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A Batalha Divina - Capítulo XIII: Um Novo Romance...?



Xena consegue salvar Lila do ataque de Belial e Amandriel revela a segunda parte do apocalipse. A princesa guerreira passa a noite ao lado de Gabrielle na casa de Lila, mas ao amanhecer, algo chama a atenção de Xena levando-a para o lago onde a poetisa guerreira a acompanha.
Chegando no lago, Xena e Gabrielle escutam um forte barulho e eis que algo um tanto quanto estranho e misterioso ocorre onde Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- O que é isso Xena...?

 Agora:

- O que é isso Xena...?
Xena e Gabrielle contemplam um grande arvoredo que surge misteriosamente nas margens do lago. Arvoredo este que não existia ali em eras passadas e n’ele, as folhas farfalhavam e um misterioso fogo tomava conta, pois ali naquele arvoredo nada queimava e uma forte e incandescente luz emanava de dentro do arvoredo e de dentro d’ele também; uma voz calma e gentil, porém... Firme e imponente se assomava.
Neste momento, Xena refere-se à Gabrielle dizendo:
- Apenas escute. É o Deus único.
- Então é assim que ele aparece para você?
- Sim. Ninguém nunca viu sua face. Nem mesmo os seus próprios anjos.
Neste momento, o Deus único começa a reverberar dizendo:
- Xena, você errou ao ameaçar Amandriel fazendo-o revelar a segunda parte do apocalipse.
Em um tom de voz um tanto quanto alterado, a princesa guerreira responde ao Deus único dizendo:
- Então quer dizer que os nossos inimigos podem saber de tudo e ficar sempre a dois passos na nossa frente enquanto nós temos que ficar aqui esperando o próximo ataque?
- Xena, entenda; eu sei o que é melhor para a humanidade. Vocês são a minha criação mais perfeita e eis que em verdade vos digo que eu sou contigo.
- Me poupe... Então para você o melhor para nós é ficarmos esperando sermos atacadas? Ficarmos aqui a mercê do próximo ataque? Não... Eu sou uma mulher de ação e aprecio muito estar sempre a um passo à frente do meu inimigo e não ao contrário. Você entendeu?
- Cuidado nobre guerreira, ora pois, eu sou o alfa e o ômega. Só há duas veredas a serem seguidas; a luz ou as trevas. Eu sou a bondade e a vida eterna, mas Lúcifer é a podridão da morte. Assim como eu ordenei ao meu anjo para lhe ressuscitar e a retirar da escuridão dos mortos, posso jogá-la de novo.
Neste momento, Xena ergue a sua espada, a gira em dois no ar e refere-se ao Deus único dizendo:
- Eu já falei antes; eu não preciso dos deuses para lutarem por mim. Você pediu a minha ajuda, pois o mundo está prestes a ruir por causa dos seus planos que falharam. Eu quero derrotar Lúcifer e trancá-lo no inferno novamente, mas se você quer que eu faça isso direito, então é melhor parar com esses joguinhos de adivinhação.
- Nobre guerreira; entendo a sua ira, mas acalma-te o vosso coração, ora pois, o nostro inimigo és o mesmo.
- Então daqui pra frente me diga a verdade sem joguinhos.
- Eu sou aquele que emana força dentro de ti e que te faz vencer suas batalhas nobre guerreira. Tenhais fé e entenderá minhas profecias. Tenhais fé e vencerá suas batalhas sem ao menos tocar em sua espada.
- Se era só isso, eu tenho mais o que fazer...!
Xena dá as costas para o arvoredo em chamas e no momento em que a poetisa guerreira também iria virar-se para acompanhar a sua amada Xena, eis que o Deus único continua dizendo:
- Mais uma coisa Xena...!
- O que foi agora?
- Tome conta de Amandriel.
Gabrielle então, fixa os olhos seus em Xena em menção de desconfiança e eis que a princesa guerreira o indaga:
- Do que está falando?
- Sua sobrinha é a resposta Gabrielle.
A poetisa guerreira então fixa os olhos seus no arvoredo em chamas e refere-se ao Deus único dizendo:
- Como assim Sarah é a resposta? O que a minha sobrinha tem a ver com isso?
- Sentimentos estão começando a surgir em seu coração por Amandriel.
- E que mal há nisso? Tirando o fato que ele está no corpo de André.
- Em verdade vos digo que se Amandriel perder a castidade. Ele também perderá a sua graça divina para sempre.
Neste momento, a princesa guerreira refere-se ao Deus único dizendo:
- E com isso; Amandriel também deixará de existir...!
Gabrielle então reverbera:
- Pelos deuses Xena...! Isso não pode acontecer. Amandriel nos ajudou tanto.
Xena então refere-se ao Deus único dizendo:
- Você não pode retirar os poderes de Amandriel. Ele já sacrificou tudo para ajudar eu e Gabrielle e agora ele pode perder a graça d’Ele por causa de uma amor?
- Isso cabe a ele decidir Xena.
Neste exato momento, o arvoredo junto com as chamas desaparecem e o lago volta a ficar como era antes; calmo e tranqüilo.
A princesa guerreira por sua vez, reverbera em um tom sarcástico e irônico dizendo:
- Que ótimo...! Era o que estava faltando. Eu mereço...!
Eis que a poetisa guerreira refere-se à Xena dizendo:
- O que faremos Xena? Se Sarah está realmente apaixonada por Amandriel... Não podemos fazê-la esquecer ele.
Xena repousa a sua destra entre os lábios seus e o seu queixo e eis que os acaricia levemente e então a princesa guerreira repousa a sua destra no ombro direito de sua amada Gabrielle e a reponde dizendo:
- Encontraremos uma forma Gaby. Se o amor for verdadeiro e tiver que acontecer, então deus algum poderá impedir.
- Nós somos provas vivas disso.
- Exato. Você sempre fala que só o amor pode vencer qualquer batalha e salvar qualquer um então precisamos ter fé nisso em que acreditamos.
- Concordo Xena, mas a questão é; e se acontecer? Amandriel pode deixar de ser anjo e deixar de existir.
- Só o que podemos fazer agora é ficar de olho naquele anjinho sem vergonha e tentar conversar com Sarah.
- Amandriel é inocente Xena. Ele não conhece absolutamente nada sobre esse tipo de amor.
- E é exatamente nesse ponto que devemos tomar mais cuidado Gabrielle.
- Como assim Xena?
- Como Amandriel não entende, ele pode se deixar levar. Lembra o que aconteceu com Afrodite?
- Me lembro bem sim.
- É exatamente disso que eu estou falando. Precisamos ficar mais atentas a Amandriel.
- Entendi Xena, mas o que faremos agora que Belial quer se vingar?
- Não podemos sair daqui de Potideia tão cedo, pois esses demônios podem vir aqui e tentar se vingar enquanto não estivermos. Precisamos pensar em algum plano.
- Tem algum em mente?
- Pra falar a verdade sim. Te contarei o que podemos fazer assim que eu pensar em todos os detalhes. Precisamos voltar agora.
- Ok, mas Xena... Porque será que ninguém nunca viu a face desse Deus único?
- Nem eu sei explicar Gabrielle...!
- Eu tenho uma teoria.
- E qual é...?
- Provavelmente deve ser para testar a fé do ser humano. A melhor pergunta deve ser “será mesmo que alguém teria tanta fé em um Deus que nunca nem se quer viu na vida”? Essa é uma grande prova de fé.
- Só acho que as pessoas devam ter fé n’elas mesmas e parar de enaltecer tanto os deuses.
- Sabe bem que eu concordo contigo Xena. As pessoas devem confiar n’elas mesmas e lutar por algo em que elas acreditam; por algo em que elas amam, pois como eu sempre falo; só o amor pode curar toda a doença do mundo, toda a dor, todo o sofrimento. Ajudar alguém necessitado por exemplo, lutar contra a injustiça, enfim... O que fazemos todos os dias.
- Não sei o que seria de mim sem você Gabrielle.
- Eu não sou nada sem você Xena. Eu preciso, eu necessito do seu amor todos os dias. A cada segundo que passa meu coração acelera e os meus suspiros anseiam por você.
Mentre referia-se à sua amada princesa guerreira, fios de lágrimas como gotas caídas do vinho do deleite de um cálix resvalavam sobre o mar verde dos olhos da poetisa guerreira e a mesma continua dizendo:
- A minha alma se desespera e o meu coração aperta a cada milésimo de segundo que eu passo sem a sua presença e podendo ser apenas por alguns segundos, mas a tristeza me consome e eu perco o meu fôlego e parece até que a vida me abandona.
- Eu te amo Gabrielle...!
- Eu te amo tanto Xena... Tanto...!
Neste exato momento, as guerreiras se abraçam calorosamente e Xena percebe que a sua amada rainha amazona continua a resvalar suas lágrimas com o dorso de tua fronte repousado sobre o seu largo ombro direito e por assim; a princesa guerreira deixa resvalar uma alegre e teimosa gota de lágrima dos olhos seus, mas aquela lágrima não era de tristeza lamurienta e sim; de alívio e alegria, ora pois, era bela e amável a sensação de seu amor correspondido.
E naquele fogo da saciedade em que se mesclava aquele abraço vívido e amorável, Xena e Gabrielle deixam os seus olhares fixarem-se um noutro e eis que lentamente, as amantes deixam também os lábios seus se tocarem fazendo uma nobre vênia para que as suas línguas ásperas e macias se encontrem e se acariciem.
Xena abraça a cintura de Gabrielle delicadamente mentre a sua destra acaricia docemente o dorso esquerdo de tua doirada fronte úmida e angelical fazendo carícias mimosas sobre os curtos cabelos doirados de teu anjinho dos Elíseos e eis que a poetisa guerreira envolve o seu braço esquerdo por envolto da cintura de sua amada Xena sentindo também o macio e áspero couro de teu vestido e com o seu braço direito, a rainha amazona o envolve levemente por envolto do pescoço de Xena fazendo doces carícias por entre os longos cabelos negros da princesa guerreira.
Subitamente, a rainha amazona começa a retirar a armadura de sua princesa guerreira começando pelo espaldar onde neste, haviam dois ligamentos feitos em metal detalhado em ondulações que este, prendia no peitoral que era também perfeitamente trabalhado em dourado e bem detalhado e por assim; Gabrielle desprende os ligamentos dos fechos retirando a armadura de Xena.
A poetisa guerreira continua a despir a princesa guerreira como a noiva os despe o noivo mentre esta; continua a tomar-lhe os lábios seus pregando-lhe mil beijos em cada segundo que se passava e ao mesmo tempo em que Xena lhe acariciava as costas, cintura e mimosamente, a mesma lhe acariciava as frontes úmidas e doiradas de seu anjinho amorável.
E eis que mentre os doces beijos estalavam, a rainha amazona continua determinadamente a sua peregrinação por entre as vestes de sua amada princesa guerreira e assim; Gabrielle acaricia os largos ombros de Xena e delicadamente, a mesma lhe resvala às alças de seu vestido de couro que faz parte de sua armadura.
Gabrielle segura firmemente nas alças do vestido de sua amada Xena e delicadamente, a poetisa guerreira começa a abaixar-se na medida em que remove a peça de roupa de sua amada lentamente e enquanto a rainha amazona retira, a mesma roça os lábios seus no corpo da princesa guerreira.
E Gabrielle passa a roçar os lábios seus no tórax de Xena e suavemente, a mesma lhe toca os lábios seus no colo dos seios da princesa guerreira fazendo esta esboçar um suspiro. Havia naquele suspiro, um como gemer de devaneio, outro como um chiado em avidez alegre.
A rainha amazona lhe remove todo o vestido de couro deixando a sua amada Xena apenas com um fino vestido que a mesma sempre usa por baixo de toda a sua armadura, mas lentamente, Gabrielle continua a despir Xena retirando o fino vestido deixando agora apenas com a sua roupa mais íntima.
Xena por sua vez, passa a despir a sua amada Gabrielle. Mentre os doces beijos eram anunciados por mimosos estalares, a princesa guerreira começa a fazer o seu trabalho peregrinando com exímia perfeição por entre as vestes de sua amada poetisa e por assim; Xena lhe remove a sua blusa deixando Gabrielle com os seus belos seios revoltos à mostra.
Era belo aquele seio revolto, macio e firme, com pequenos mamilos rosados palpitando e não suportando, a princesa guerreira beija delicadamente os mamilos de Gabrielle fazendo-a esboçar um primeiro gemido. Um doce e delicado gemido que fora esboçado teimosamente.
A princesa guerreira curva o seu próprio corpo se abaixando e a cada movimento, Xena repete a ação anterior de sua amada beijando-a em cada centímetro de seu corpo doirado. Xena passa então a remover a saia de Gabrielle mentre à mesma apenas acaricia os longos cabelos negros de sua amada Xena apenas por cima de sua cabeça com os olhos seus fechados mordendo o lábio superior esquerdo.
As amantes guerreiras ficam então vestidas apenas por suas peças de roupas mais íntimas e eis que a princesa guerreira põe-se por mais uma vez em pé e entrevê por mais uma vez os belos seios revoltos de sua amada poetisa guerreira e aqui, ali, além, eram beijinhos suaves que Xena lhe dava por entre aqueles seios firmes e maios.
Gabrielle por sua vez, passa então a beijar suavemente o pescoço de Xena onde a mesma neste exato momento, arqueja a sua fronte para os céus com os olhos seus fechados e um cálido gemido ecoa por entre o lago.
Xena então refere-se à Gabrielle dizendo:
- Você sabe bem como eu gosto não é?
- Claro que sim e eu só estou começando.
- Então continua minha Gaby.
- Pode deixar. Eu não irei parar tão cedo.
- Isso Gabrielle...!
- Você é tão linda Xena.
- Você é tudo o que eu preciso Gabrielle.
- Eu te amo Xena.
- Eu também te amo Gabrielle.
Xena começa a acariciar suavemente as macias e firmes nádegas de sua amada rainha amazona onde a mesma em suspiros de excitação, continuas a beijar o pescoço de sua amada princesa guerreira.
Xena acaricia o ombro esquerdo de Gabrielle com a sua destra enquanto a sua mão esquerda, a mesma acaricia suavemente as costas de sua amada poetisa e eis que subitamente, a princesa guerreira começa a deitar a sua amada rainha amazona no leito de grama relvada.
Gabrielle por sua vez, afasta as suas belas pernas abrindo o espaço necessário para a sua amada Xena se deitar por cima d’Ela e assim, a princesa guerreira o faz.
A cada segundo que se passa, os estalares de mil beijos são anunciados e promessas e juras de amor são pronunciadas em sussurros mimosos e eis que Xena começa a acariciar os seios de Gabrielle mentre a beija os lábios fazendo-a esboçar gemidos entre leves suspiros de saciedade.
Uma brisa eólica assoma arrancando pétalas de madressilvas de plantazinhas do chão onde estas esvoaçam em uma dança eólica e batem na tez úmida e macia de Gabrielle e eis que o aroma doce se esparzia por entre o corpo de Gabrielle naquela tez alva e doirada.
Subitamente, a princesa guerreira começa a percorrer todo o corpo de sua amada poetisa guerreira pregando-lhe beijos suaves e ternos fazendo a mesma esboçar suspiros entre suspiros.
Xena resvala seus beijos até chegar no pescoço de Gabrielle onde ali, a princesa guerreira refere-se à sua amada rainha amazona dizendo:
- Eu te amo tanto minha Gaby!
- Eu também te amo Xena! Adoro quando você me chama assim.
- Minha Gaby...! Minha Gaby...!
Neste momento, Gabrielle fecha os olhos seus novamente e os lábios seus se abrem num sorriso caloroso franzindo o nariz mentre a princesa guerreira continua a beijar-te a tez úmida e macia.
Xena começa a beijar cada centímetro dos belos seios de Gabrielle. A princesa guerreira acaricia o seio esquerdo de sua amada poetisa com a sua destra e com a sua mão esquerda, Xena acaricia e beija o seio direito da mesma fazendo-a esboçar suspiros e gemidos mais cálidos.
A princesa guerreira passa então a acariciar os seios de sua amada enquanto resvala os seus doces beijinhos até o ventre da mesma onde aqui, ali, além, eram beijos entre carícias mimosas até chegar na calcinha de Gabrielle onde a princesa guerreira morde a ponta da calcinha e começa a retirá-la com a sua boca com a ajuda de suas próprias mãos que delicadamente, Xena segura nas laterais da roupa íntima de sua amada rainha amazona e a remove com muita delicadeza.
Ao retirar a calcinha de Gabrielle, Xena começa a voltar o caminho percorrido pregando-lhe mil beijos em cada centímetro das pernas de sua amada.
Xena beija cada dedo dos pés de Gabrielle fazendo-a arrepiar-se com os toques suaves dos lábios de sua amada.
A princesa guerreira então começa a beijar e dar mordidinhas suaves nas ante pernas de Gabrielle sempre voltando o seu caminho chegando até os joelhos da mesma e ali, Xena beija e roça os lábios seus fazendo a rainha amazona sorrir carinhosamente franzindo o nariz e eis que Xena continua o seu caminho; a princesa guerreira beija e acaricia as belas coxas grossas e bem torneadas de sua amada rainha amazona onde em momentos, Xena passa a dar mordidinhas suaves deixando marquinhas carmesim naquela tez úmida e macia.
Eis que Xena chega então na virilha de sua amada, onde ali, a princesa guerreira começa a beijar todo o contorno fazendo Gabrielle esboçar gemidos bem mais cálidos. Gemidos estes que ecoam por entre o lago e se esparzia com os cânticos dos pássaros que neste momento, cantam uma bela canção enamorada.
Ao chegar na vulva de Gabrielle, Xena beija carinhosamente fazendo todo o corpo de sua amada rainha amazona arrepiar-se e a mesma esboçar um cálido e prazeroso gemido onde Xena fixa os olhos seus na fronte de sua amada e apenas sorri maliciosamente e volta a beijar por mais uma vez, a vulva do sexo de Gabrielle.
A princesa guerreira então começa a beijar os grandes lábios do sexo de Gabrielle fazendo-a esboçar vários gemidinhos e suspiros segurando os longos cabelos negros de Xena e acariciando os seus curtos cabelos doirados.
Xena passa os seus braços por baixo das coxas de sua amada Gabrielle e os envolve num abraço e com as suas duas mãos, a princesa guerreira afasta os grandes lábios do sexo de Gabrielle deixando os pequenos lábios à mostra, e ali, Xena começa a passar a sua língua áspera e macia, quente e suave fazendo movimentos de baixo para cima e em movimentos circulares deixando a sua amada rainha amazona a quase desfalecer por não conseguir respirar, pois era tamanho o fogo da saciedade que emanava.
Subitamente, a princesa guerreira começa a acariciar o clitóris do sexo de Gabrielle com a sua língua fazendo-a esboçar outros tantos gemidos bem mais cálidos e eis que Xena começa a fazer movimentos circulares por envolto do clitóris rosado do sexo de sua amada.
Neste momento, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Isso Xena...!
- Está gostando meu amor?
Entre suspiros e gemidos abafados pela falta de alento na respiração, a rainha amazona continua a referir-se à Xena dizendo:
- Muito, continua vai...!
- Assim Gabrielle. Adoro ver você sem ar.
- Então continua desse jeito Xena.
Xena então, continua a acariciar o clitóris de Gabrielle onde subitamente, a poetisa guerreira anuncia:
- Não para Xena... Estou sentindo...!
Neste momento, a princesa guerreira passa a sorver o clitóris de Gabrielle com intensidade, mas suavemente sempre fazendo movimentos circulares fazendo carícias com a sua áspera língua e assim; a poetisa guerreira começa a sentir fortes espasmos por todo o seu corpo e eis que a mesma anuncia:
- Pelos deu... Ses... Xe...!
Antes mesmo da rainha amazona terminar a sua frase em devaneios de prazer pelo fogo da saciedade, a mesma chega ao seu clímax total onde Xena por sua vez, passa a sorver cada gota do deleite que emanava de dentro de sua amada poetisa guerreira.
Logo após o ato lascivo e apaixonado, Xena se deita por cima de Gabrielle onde a mesma segura nas laterais da calcinha de Xena e com delicadeza, a rainha amazona a remove com maestria onde a própria princesa guerreira a ajuda.
Totalmente despidas, Xena e Gabrielle começam a roçar os seus sexos um no outro fazendo com que os seus clitóris se encontrem e se acariciem mentre as duas se beijam docemente sentindo a lascívia daquele amor jovial.
Gabrielle começa a acariciar as nádegas de Xena com a sua mão esquerda enquanto a princesa guerreira acaricia o seio direito da rainha amazona com a sua mão esquerda.
Longos minutos se passam e as amantes guerreiras continuam a deixar os seus clitóris se acariciarem e após longos minutos, Gabrielle anuncia por mais uma vez:
- Estou sentindo outra vez Xena...!
- Eu... Também estou sentindo Gaby.
- Não para Xena!
- Continue assim também Gabrielle.
- O gozo do amor me vem Xena.
- Ai Gabrielle... Estou... Goz...!
- Pelos deu...!
Antes mesmo que Xena e Gabrielle completassem as suas frases, as duas amantes guerreiras chegam até o nirvana no ápice mais profundo e caloroso clímax total unissonamente.
Após se recompor dos espasmos, a princesa guerreira ainda deitada por cima de Gabrielle, passa a introduzir o dedo indicador direito dentro do sexo de sua amada poetisa guerreira fazendo-a suspirar arquejando o seu ventre para cima encontrando com o ventre de sua amada Xena.
Gabrielle por sua vez, repete a ação libidinosa de sua amada princesa guerreira e introduz também o seu dedo indicador só que esquerdo dentro do sexo de Xena.
A princesa guerreira começa a movimentar o seu dedo dentro do sexo de Gabrielle estimulando ainda mais aquele órgão tão macio, quente e tão perfeito de sua amada alma gêmea.
E eis que todos os movimentos que Xena fazia, a rainha amazona também os repetia e então, a princesa guerreira começa a fazer um movimento de vai e vem friccionando mais calidamente com o seu dedo dentro do sexo da poetisa fazendo-a voltar a esboçar outros tantos gemidos cálidos e suspiros por entre suspiros de saciedade perdendo o ar e quase desfalecendo de excitação como na agonia voluptuosa do amor onde a lascívia é a embriaguez insensata dos apaixonados.
E então, a princesa guerreira enrosca a enroscar-se a sua fronte por entre a orelha direita de Gabrielle e roça os lábios seus bem no lóbulo e ali, Xena começa a sussurrar para a rainha amazona dizendo:
- Adoro quando você geme assim pra mim meu amor.
- Então continua fazendo isso que eu continuo gemendo deliciosamente para você Xena.
Entre cálidos gemidos de prazer em devaneios libidinosos, a princesa guerreira refere-se à sua amada Gabrielle dizendo:
- Continua Gaby... Não para agora não!
- Está vindo meu amor?
- Sim... Ai Gaby...!
- Eu também estou sentindo... Ai meu Zeus...!
Neste exato momento, por mais uma vez, Xena e Gabrielle chegam no clímax total sentindo espasmos por todo o seu corpo e com toda a tez de seu corpo arrepiada onde o fogo da saciedade toma conta e uma névoa de amor e felicidade se mesclam.
Após alguns segundos, Xena se deita do lado de sua amada Gabrielle e ali, as duas amantes guerreiras tentam recuperar as energias onde a poetisa amazona repousa o seu braço esquerdo por cima da barriga de sua amada princesa guerreira e recosta o dorso de sua fronte por cima do peito da mesma onde ali, a rainha amazona refere-se à sua amada Xena dizendo:
- Que loucura nós fizemos Xena.
- Porque acha isso?
- A essa hora da manhã.
- Ainda não entendi. O que tem de mais? Não há hora nem lugar para o amor Gabrielle.
- Eu sei disso Xena é que alguém poderia nos ver. Amandriel poderia chegar aqui ou quem sabe Lila ou Sarah ou qualquer outra pessoa.
- Isso seria constrangedor admito, mas ninguém chegou.
Gabrielle sorri franzindo o nariz e continua:
- Bem... Isso é verdade, mas precisamos voltar logo.
- Sim, pois já demoramos demais aqui.
- Eu irei tomar um banho antes de ir.
- É... Se bem que...!
Xena levanta um pouco o seu próprio braço direito aspira um pouco a sua axila e continua:
- Eu também estou precisando de outro banho.
Neste momento, a poetisa guerreira dá um leve tapa na destra de sua amada Xena e a responde sorrindo e franzindo o nariz dizendo:
- Xena...!
- O que foi? É verdade Gabrielle.
- Pelos deuses Xena. Que horror.
As amantes guerreiras resvalam-se em gargalhadas, se levantam do leito de grama e se lançam no lago para tomar banho.
Após o banho, Xena e Gabrielle voltam a vestir-se e retornam para a casa de Lila. Chegando na casa, Lila indaga Xena e Gabrielle dizendo:
- Pelos deuses; vocês duas demoraram, aconteceu alguma coisa?
Xena e Gabrielle se olham fixando os olhos seus uma na outra e unissonamente, as guerreiras respondem:
- Ham... Então... É que...!
Até que por fim, a princesa guerreira responde com clareza dizendo:
- Desculpe Lila é que eu não estava encontrando a minha adaga.
Gabrielle então, coça levemente o seu pescoço e reverbera:
- É... Foi isso...!
Lila por sua vez indaga Xena mais uma vez dizendo:
- Entendo, mas vocês conseguiram encontrar afinal?
Xena por sua vez, a responde dizendo:
- Sim, encontramos sim Lila, obrigada.
- Bem... Vocês duas precisam tomar o café da manhã. Como vocês demoraram, eu e Sarah já comemos.
- Tudo bem Lila.
Neste momento, Sarah refere-se à Gabrielle dizendo:
- Tia Gabrielle, você pode me tirar uma dúvida?
- Claro que sim Sarah. O que quer saber?
- Sabe; é apenas uma dúvida.
- Ok... Pode perguntar.
- É... Anjos podem se relacionar com humanos?
Neste momento, Gabrielle fixa os olhos seus em sua amada Xena onde a princesa guerreira repete a ação da rainha amazona e logo após isso, a poetisa guerreira indaga a sua sobrinha dizendo:
- Porque está perguntando isso Sarah?
- Como eu disse; é apenas uma dúvida.
- Bem... Não sei te explicar direito, mas os anjos são ordenados pelo Deus único para serem nossos amigos. Para nos ajudar em nossas batalhas. Pelo menos é isso que Amandriel nos conta.
Dito isso, Gabrielle sai da sala da casa e vai de encontro à cozinha para tomar o seu café da manhã seguida por Lila e eis que Xena segura levemente o braço esquerdo de Sarah, franze uma sobrancelha fixando os olhos seus na camponesa e eis que então a princesa guerreira refere-se à sobrinha de Gabrielle dizendo:
- Sarah, me escute bem... Seja o que for que estiver pensando, é melhor tentar esquecer. Não queira sofrer.
- Porque você está me falando isso Xena?
- É apenas um conselho de uma amiga, entenda como quiser. Você sabe bem do que eu estou falando.

Enquanto isso; na camada mais profunda do nono circulo do inferno:

Abaddon surge diante da jaula de Lúcifer, curva o seu corpo ajoelhando-se diante de seu mestre e começa a referir-se ao mesmo dizendo:
- Meu Senhor...!
- Abaddon... Diga-me; o que houve com a ordem que lhe foi dada?
- Meu Senhor, eu havia lhe revelado sobre os riscos do feitiço.
- Desculpas! Tolo insolente. Não vês que a agonia que definha a minh’ alma é maior que a minha avidez de vingança?
- Eu lhe compreendo meu Senhor.
- Não; você não compreende Abaddon. Pare de tentar diversificar suas filosofias aqui, ora pois, a única filosofia verdadeira aqui é a minha. Não tente contra mim. Porque não matou a criança?
- Meu Senhor; eu matei André, porém... Assim mesmo como lhe avisei, aconteceu. Ao dar a sua vida pela guerreira, a criança acabou tendo reminiscências sobre o seu passado como serafim e Amandriel se libertou do feitiço.
- Precisamos destruir Amandriel. Eu terei a minha vingança contra Xena de qualquer forma.
- O que pensa em fazer mestre?
- Já está mais que na hora de minhas crianças se divertirem.
- Elas já estão em plano terrestre apenas esperando as suas ordens.
- Sim... Mas que continuem assim por enquanto, pois tudo precisa sair como eu quero, ora pois, em verdade vos digo que a princesa guerreira é astuta e poderosa. Agora vá, pois tu sabes bem o que fazerdes.
- Sei sim mestre e assim será feito!
- Farei você temer pelo dia em que tu vieste ao mundo Xena. Tu conhecerás a minha ira. Arrependerás amargamente e chorarás grossas lágrimas de nódoas carmesim.
Dito isso, Lúcifer gargalha fortemente. Havia naquele cantar macabro, um como choro em frenesi, outro como agonia tétrica e aquele cantar trevoso ecoa sobre as lajes de pedra e se faz esparzir com o aroma fétido.
E eis que Abaddon fica de pé novamente e se desmaterializa do inferno deixando por mais uma vez; Lúcifer em plena solidão preso em sua jaula.

Voltando a casa de Lila; Xena e Gabrielle se encontram sentadas sobre cadeiras feitas de madeira e eis que subitamente, o jovem serafim Amandriel surge diante das guerreiras se materializando sentado sobre outra cadeira de madeira onde neste momento, Xena toma posse de seu chakram rapidamente e a rainha amazona toma posse de seus sais por conta do susto, mas ao perceber que é na verdade o jovem Amandriel; Xena e Gabrielle guardam novamente as suas armas e a princesa guerreira refere-se à Amandriel dizendo:
- Amandriel; não faz mais isso.
- Me perdoe Xena.
- Descobriu alguma coisa?
- Sim. Morte está aqui em Potideia e está ceifando várias almas.
- Precisamos dar um jeito nisso, mas enquanto a Abaddon e Belial?
- Abaddon e Belial estão escondidos. Em verdade vos digo que eu não consegui encontrá-los em lugar algum.
- Eles devem estar planejando alguma coisa.
- Provavelmente alguma vingança contra Gabrielle.
- Exato, mas deixe quem venham. Tenho um plano em mente.
Neste momento, a poetisa guerreira refere-se à Amandriel pensativa dizendo:
- Então tudo isso agora é comigo?
- Sim Gabrielle; eu sinto muito.
- Eu não me arrependo em nenhum momento das coisas que eu fiz, pois eu faria tudo por Xena. Eu daria a minha vida pela d’Ela quantas vezes fossem necessárias e faria tudo àquilo de novo.
Eis que a princesa guerreira fixa os olhos seus em Gabrielle e segura delicadamente em seu braço esquerdo, mas Amandriel observa o ato e desvia o seu olhar para o nada do seu lado direito, mas é ligeiramente interrompido por Xena que se refere ao mesmo dizendo:
- Amandriel; eu preciso que continue rastreando Abaddon e Belial. Eu e Gabrielle cuidaremos de Morte.
- Tudo bem Xena. Voltarei assim que souber de mais notícias.
Antes mesmo do jovem serafim se desmaterializar, a doce Sarah surge na sala e refere-se à Amandriel dizendo:
- Olá, você voltou.
- Sim, pois em verdade vos digo que eu precisei dar alguns avisos para Xena e Gabrielle, mas já estou indo novamente.
- Entendo, mas você acabou de chegar.
Neste exato momento, Xena e Gabrielle fixam os olhos seus uma na outra e Xena refere-se à Amandriel dizendo em alto e bom som:
- Amandriel é melhor você ir logo, pois estamos ficando sem tempo.
- Sim Xena, você está certa. Até mais Sarah.
- Até logo.
Eis que neste momento, a sobrinha da poetisa guerreira fixa os olhos seus em Xena e Gabrielle e percebe que as mesmas estão com os olhos seus fixos para ela e eis que esta, indaga as guerreiras dizendo:
- Porque vocês estão me olhando assim?
Gabrielle então a responde sarcasticamente dizendo:
- Nada... Nada mesmo. Nadinha. Está tudo bem, tudo perfeito...!
- Eu hein.
Subitamente, Sarah fixa os olhos seus em Xena e percebe que a princesa guerreira está com os olhos seus semicerrados, com a sobrancelha direita franzida e olhando fixamente para ela e eis que neste instante tão notório, a sobrinha da rainha amazona abaixa a sua cabeça e se retira da sala deixando Xena e Gabrielle a sós.
A poetisa guerreira então refere-se à Xena dizendo:
- Parece que ela está apaixonada por Amandriel mesmo.
- Não estou gostando disso.
- Como assim Xena?
- Amandriel não parece sentir o mesmo por ela e eu não quero que ela sofra.
- Como chegou a essa conclusão Xena?
- Amandriel desviou o olhar quando eu toquei no seu braço.
- Então ele ainda está apaixonado por você?
- Provavelmente sim por causa de sua casca humana.
Gabrielle então balança levemente a sua cabeça para os lados e reverbera:
- Eu mereço meu Zeus... Eu mereço...!
Neste momento, Xena sorri para a sua amada Gabrielle, a abraça fortemente e reverbera:
- Vem aqui...!
Gabrielle então sorri calorosamente para a sua amada princesa guerreira e recosta o dorso direito de tua fronte no peito de Xena.
Neste momento, Xena escuta uma voz calma e doce em sua mente dizendo:
- Ergue a tua espada e prepara-te nobre guerreira.
Eis que Xena se levanta e refere-se à Gabrielle dizendo:
- Está acontecendo alguma coisa Gabrielle.
- Como assim Xena?
- Amandriel acaba de me avisar para nos prepararmos.
- É coisa de anjo?
- Sim, eu escuto a voz dele e do Deus único em minha mente. Provavelmente, nós anjos podemos escutar todos os anjos do Deus único.
- Entendi.
Xena e Gabrielle saem da casa de Lila e ao passarem pela porta, as mesmas encontram Amandriel erguendo a sua espada de fogo de costas para Xena e Gabrielle, mais a sua frente, estão Morte e Belial juntamente com uma legião de guerreiros possuídos por demônios e eis que a poetisa guerreira toma posse de seus sais e Xena desembainha a sua espada, gira a mesma em dois no ar e se aproximam do serafim ficando lado a lado com o mesmo.
Neste momento, Morte gargalha e refere-se à Xena dizendo:
- Está chegando a hora Xena. Você será ceifada!
Belial por sua vez completa a frase de Morte referindo-se à Gabrielle dizendo:
- E ainda hoje, tu’ alma serás torturada criança.
Xena por sua vez reverbera:
- É sempre o mesmo papinho. Vocês não se cansam de apanhar rapazes?
- Tu não fazes idéia do que irá acontecer no dia em que se faz presente não é Xena?
- E o que irá acontecer?

Continua no próximo capítulo.

Olá pessoal tudo bem com vocês?
Muito obrigado pelo imenso carinho de todos vocês a cada capítulo da fanfic que é postado aqui no blog. Se desejam continuar lendo a fanfiction, então me enviem mensagens nos meus e-mails revelando o que acharam do capítulo, críticas, elogios ou sugestões, curtam, comentem e divulguem a fanfic, pois essa é a melhor forma d’eu saber que vocês estão apreciando de verdade a fanfic e desejam continuar lendo e isso me inspira e me motiva muito. Muitas coisas já estão sendo reveladas e novas paixões estão surgindo portanto não percam os próximos capítulos de A Batalha Divina.
Se desejarem saber mais sobre mim como escritor/poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos, então me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
O Deus único revelou abertamente para Xena e Gabrielle sobre os sentimentos de Sarah pelo jovem serafim Amandriel e Lúcifer tem novos planos contra Xena e sua amada poetisa guerreira. Será que Amandriel perderá a sua graça divina e deixará de existir? E quais planos são esses de Lúcifer contra Xena?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo para todos os leitores (as).

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