras e o silêncio toma conta do local. Todos os que ali se fazem presentes,
escutam apenas o forte barulho das pedras de fogo e sangue resvalarem do céu na
terra e então Xena escuta em sua mente a voz de Amandriel que lhe refere dizendo:
- Xena, apenas você pode me escutar. Em verdade vos digo que
nós precisamos conversar. Encontre-me no lago perto da casa de Lila, mas apenas
Gabrielle pode saber de nosso encontro.
A princesa guerreira então fixa os olhos seus em Gabrielle e
se refere à mesma dizendo:
- Gabrielle, você não me disse que precisava da minha ajuda?
A poetisa guerreira então faz um muxoxo com os lábios seus
franzindo uma sobrancelha, onde muito pensativa e sem compreender, a rainha
amazona então indaga a princesa guerreira dizendo:
- Falei é...?
Xena então franze uma sobrancelha, suspira fundo e com certa
rispidez, a mesma se refere novamente à Gabrielle dizendo:
- Falou sim Gabrielle! Não lembra...?
Ainda confusa, mas com um leve sorriso sem graça nos lábios
seus, a poetisa guerreira responde à sua amada Xena dizendo:
- É... Eu falei sim. Eu sou tão distraída.
- Ótimo, vamos para o quarto para terminarmos o nosso
trabalho.
- Vamos sim Xena.
E por mais uma vez, as amantes guerreiras saem da sala indo
direto para o antigo quarto de Gabrielle quando a mesma ainda residia na casa
quando os vossos pais eram almas viventes e então Xena abre a porta do quarto
com a sua destra, passa pela porta onde logo atrás, Gabrielle repete a ação de
Xena entrando as duas dentro do quarto e então Gabrielle fecha a porta do
quarto atrás de si.
Xena então fixa os olhos seus em Gabrielle e se refere à
mesma dizendo:
- Gabrielle, Amandriel acaba de falar comigo.
- É aquela coisa de telepatia angelical de novo?
- Sim Gaby. Ele quer conversar comigo. Provavelmente deve
ser um assunto sério para ele querer tratar fora daqui da casa de Lila.
Disse-me ele que apenas você poderia saber.
- Eu já entendi Xena. Eu te dou cobertura.
- Obrigada Gabrielle.
Xena então vira as costas para Gabrielle ficando de frente a
uma janela em frente à porta do quarto, mas eis que subitamente, a poetisa
guerreira segura o braço direito de Xena com força, puxa-a para perto de si
colando os seus corpos um no outro e então Gabrielle abraça a cintura de Xena
sensualmente e prega-lhe um cálido beijo nos lábios seus e mentre a beija, as
suas mãos resvalam até as nádegas de sua amada princesa guerreira e ali, a
poetisa guerreira repousa as suas duas mãos e lhe acaricia fazendo um leve
movimento circular e repentinamente, a mesma aperta as nádegas de Xena
calidamente onde Xena suspira fundo, mas Gabrielle lhe beija ainda mais
calidamente e eis que poucos segundos depois, a poetisa guerreira liberta Xena de
seu súbito beijo de lascívia e então Xena abre bem os olhos seus deixando as
suas órbitas totalmente surpresas e então Gabrielle lhe refere dizendo:
- Agora sim, você pode ir.
Xena então vira novamente as suas costas para Gabrielle
ficando de frente à janela e eis que então Gabrielle aplica um leve tapa nos
glúteos de Xena e se refere à mesma dizendo:
- Estou com saudades Xena...!
Neste exato momento do tapa, Xena apenas move o seu corpo
novamente ficando de frente para a sua amada e diz:
- Gabrielle...?
A princesa guerreira então olha para o nada e fala consigo
mesma dizendo:
- “Eu hein, é cada uma que me aparece. Eu mereço...”!
E eis que finalmente, Xena caminha até a janela e pula a
mesma saindo da casa de Lila sem ninguém notar e então eis que a princesa
guerreira caminha e chega até o lago próximo à casa de Lila e eis que chegando
lá, Xena já avista o jovem serafim sentado sobre uma pedra no chão contemplando
as águas do lago onde logo acima nos céus, as pedras de fogo cruzam os seus
raios carmesim sobre o céu resvalando na terra e então Xena se refere ao mesmo
dizendo:
- Bem... Eu estou aqui. O que queria falar comigo?
Enquanto fala, Xena caminha até o jovem serafim e se senta
sobre uma pedra ao lado do mesmo e então Amandriel suspira e responde Xena
dizendo:
- Precisamos conversar sobre Sarah.
- O que de tão grave aconteceu...?
- Acontecerá se não evitarmos Xena.
- Do que você está falando Amandriel?
- Sarah está apaixonada por mim, Xena e Deus me ordenou para
protegê-la para que assim, a criança se sinta segura e, portanto, o seu amor
será testado.
- Que teste é esse Amandriel? O que acontecerá com a
sobrinha de Gabrielle?
- O garoto humano precisa ressurgir para Sarah saber quem é
Amandriel e quem é André.
Xena então suspira fundo e fala sarcasticamente consigo
mesma dizendo:
- “Isso de novo não. Que ótimo! O que eu fiz para merecer
isso”?
- Em verdade vos digo que eu sei que tu não o aprecia por
conta de sua tristeza, mas é preciso Xena. São as ordens de meu pai.
- Tudo bem. Que seja, mas eu não o odeio. Aquele garoto ás
vezes nos cansa com aquela tristeza dele, mas fazer o quê né...? Quando será
isso?
- Saberá quando for o momento certo, porém... Está muito
próximo de acontecer.
- Amandriel, deixe de enigmas comigo seu anjinho sem
vergonha e me conte o que sabe.
- Tudo bem Xena...! Será ainda hoje. Na madrugada de hoje,
André retornará, mas eis que em verdade vos digo que a minha luz lhe protegerá
a todo o momento, mas me responda algo antes de ir... Porque me tomas por
“anjinho sem vergonha”? O que isso quer dizer...?
- Depois eu te explico. Preciso retornar.
Amandriel então se levanta e Xena repete a ação do jovem
serafim se levantando das pedras onde estavam sentados e então Amandriel
repousa os seus dedos indicador e médio de sua destra na testa de Xena e eis
que subitamente, a princesa guerreira se materializa para o quarto onde saiu
contemplando a sua amada Gabrielle sentada na cama lhe esperando.
Gabrielle então indaga Xena dizendo:
- E então Xena... O que vocês dois conversaram...?
- Não irá acreditar quando eu te contar...!
- O que aconteceu?
- André irá voltar Gaby.
- Por quê? Do que está falando...?
Xena então passa a contar para Gabrielle, toda a conversa
que teve com o jovem serafim e após todos os fatos esclarecidos, a poetisa
guerreira então se refere à sua amada princesa guerreira dizendo:
- Eu estou com medo Xena. O que acontecerá com a minha sobrinha?
- Eu ainda não sei Gabrielle. Amandriel apenas me contou que
o amor dela será testado. O meu palpite é que ela deve ter se declarado para
Amandriel e o deus único agora a testará para que ela compreenda o destino de
Amandriel.
- Mas eu não quero que ela sofra Xena.
- Eu sei Gaby e nós já conversamos sobre isso; se eles forem
almas gêmeas, tudo dará certo entre eles. Nem o céu e nem o inferno, deuses ou
demônios conseguirão afastá-los, pois será amor verdadeiro, mas isso depende do
que eles sentem um pelo outro e você sabe disso bem mais do que eu.
- Bem... Acho que você tem razão. Eu preciso me concentrar.
Agora são Abaddon, Belial, Lilith e Amithiel soltos no mundo fazendo as suas
maldades e nós não podemos nos desesperar.
- Exato Gabrielle e agora, a nossa situação está bem mais
complicada, pois a morte foi selada para a humanidade. Imagine quanta tortura
todos estes demônios podem fazer com a humanidade.
- Não podemos deixar que isso aconteça Xena...!
- E não iremos deixar mesmo Gaby, mas fazendo minha as suas
palavras; nós precisamos nos focar em nossa batalha.
- Você está certa Xena. Foco e concentração é o que
precisamos.
Xena então se senta na beira da cama, acaricia o seu queixo
com a sua destra, franze uma sobrancelha e semicerra os olhos seus fixando-os
para o nada a sua frente e então a poetisa batalhadora indaga a sua amada
princesa guerreira dizendo:
- O que foi Xena...? No que está pensando?
- Estou pensando em Amandriel...!
- O que foi dessa vez...?
- Aquele anjinho sem vergonha está nos escondendo algo.
- Porque acha isso...?
- Ele está diferente Gabrielle. Você ainda não notou?
- Bem... Agora que você falou; ele anda um pouco diferente
mesmo. Meio preocupado e pensativo.
- Exato e isso está me incomodando muito.
- Porque Xena...? Acha que tem algo a ver com este teste
para Sarah?
- Eu não sei, apenas sei que depois que eu derrotei Morte, o
quarto cavaleiro do apocalipse, Amandriel tem estado muito preocupado e
pensativo.
- O que será que está acontecendo Xena?
- Eu ainda não sei, mas eu irei descobrir!
-Bem... Precisamos voltar pra sala Xena ou sentirão a nossa
falta.
Neste momento, Gabrielle se levanta da cama onde havia se
sentado ao lado da princesa guerreira e eis que mesmo antes da poetisa
guerreira começar a caminhar em direção à porta do quarto, Xena segura a sua
amada rainha amazona pelo braço, puxa-a para perto de si fazendo com que
Gabrielle sente em seu colo onde neste momento, a poetisa guerreira suspira
fundo e reverbera um leve gemido ao sentir o toque firme das grossas e
perfeitamente bem torneadas de sua amada princesa guerreira sobre os seus
glúteos e pernas e então Gabrielle se refere à Xena dizendo:
- Xena...? Não podemos agora.
Neste momento, a princesa guerreira envolve os seus braços
por envolto da cintura de sua amada Gabrielle, e sussurra em seus ouvidos
dizendo:
- Porque não podemos hein, minha poetisa?
- Porque é arriscado Xena. Imagina se alguém nos pega aqui?
Fazendo amor.
- Veriam a cena mais linda de suas vidas; duas mulheres
adultas se amando profundamente.
Gabrielle então começa a se entregar ás carícias de sua
amada Xena onde os olhos seus, começam a revirar e se fechar de excitação e
então a mesma se refere à Xena dizendo:
- Xena... Não faz isso. Alguém pode nos ouvir.
A princesa guerreira então morde levemente a orelha de
Gabrielle e sussurra por mais uma vez em seu ouvido dizendo:
- Deixe que nos ouçam e saibam o quanto nós nos amamos minha
Gaby.
- Ai Xena... Sabe que eu amo quando você me chama assim.
Xena então repousa as suas duas mãos sobre os belos seios
revoltos de sua amada poetisa guerreira e ali, a princesa guerreira começa a
acariciar levemente fazendo com que a sua amada Gabrielle reverbere docemente mais
gemidos calmos e suspiros gentis com os olhos seus fechados.
E então Xena sussurra por mais uma vez, nos ouvidos de
Gabrielle dizendo:
- Eu quero que você declame pra mim aquele último poema que
você escreveu pra mim.
Entre suspiros e gemidos, a poetisa guerreira indaga Xena
dizendo:
- Mas agora Xena...?
- Sim Gaby, confie em mim.
Gabrielle então se lembra do poema e começa a recitar o
mesmo com a sua doce voz embargada pelos seus próprios gemidos e suspiros
dizendo:
- Bem... O título é “Doce Virgem”.
“Ah! Vem doce virgem amargurada,
Com teu risonho afã; em teu seio acalentador...
Vem doce virgem... Acalanta minh’ alma angustiada,
Sufoca-me os lábios meus em teus suspiros; mentre reluz teu
olhar sedutor"!
Xena então morde a orelha de Gabrielle e sussurra em seu
ouvido dizendo:
- Isso Gaby, continue.
Neste momento, a princesa guerreira deixa a sua mão esquerda
acariciando o seio esquerdo de Gabrielle e resvala a sua destra até as belas
coxas doiradas da mesma e então Xena toca na ponta da saia de Gabrielle e
começa a levantá-la deixando as suas coxas e a sua roupa mais íntima á mostra e
então Xena toca o sexo de sua amada poetisa guerreira por cima de sua roupa
íntima fazendo com Gabrielle reverbere um gemido, mas cálido onde neste
momento, a princesa guerreira sente os seus dedos umedecerem ao encontro do
sexo de sua amada onde a princesa guerreira percebe o nível de excitação de sua
amada.
E Gabrielle então continua recitando o poema entre suspiros
e gemidos ainda amais cálidos dizendo:
"Vedes aí doce virgem... Os pássaros já dormem
sossegados,
As folhas já estão secas no chão!
Em tempos como estes; o poeta já não compõe versos
amargurados,
Pois as tristes mágoas já se obliteraram do pobre
coração"!
Neste momento, Xena afasta a roupa íntima de Gabrielle para
o lado esquerdo e começa a acariciar o sexo de sua amada bem levemente fazendo
com que a poetisa guerreira reverbere gemidos ainda mais cálidos onde os seus
quadris começam a se movimentar para os lados no colo de Xena.
A princesa guerreira então penetra o seu dedo indicador
dentro do sexo de sua amada Gabrielle e começa a movimentá-lo circularmente
onde neste momento, a rainha amazona reverbera um gemido ainda mais cálido, mas
ainda assim, a mesma continua a declamar o poema dizendo:
"Ah! Vem doce virgem celestial,
Junta tua face à minha... E faz-me sentir!
Em teu seio caloroso; percebo o quanto sou ditoso na tu’
alma lustral,
Em tua face infantil; entrevejo o frescor da rutilante
reluzir!
No véu purpúreo de lividez,
Faz deitar-se adjunto a mim!
Deixa-me devanear-me nos ais divinos da languidez de tua
tez,
Mentre tu dormes sossegada assim"!
Xena então começa a penetrar o seu dedo indicador mais
calidamente e toda vez que o seu dedo entra no sexo de sua amada Gabrielle,
Xena então move o mesmo em uma forma circular sentindo todo o interior do sexo
de sua amada fazendo a mesma reverberar gemidos ainda mais cálidos entre
suspiros embargados revirando os olhos seus e então a poetisa guerreira se
refere à Xena dizendo:
- Ai Xena... Não pára...!
Xena então penetra também o seu dedo médio dentro do sexo de
Gabrielle e começa a penetrar os dois dedos bem mais calidamente onde neste
momento, Gabrielle se refere à Xena novamente dizendo:
- Ai Xena... Se continuar assim, eu não irei suportar meu
amor...!
Xena então sussurra no ouvido de sua amada rainha amazona
dizendo:
- Eu não mandei você parar. Continua recitando o poema vai
minha Gaby.
Entre gemidos bem mais cálidos abafados por suas mãos e suspiros
que pareciam desejar se libertar em gritos, a poetisa guerreira então continua
a recitar o tal poema dizendo:
"Ah! Que tez! Que olhar,
Pela avidez apaixonante de vos tocar!
Na rutilante amena de vos acariciar,
Ah! Que languidez formosa de vos amar"!
Xena então continua penetrando o sexo de sua amada com os
seus dedos indicador e médio fazendo a poetisa guerreira reverberar gemidos de
prazer onde neste momento, à princesa guerreira começa a acariciar o clitóris
do sexo de Gabrielle com o dedão de sua destra ao mesmo tempo em que penetra
aquele órgão mais doce e mimoso de sua amada fazendo com que Gabrielle perca a
fala revirando os olhos seus e então Xena passa a penetrar os seus dedos mais
calidamente e acariciar o clitóris de Gabrielle com mais fricção que antes e
então entre suspiros e gemidos muito mais cálidos, Gabrielle reverbera dizendo:
- Não para Xena... Continua assim.
- Isso Gabrielle, chegue ao prazer máximo sentindo os meus
dedos.
- Ai Xena... Continua assim... Ai... Ah...!
- Vamos minha Gaby, está chegando é...?
- Sim meu amor... Está vindo... Não... Pára, por fa...
Vor...!
Xena então fricciona o clitóris de Gabrielle com rapidez e
maestria e então Gabrielle reverbera um gemido sem ar revirando os olhos seus,
seu corpo, começa a ter fortes espasmos, suas mãos, soam e tremem deslizando
sobre os braços de sua amada princesa guerreira e então Xena passa a
desacelerar o ritmo de suas penetradas e fricções no sexo de sua amada até que
enfim... A princesa guerreira retira os seus dedos de dentro do órgão de
Gabrielle, leva a sua destra até o queixo da mesma, move-o para o seu lado
direito de modo com que os lábios de sua amada poetisa guerreira; encontre os
lábios seus e então a princesa guerreira lhe prega um beijo quente e apaixonado
nos lábios seus e então a mesma resvala na cama completamente desnorteada e
tonta sentindo ainda o seu corpo tremer por conta dos momentos de amor e de
lascívia com a sua doce amada princesa guerreira.
Xena então se levanta da cama e se refere à Gabrielle
dizendo:
- Precisamos ir agora Gabrielle ou sentirão a nossa falta.
Já ficamos temo demais aqui dentro deste quarto.
Ainda tonta produzido pelos momentos de amor, a poetisa
guerreira apenas levanta a cabeça da cama e indaga Xena com palavras desconexas
dizendo:
- Hã...?
- Vamos logo Gaby.
- Ir...? Pra onde...?
- Vamos logo mocinha!
Xena então segura à mão de Gabrielle e a puxa para perto de
si e então a poetisa se recompõe e finalmente, as duas voltam para a sala onde
Toris, Sarah e Lila se encontram.
As horas se passam e então eis que a noite se apresenta,
todos os convivas se sentam em cadeiras e são aquecidos pelo fogo da lareira e
então Xena reverbera para todos dizendo:
- Bem... Eu já volto.
A princesa guerreira então entra sozinha dentro do quarto
onde dorme a gosto ao lado de sua amada poetisa guerreira, se senta na beira da
cama e em sua mente, Xena reverbera dizendo:
- “Amandriel eu...”!
Antes mesmo de a princesa guerreira completar a sua frase,
Amandriel assoma se materializando sentado do seu lado direito da mesma na
beira da cama e então Xena se refere à Amandriel dizendo:
- Chegou bem rápido dessa vez hein...?!
- Em verdade vos digo que eu já vos disse em outrora Xena;
eu sou o teu anjo da guarda e toda vez que necessitar a minha ajuda, mesmo
antes de pensar em meu nome, eu já estarei a teu lado pronto para lhe proteger.
Sarcasticamente, a princesa guerreira então franze uma
sobrancelha, faz um muxoxo com os lábios seus movendo-os para o seu lado
esquerdo e reverbera dizendo:
- Sei... Que ótimo então, mas nós precisamos conversar um
assunto.
- Que assunto Xena...?
- O que está acontecendo Amandriel? Você tem estado muito
preocupado e muito pensativo desde o momento em que eu derrotei Morte. O que
está acontecendo e eu quero uma resposta conclusiva e não uma charada. Você me
entendeu...?
- Xena eu...!
A princesa guerreira então repousa a sua destra sobre o
ombro direito do jovem serafim e lhe afirma dizendo:
- Amandriel, eu preciso saber... Por favor. A vida de
Gabrielle, Lila, Sarah, Toris e outras milhões de pessoas inocentes dependem
disso.
Amandriel então suspira fundo e se refere à Xena dizendo:
- É Lúcifer, Xena.
- O que tem Lúcifer...?
- A jaula já foi aberta... E a besta infernal já está
vindo...!
Continua no próximo capítulo.
Olá a todos, tudo bem com vocês? Espero eu de coração que
sim.
Atenção: O poema "Doce Virgem" usado neste
capítulo é de minha autoria (Carlos Brito) e eu tenho direitos autorais
reservados sobre tal poema (copyright ©).
Muito obrigado pelo imenso carinho que todos vocês me
concebem tanto a cada capítulo que é postado aqui no blog. Isso me inspira e me
motiva ainda mais. Se quiserem continuar essa leitura, me enviem mensagens para
os meus e-mails:
Gmail: vladdark227@gmail.com
Outlook: carlos_vladxena@hotmail.com
Ou me siga no Twitter: @carlos_vladxena
Curtam a fanfic aqui pelo blog ou pela Fanpage no facebook e
divulguem-na, pois essa é a melhor forma de saber que vocês estão gostando
realmente da mesma e desejam continuar lendo. Peço-lhes que vocês façam isso
agora mais do que nunca, pois a fanfic está em seus momentos finais onde muita
coisa ainda acontecerá e os mistérios estão sendo revelados. Peço-lhes perdão
por minha falha, pois este capítulo era para ser enviado para o blog semana
passada, mas não pude enviar por motivos pessoais.
Bem... Amandriel defendeu Xena na discussão com Toris, mas
que teste Sarah passará para testar o seu amor? Será que Toris pedirá perdão á
Xena? E o que acontecerá agora que a jaula de Lúcifer já foi aberta?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço
e um beijo a todos os leitores (as).