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A Batalha Divina - Capítulo IX: A História De Um Anjo



Xena e Gabrielle lutam contra Abaddon, Morte e o exército do inferno. Abaddon se mostra um adversário à altura de Xena e Amandriel salva um criança do ataque de Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse, mas algo estranho ocorre...
Abaddon fixa os olhos seus no jovem serafim e eis que uma luz rubra e muito intensa emana de dentro dos olhos de Abaddon fazendo Amandriel resvalar no chão já em sua forma humana.
Xena e Gabrielle ajudam a levantá-lo e Xena refere-se ao mesmo dizendo:
- Amandriel você está bem?
- Sim, eu estou, só me sinto um pouco tonto.
- Você ficará bem.
- Ok, mas vocês podem me responder uma coisa?
As guerreiras afirmam que sim e o jovem Amandriel volta a referir-se à Xena e Gabrielle dizendo:
- Me digam uma coisa... Quem é Amandriel? Porque vocês estão me chamando assim?

Agora:

- Me digam uma coisa... Quem é Amandriel? Porque vocês estão me chamando assim?
- Não é hora pra fazer piadas Amandriel.
- Não é piada! Quem é esse Amandriel e quem são vocês? E... Onde eu estou...?
- Espera um pouco aí... Qual o seu nome?
- Eu me chamo André, mas quem são vocês?
Gabrielle fixa os olhos seus em Xena e se refere à mesma dizendo:
- Xena, será que é o que eu estou pensando...?
Em um tom sarcástico e um tanto quanto ríspido, a princesa guerreira reverbera:
- Acho que sim Gabrielle. Que ótimo...! É a casca humana de Amandriel. Abaddon deve ter colocado algum feitiço nele.Chega, eu não vou suportar isso de novo não. Um adolescente de novo não.
Enquanto falava, Xena caminhava em direção a Argo II para montá-lo onde Gabrielle em um tom carinhoso e delicado refere-se à Xena dizendo:
- Xena... Volta aqui...!
Confuso, o garoto refere-se as duas por mais uma vez dizendo:
- O que está acontecendo aqui...? Quem são vocês?
Gabrielle fixa os olhos seus para o garoto e responde delicadamente dizendo:
- Eu me chamo Gabrielle e esta é Xena, a princesa guerreira!
- Calma... Quem...? Xena e Gabrielle?
- Sim.
- Okay, vocês devem ser fãs da série. Parabéns esses closplays ficaram idênticos, mas eu estou falando sério. Quem são vocês?
Um tanto quanto irritada, Xena caminha de volta em direção ao garoto e se refere ao mesmo dizendo:
- Acha que isso é alguma piada? Você virá conosco, pois temos muito que conversar. Explicaremos tudo no caminho.
- Se você é mesmo a “Xena” você sabe como usar o chakram.
Xena semicerra os olhos seus, toma posse de seu chakram e o lança contra um arvoredo ao longe onde o mesmo atinge em seguida outro arvoredo que se encontrava ao lado e volta em direção ao garoto e eis que quando o chakram já estava bem próximo dos olhos do garoto, Xena agarra a arma pendurando novamente em seu cinto deixando o garoto perplexo e num tom sarcástico, a princesa guerreira refere-se a André dizendo:
- Satisfeito...?
Neste momento, com a sua boca aberta, mas sem conseguir proferir nem uma só palavra, o garoto resvala no chão completamente inconsciente onde Xena diz:
- Era o que estava faltando...!
Gabrielle por sua vez refere-se à Xena dizendo:
- Calma Xena...!
Xena e Gabrielle levam o confuso garoto consigo até que as mesmas bongam uma caverna ainda em Ástaco onde aqui, ali, além; eram numerosos os arvoredos que se esparziam em meio a uma imensidão verde de uma densa floresta e ali, elas se alojam montando acampamento para passarem a noite. As guerreiras deitam o garoto no chão forrado com peles e eis que depois de certo tempo, o mesmo desperta de seu coma onde neste momento, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Xena, ele está acordando.
- Finalmente.
Ainda confuso, o garoto desperta totalmente e refere-se às duas guerreiras dizendo:
- O que aconteceu?
Gabrielle por sua vez o responde:
- Você desmaiou Aman... Quero dizer; André.
- Agora eu me lembro. Vocês são mesmo Xena e Gabrielle?
- Sim e nós precisamos conversar.
Xena por sua vez, fixa os olhos seus no jovem André e refere-se ao mesmo dizendo:
- Desculpe, mas não tem outra forma de te dizer isso. Você é a casca humana de Amandriel; um serafim do Deus único.
- Como é...?
Xena e Gabrielle revelam para o jovem André todos os fatos ocorridos até então o deixando perplexo e depois de tudo esclarecido, o jovem reverbera para ambas as guerreiras:
- Deus...? Que Deus...? Deus é apenas uma palavra que assoma na boca humana quando algo ruim acontece.
A poetisa guerreira o indaga dizendo:
- Não acredita em deuses André? É um cético?
- Desde que eu próprio calquei o chão de minha alcova e orei a esse Deus para me salvar da tristeza, mas nem um resplandecer d’esperança eu obtive. Então em que eu devo acreditar anjo doirado?
Ao escutar o termo “anjo doirado” proferido pelo jovem André, a casca humana de Amandriel, Xena franze uma sobrancelha e Gabrielle o responde:
- Em você mesmo. Tenha fé em si mesmo então.
- Como pode alguém como eu ser a casca humana de um anjo?
Xena por sua vez indaga André dizendo:
- Porque não acredita?
- Porque eu sou fadado de tristeza. Porque a poesia que emana dos lábios meus é tétrica, como a do vento à noite nos cemitérios cantando a nênia das flores murchas da morte.
- A felicidade está dentro de si mesmo André. Abra os seus olhos e enxergue-a. Os deuses não podem nos dar o que já temos, mas já parou para pensar que o Deus único pode ter feito isso para fazer você compreender e te salvar da tristeza?
- Pode ser...!
Gabrielle reverbera referindo-se a André dizendo:
- Amandriel falou sério quando disse que você era um poeta.
- Eu irei descansar um pouco.
- Tudo bem.
O jovem André resvala em um sono profundo enquanto Xena e Gabrielle passam a conversar sobre o ocorrido onde a poetisa guerreira refere-se à Xena dizendo:
- Ele é bem triste. O que faremos agora?
- A última vez que esse Deus único apareceu pra mim, ele me alertou sobre uma nova batalha que nós enfrentaríamos para ajudar a casca humana de Amandriel e o próprio Amandriel havia nos revelado que a casca humana dele sofria muito. Só pode ser isso Gabrielle, precisamos fazer com que ele compreenda o destino dele.
- Só precisamos então convencer ele?
- Sim e isso você sabe fazer de melhor; dialogar.
- Verei o que eu consigo fazer.
Xena e Gabrielle continuam a conversar enquanto descansam até que num dado momento, as amantes guerreiras decidem tomar um banho em um lago bem próximo aquela caverna deixando o jovem André sozinho por um tempo e enfim; o mesmo desperta e percebendo que está só, ele entrevê a bolsa de couro com os pergaminhos de Gabrielle. Temeroso e desconfortável ele retira um pergaminho em branco e pensa para si mesmo:
- “Espero que a dona não empalideça a face em ódio se eu escrever aqui”.
André desenrola o pergaminho e passa a escrever versos quando subitamente, Xena e Gabrielle retornam à caverna. A princesa guerreira trás consigo algumas percas penduradas em uma corda onde as mesmas contemplam o garoto escrevendo no pergaminho. Subitamente, a poetisa guerreira caminha em direção de André e se refere ao mesmo dizendo:
- O que está escrevendo?
- Nada, são só pensamentos, me desculpe, eu não deveria ter pegado. Estava em branco...
- Está tudo bem André. Posso ler?
- Melhor não. São só alguns pensamentos...!
- Então porque você escreve? De que adianta escrever se ninguém pode ler?
- Bem... Pode ler se quiser, mas são só devaneios. Eu irei tomar um banho.
André entrega o pergaminho para Gabrielle e sai da caverna cabisbaixo e melancólico e neste momento, a poetisa guerreira desenrola o pergaminho e passa a ler os escritos em voz alta para que assim, Xena pudesse escutar também:

“Ei-lo – Assim és a vida de um poeta,
Com seus contos, suas brisas de amor...
... E descrenças?!
Vedes aí o fel da vida que infecta,
Na madorna descrente; os ais de dor...
Impregnada nas proeminências!

Ah! Triste beleza,
Em que lânguido sonhar...
Em viver dos lábios seus!
Se na presença d’ alvorada... Está a minha fraqueza,
Então nas sombras; podeis vos amar...
E fenecer!... Perdoai-me meu Deus!

Ah! Era tão bela,
Aquela donzela...
Dos anos seus na flor!
E n’ aquela mocidade,
Só deixaste-me uma triste saudade...
E no peito meu; um desamor!

Talvez sejas eu um douto,
Em sonhar tantos amores...
Nos lábios d’ aquela virgem harmoniosa!
Nas ondas d’ aquele cabelo solto,
Sentir o porvir dos palores...
Na carência de tua voz melodiosa!

Assim és a vida de um poeta,
Quem sou? Sou eu um tristonho trovador...
Que ávido a sonhar!
Na inda o pobre moribundo com sua meta,
No peito meu; o tétrico desamor...
E a esperança de um dia... Poder vos amar”!

Após a tétrica leitura, Gabrielle leva a sua destra até os lábios seus e profere para Xena dizendo:
- Pelos deuses Xena, isso é muito triste.
- Um garoto dessa idade não deveria se sentir assim.
Após alguns minutos, o jovem André retorna para a caverna e passa a comer as percas junto com Xena e Gabrielle e eis que a poetisa guerreira refere-se a André dizendo:
- O que aconteceu para você ser tão triste?
- Acho que a vida me proporcionou isso.
- Me explique melhor...!
- Eu acho que eu não sou uma pessoa amável. Não tenho amigos, sou agredido fisicamente em vários locais, enfim... Todas as pessoas que eu conheço sempre acabam morrendo por algum motivo... Na época de onde eu venho, está tudo um caos. As pessoas estão se destruindo, matando os seus iguais por motivos fúteis e banais, enfim... Tudo isso é triste. Me comove, me desmotiva a viver. Não sinto mais motivos em minh’ alma para viver.
Xena por sua vez refere-se a André dizendo:
- Um dia todos nós morremos. Não podemos mudar isso André, mas podemos mudar um pouco as pessoas fazendo-as acreditar no amor. É difícil ficar sozinho, acredite; eu sei, mas precisamos levantar a cabeça e continuar lutando. Não para provar algo para alguém e sim por você mesmo, por algo que você acredita, por algo que você ama.
- Tudo isso é belo sim, mas minh’ alma deixou de crer nobre guerreira. Nem mesmo sinto vida em mim...!
Xena franze uma sobrancelha e responde ao mesmo dizendo:
- Espero que um dia você entenda...!
- Obrigado pelo conselho.
Após degustarem do jantar e conversarem, a noite se apresenta e com ela, o cansaço assoma nos corpos dos aventureiros e então, Xena, Gabrielle e André se deitam para dormir e como sempre; Xena e Gabrielle deitam juntas enquanto André se deita bem afastado das guerreiras.
A noite ia alta fora da caverna, o silêncio tomava conta do ermo sombrio da floresta e eis que subitamente, André toma posse da adaga de peito de Xena que se encontrava junto com a armadura da mesma e lentamente, o garoto caminha em direção a entrada da caverna e vai de encontro à floresta onde após alguns momentos, o mesmo retorna para a caverna, coloca a adaga no mesmo local e se deita novamente em sua improvisada cama.
O dia se faz presente e com ele, o sol resplandece os seus raios doirados iluminando aquele campo santo onde as folhas dos arvoredos farfalhavam e sussurravam como as asas dos anjos de Deus em um dia ameno de verão. O morno das águas dos lagos embriagava a tez úmida e escaldava a cabeça em agonia como frenesi. E neste clima caloroso, Xena toma posse de sua armadura para vesti-la após o banho matinal e eis que a princesa guerreira observa que a sua adaga não está corretamente no mesmo local onde ela a deixou e então, a mesma refere-se à Gabrielle dizendo:
- Gabrielle você mexeu na minha adaga de peito?
- Não Xena, por quê?
- Não está no mesmo lugar que eu a deixei.
- Talvez deva ter caído ou...!
Xena franze uma sobrancelha, semicerra os olhos seus e profere:
- É... Talvez...!
Xena e Gabrielle saem da caverna e vão de encontro ao lago para se banharem, chegando lá, as amantes guerreiras se despem. Gabrielle permanece apenas com a sua peça de roupa mais íntima e Xena lança-se nas águas do lago usando apenas o seu fino vestido que a mesma usa por baixo da vestimenta de couro e da armadura e assim; Xena e sua poetisa guerreira começam a se banhar.
Em meio ao banho, Xena fixa os olhos seus no belo corpo escultural de Gabrielle, morde o lábio inferior franzindo delicadamente uma sobrancelha e eis que a poetisa refere-se à Xena dizendo:
- O que foi Xena?
A princesa guerreira sorri carinhosamente com a malícia em suas faces angelicais e úmidas e responde à sua amada Gabrielle dizendo:
- Só estou te olhando, não posso?
- Pode, mas me olhando assim, eu fico com vergonha.
- Ah Gaby, não precisa sentir vergonha. Vem cá vem...!
- Agora não Xena...!
- Porque não? Está se sentindo mal?
- Não é isso...!
- Já sei...! Xena franze uma sobrancelha e continua: - Você está com medo de André aparecer e nos ver certo?
- Exato Xena. Provavelmente André não é inocente como Amandriel. Seria constrangedor.
- Ainda é cedo e ele ainda está dormindo Gaby, calma, ele não vai nos ver.
Xena envolve os seus braços na cintura de sua amada poetisa e começa a acariciar suas costas e cintura onde ao mesmo tempo, a princesa guerreira passa a roçar os lábios seus nos lábios de Gabrielle até que suas línguas ásperas e macias se encontram e se acariciam mimosamente num estalar de um beijo morno e delicado, úmido e apaixonante cujo palor escaldava de embriaguez.
Aquele lago tinha um formato abobadado onde ao fim, havia uma enorme muralha e aqui, ali, além; haviam enormes rochedos elevados até o cume mais alto. Bem adjunto a muralha, um enorme rochedo que parecia até brotar de dentro do lago, dava uma segunda elevação para as águas daquele lago cuja sua cor era como de safira. Por envolto do lago, eram infinitos os arvoredos de variados tamanhos e formas onde as plantazinhas nasciam por debaixo e aqui, ali, além; eram numerosos também os rochedos menores cheios de musgos que se esparziam e mesclavam em folhas floridas. Haviam várias trilhas que permeavam várias veredas que adentravam por entre aquele Elíseo na terra, porém... A menor trilha, dava de encontro diretamente com a caverna onde as amantes guerreiras e o jovem André fizeram de sua alcova e ali descansaram na noite anterior.
E assim, a princesa guerreira continua. Xena passa a beijar carinhosamente o pescoço de Gabrielle mentre a mesma reverbera como num sussurro em devaneios de saciedade para a sua amada Xena dizendo:
- Não Xena... Aqui não...!
- Só um pouquinho Gaby!
- E se alguém nos ver...?
- Ninguém nos verá meu amor.
- Ah... Xena...!
- O que foi...? Você não está com vontade?
- Claro que eu estou, mas tenho medo de alguém nos ver.
- Como eu disse; ninguém nos verá.
- Como tem tanta certeza Xena?
- É muito cedo e essa floresta é bem fechada Gaby, vem cá vem.
- Promete que será rápido?
- Eu prometo, vem cá vem...!
Xena passa a beijar delicadamente o lóbulo da orelha esquerda de sua poetisa onde subitamente, a mesma morde carinhosamente o local fazendo Gabrielle esboçar um suspiro de prazer deixando a princesa guerreira ainda mais ávida em frenesi pelo calor da saciedade daquela lascívia matinal.
A princesa guerreira resvala a sua destra até os belos seios revoltos de sua amada poetisa guerreira e começa a acariciá-los mimosamente fazendo a mesma esboçar suspiros seguidos de delicados gemidos onde esses eram calados pelos doces beijos de Xena. A princesa guerreira passa a acariciar os rosados mamilos dos seios de Gabrielle bem delicadamente em movimentos circulares onde subitamente, Xena aperta delicadamente todo o seio direito fazendo Gabrielle esboçar um gemido mais cálido que nem mesmo os amoráveis beijos de sua amada puderam calá-lo.
Gabrielle por sua vez, resvala as suas mãos que se encontravam na cintura de sua amada para as nádegas firmes e macias de Xena e começa a acariciá-las e delicadamente, a poetisa eleva novamente a sua mão esquerda para as costas de sua princesa guerreira mentre a sua destra acaricia as nádegas e coxas de Xena até que Gabrielle eleva novamente a sua mão esquerda e passa a acariciar os seios de sua amada, pois neste exato momento, Xena resvala ainda mais as suas mãos e passa a acariciar o sexo de Gabrielle por cima de sua roupa mais íntima fazendo-a esboçar gemidos onde a mesma tentava interrompê-los mordendo os lábios seus.
Xena acaricia todo o sexo de Gabrielle fazendo movimentos de baixo para cima ao mesmo tempo em que a mesma proporciona mordidinhas e beijos doces e delicados no lóbulo da orelha direita de sua amada poetisa até que num sussurro, Xena refere-se à Gabrielle em um tom lascivo e sedutor dizendo:
- Você é tão linda Gaby.
Em devaneios de prazer, a rainha amazona responde para Xena já desfalecendo em volúpias e quimeras que lhe faziam revirar os olhos seus dizendo:
- Obrigada Xena, você é muito mais linda.
- Gosta quando eu te toco assim...?
- Eu amo Xena, continua...!
- Quer mais...?
- Eu quero Xena. Não para...!
- Eu só estou começando Gaby.
Neste momento, a princesa guerreira passa a acariciar a vulva do sexo de Gabrielle ainda por cima de sua calcinha fazendo-a esboçar gemidos ainda mas cálidos que elevavam a alma de Xena dando-lhe ainda mais avidez em amar aquele corpo jovial e tão lindo que até mesmo os anjos resvalavam lamúrias em frenesim de alegria ao contemplar um anjinho doirado tão magnífico.
A princesa guerreira começa a fazer movimentos circulares intercalando em movimentos de cima para baixo até que subitamente, Xena afasta um pouco a calcinha de Gabrielle para o lado esquerdo e neste momento, Xena sente que o sexo de sua amada poetisa já se encontrava quente e doces líquidos de amor emanavam de dentro d’Ela e ao sentir o real toque da destra de sua amada em sua parte mais íntima de seu corpo, Gabrielle esboça um gemido cálido que ecoa por entre aquelas águas, mas novamente, o mesmo é calado pelos doces beijos de Xena.
A princesa guerreira continua acariciando o sexo de sua amada rainha amazona fazendo movimentos circulares até que subitamente, Xena introduz carinhosamente o dedo indicador de sua destra dentro do sexo de Gabrielle fazendo-a revirar os olhos seus em devaneios de prazer.
Xena começa a fazer movimentos de vai e vem dentro do sexo de sua amada poetisa guerreira intercalando com mais movimentos circulares quando seu dedo indicador adentrava no sexo de Gabrielle fazendo-a esboçar palavras e frases desconexas onde lhe faltava o ar e os suspiros era calorosos anunciando gemidos cálidos que eram abafados pelos beijos de Xena onde só podiam assomar como num sussurro.
Sem controle dos lábios seus, em quimeras de prazer, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Continua Xena...!
- Adoro quando você geme assim Gaby.
- Então não para...!
- Eu amo quando você delira quando eu toco em você.
- Está vindo Xena...!
- Eu quero te fazer tremer hoje minha Gaby.
- Você pode fazer o que quiser comigo meu amor.
Xena acelera os movimentos de vai e vem com o seu indicador direito dentro do sexo de sua amada Gabrielle até o corpo da mesma começa a sofrer fortes espasmos e subitamente, a poetisa guerreira chega ao seu clímax total inundando o indicador direito de sua amada Xena. Gabrielle esboça um sorriso caloroso com os olhos seus fechados gemendo ainda em devaneios de volúpia intensa sentindo a saciedade emanar em tu’ alma infantil de doce anjinho de faces doiradas e úmidas.
Com a febre nas faces produzida pelo fogo da saciedade da paixão intensa, Xena por sua vez; prega mil beijos nos lábios de sua amada Gabrielle ao mesmo tempo em que uma acariciava o corpo da outra em um abraço caloroso com a intenção de tentar unir os mesmos para nunca mais se separarem.
Após o banho, Gabrielle retorna para a caverna enquanto Xena permanece na floresta à procura de um coelho para o café da manhã. André vai de encontro ao lago toma o seu banho e também retorna para a mesma. Após algum tempo, os três aventureiros tomam o seu café da manhã e saem da caverna para respirar o ar fresco e morno das folhas floridas dos arvoredos.
Gabrielle e André permanecem a palrar mentre Xena vai de encontro até uma pequena trilha onde a mesma se entrevê perdida num paraíso ermo. À sua frente; eram numerosos os arvoredos que se esparziam por entre aquele Elíseo, a grama era espessa e vívida; e do seu lado esquerdo, um rochedo dava uma nova elevação aquele chão de terra e grama. Aquele rochedo não era de todo enorme ou gigantesco, mas ser humano algum poderia erguê-lo tamanho peso, aquele rochedo tinha um formato escaleno, em suas pontas, o musgo tomava conta e por envolto do mesmo, nasciam plantazinhas e belas madressilvas que exalavam um aroma doce e puro.
Xena sente um frio intenso percorrer pelo seu corpo e um calafrio assoma e se eleva das suas costas até o dorso de sua nuca e eis que neste exato momento, a mesma semicerra os olhos seus, e a desconfiança toma conta de tu’ alma de guerreira e subitamente, a princesa guerreira reverbera para o nada a sua volta dizendo:
- Ares... Apareça. Sabe que não adianta tentar se esconder. Eu sempre sei quando você está por perto.
Neste momento, Ares, o deus da guerra assoma sentado sobre o rochedo com sua destra apoiando o seu corpo. O deus da guerra fixa os olhos seus em Xena, leva a sua mão esquerda até o seu queixo e acaricia o mesmo dizendo:
- Eu ainda não consigo compreender por qual motivo você consegue sentir minha presença Xena.
- O que você quer?
Ares se desmaterializa do rochedo e se materializa novamente diante de Xena e sarcasticamente, o deus da guerra responde à princesa guerreira dizendo:
- Só vim saber como a minha princesa guerreira está.
- Pra início de conversa, eu não sou a “sua princesa guerreira” e eu acho bom você falar logo o motivo pelo qual você está aqui. Já não basta ter se aliado a Guerra e tentar me voltar contra a humanidade e entregar a minha alma a Lúcifer?
- Ora, vamos Xena. Esqueça isso; é passado. Estou aqui por outro motivo.
Xena franze uma sobrancelha, lança um desconfiado olhar de baixo para cima para o deus da guerra e se refere ao mesmo dizendo:
- Então me diga logo o que é...!
- Xena, é muito simples. Eu sei o que você quer; se livrar de Abaddon, Morte e toda a sua gangue e eu também quero isso.
- Não entendo... Você não havia se aliado a Guerra, o cavaleiro do apocalipse? Porque quer se livrar de Morte e Abaddon agora?
- Isso são negócios Xena...!
- Negócios né? Eu sei por quê! Você percebeu que quanto mais tempo todos esses demônios permanecem em solo terrestre, tudo que existe pode deixar de existir incluindo o que sobrou dos deuses do Olimpo no caso; você, Afrodite, enfim... Não é verdade deus da guerra?
- Sabe Xena; ás vezes eu odeio a sua esperteza.
A princesa guerreira esboça um gemido sarcástico para o deus da guerra fixando os olhos seus no mesmo dizendo:
- Own... Me desculpe...!
- Enfim... Eu te ajudo a derrotá-los. Eu posso salvar você e a loirinha.
- E qual será o pagamento...?
- Nossa Xena; assim você me ofende. Acha mesmo que eu não a ajudaria por livre e espontânea vontade?
- Desembucha logo Ares!
- Ta bom... É simples. Una-se a mim novamente Xena. A minha antiga proposta ainda está de pé. Terá quantos exércitos você quiser e será dona de tudo que possa existir no mundo.
- Ares, entenda; tudo o que eu quero e preciso, eu já tenho, pois Gabrielle está comigo. Ela é a minha alma gêmea e eu a amarei para sempre. Mesmo depois da morte eu continuarei amando-a, pois é ela quem me faz feliz, quem me faz desejar viver e é por ela que eu luto.
- Você poderia ter tudo e ainda assim, prefere aquela loirinha irritante?
- Você nunca vai entender né?
- Não eu não consigo entender mesmo. Não dá pra entender.
- Desista Ares.
- Nunca Xena, você ainda será minha.
A princesa guerreira envolve os seus braços em seu próprio corpo abraçando a si mesma e passa a balançar a sua cabeça negativamente fixando os olhos seus no deus da guerra onde o mesmo continua a referir-se à Xena dizendo:
- Diga-me; como conseguirá derrotar todos estes guerreiros sozinha?
- Eu já enfrentei muitos inimigos Ares e você sabe disso e olha só; eu ainda estou viva e Gabrielle está comigo. Encontrarei uma forma de derrotá-los.
- Realmente Xena... Não dá pra entender. Você poderia ter tudo comigo, mas ainda assim, prefere andar por aí com uma morta de fome e agora, com um adolescente...? Sarcasticamente, Ares continua dizendo: - Quem é ele? Você e Gabrielle adotaram?
Xena franze novamente uma sobrancelha e responde ao deus da guerra dizendo:
- Ares, esse garoto está sob a minha proteção, não tente nada contra ele você entendeu?
- Okay, mas pense sobre essa proposta Xena, garanto que você não irá se arrepender.
- Não há o que pensar Ares.
- Isso ainda não acabou Xena. Você será minha de um jeito ou de outro.
O deus da guerra se desmaterializa diante de Xena deixando-a completamente só naquele campo santo até que a mesma abaixa a cabeça balançando-a de um lado para outro em sinal negativo, suspira fundo e refere-se a si mesma dizendo:
- “Ele nunca vai desistir”.
A princesa guerreira caminha lentamente de volta para o seu acampamento. Chegando lá; Xena percebe que Gabrielle está sozinha colhendo frutas nos arvoredos para mais tarde, voltarem para a estrada em busca de Abaddon e Morte e então, eis que Xena refere-se à Gabrielle dizendo:
- Onde André está?
- Bem... Ele me disse que iria caminhar um pouco, pois precisava pensar, escrever...!
Xena franze uma sobrancelha e responde para Gabrielle desconfiada dizendo:
- Humm... Sei. Volto já.
A princesa guerreira segue a trilha de pegadas do jovem André e consegue rastreá-lo. No esconso de uma enorme relva com rochedos repletos de musgos por envolto, estava o jovem André recostado sobre um arvoredo segurando uma pequena lâmina com a sua destra e eis que o que a princesa guerreira pode entrever escondida atrás de arvoredos, a deixou perplexa onde subitamente, a mesma repousa as suas mãos sobre a sua cintura, balança a sua cabeça negativamente e pensa:
- “Garoto idiota. Agora eu entendi porque a minha adaga de peito não estava no mesmo lugar onde eu a deixei”.
A princesa guerreira retorna para o campo perto da caverna onde Gabrielle já estava guardando as frutas em uma bolsa de couro e refere-se à mesma dizendo:
- Precisamos nos apressar Gabrielle, já passamos muito tempo aqui.
- Verdade Xena. Para onde vamos agora?
- Ainda precisamos explorar Ástaco, mas depois, estou pensando em irmos para Cízico.
- Claro, pois a concentração de vilas é mais numerosa lá porque já estamos bem perto do Império Persa.
- Exato Gabrielle.
- Espero que isso acabe logo Xena.
- Vai dar tudo certo Gaby. Vai acabar tudo bem.
- Já tem algum plano para derrotar Abaddon?
- Abaddon será mais difícil, mas pelo que eu percebi, Morte e Abaddon defendem um ao outro, posso usar isso ao meu favor também.
- Precisamos encontrar uma forma de distraí-los?
- Talvez sim. Pensarei em algo depois.
- Entendi.
- Gabrielle, nós precisamos conversar.
- Sobre o quê?
- Sobre André. Alguém precisa ter uma conversa séria com aquele garoto.
Preocupada, a poetisa guerreira indaga Xena dizendo:
- O que aconteceu Xena...?
A princesa guerreira relata tudo o que a mesma pode entrever atrás dos arvoredos o que o jovem André fazia no esconso solitário onde Gabrielle ficara perplexa e ainda mais preocupada, mas as guerreiras continuam a conversar até que André retorna e se senta em frente à Xena e Gabrielle.
A princesa guerreira fixa os olhos seus em André e se refere ao mesmo dizendo:
- Há algo que queira nos contar?
- Acho que não, eu só caminhei um pouco.
- Sei...! Quando quiser conversar, sabe que pode falar conosco. Não somos suas inimigas.
- Obrigado Xena, mas eu podem me responder algo?
Xena e Gabrielle respondem em uníssono dizendo:
- Sim!
- Como é esse Amandriel que vocês falam?
A poetisa guerreira fixa os olhos seus em Xena por alguns segundos e retorna o seu olhar para o jovem André e se refere ao mesmo respondendo a sua pergunta dizendo:
- Ele é o anjo da guarda de Xena. Esse Deus único lhe deu a missão de ressuscitar Xena, pois ela foi escolhida para lutar pela humanidade e Amandriel tem a missão de ajudá-la. Pelo menos até esse apocalipse acabar.
- Como alguém como eu pode ser a casca de um anjo? Sempre pensei que se anjos existissem, eles não habitariam em pessoas como eu.
- Como assim “pessoas como você”?
- Pessoas cujo amargor e a falência pela vida é tão grande que nem existe mais lenimento algum para sanar esse caldeirão de miséria lamurienta que consome a alma.
Xena por sua vez começa a palrar referindo-se a André dizendo:
- Eu nunca precisei dos deuses para lutarem por mim, tudo que eu tenho hoje, eu consegui com os meus próprios meios. Eu lutei por isso. Acho que você deveria fazer o mesmo André.
André abaixa a sua cabeça e um moribundo silêncio assoma no local empalidecendo as faces brancas do tristonho André.

Enquanto isso no ciclo mais profundo do inferno:

Abaddon se materializa diante da jaula de Lúcifer, se ajoelha e se refere ao mesmo dizendo:
- Meu Senhor!
- Abaddon... Fizeste o que lhe ordenei?
- Sim meu Senhor. Saíra como esperado. Congelei a parte angelical e deixei apenas a casca humana.
- Ótimo Abaddon.
- Mas meu Senhor. Se a criança ter reminiscências de seu passado como serafim e descobrir o seu real destino, a parte angelical, no caso, Amandriel pode despertar.
- Eu sei disso Abaddon e foi exatamente por isso que eu ordenei que vieste aqui a meu reino.
- Estou às ordens mestre.
- Da próxima vez que tu batalhar com a guerreira e a poetisa, eu quero que mate a criança e traga-me a sua alma.
- O que pretende fazer com as almas meu Senhor?
- Ainda não compreendeste? Se eu me apoderar das almas de André e de Amandriel eu poderei me fortalecer ainda mais.
- Considere feito meu Senhor.
- Precisa ser rápido Abaddon. O garoto precisa morrer.
- A guerreira luta como eu, será difícil derrotá-la para depois ceifar o garoto e apenas Morte pode ceifá-lo para as duas almas vir até aqui.
- Sim é verdade, além do mais Xena agora é um serafim o que dificulta ainda mais, mas eu creio que no momento da batalha, você conseguirá despistá-la enquanto Morte ceifa as almas.
- E se... Não conseguirmos despistá-la mestre?
- Mate o garoto com as suas próprias mãos. Como Amandriel está congelado dentro do corpo de André, ele também morrerá se o corpo do possuído sofrer algum ferimento mortal. Mesmo que eu não consiga suas almas, ele morrendo será uma vantagem para mim, ora pois, Amandriel deixará de existir.
- Compreendo meu Senhor.
- Reúna as tropas e as ordene que possuam seres humanos que já estão com a minha marca e enfrentem nossos inimigos.
- Sim meu Senhor. Considere feito.
Abaddon se levanta e se retira do local deixando Lúcifer dando gargalhadas alheias. Havia naquele cantar, um como vento sombrio outro como um forte furacão levando consigo toda a desesperança. Era como um canto gutural a sua voz e sua gargalhada ecoava e se esparzia por todo o reino infernal.

Xena, Gabrielle e André cavalgam explorando Ástaco e a cada vila que os aventureiros adentram, sempre há uma enorme devastação. Templos em ruínas, vilas queimadas ainda com suas cinzas se esparzindo por entre as nuvens e com elas, voavam também os sonhos, esperanças, desejos e utopias de singelos camponeses que tentavam ser felizes.
A princesa guerreira refere-se à Gabrielle e André dizendo:
- Cavalgamos muito e daqui a pouco vai escurecer. Precisamos achar um lugar para dormir e amanhã partiremos para Cízico o mais rápido possível.
Gabrielle por sua vez a indaga dizendo:
- Acha que lá está pior Xena?
- Pelo jeito sim Gabrielle.
- Pelos deuses, espero que alguém tenha conseguido se salvar por lá.
- Lá é quase território Persa, acredito que houveram mortes sim, mas há algum número de sobreviventes.
- Espero que tenha razão.
Xena, Gabrielle e André encontram e entram em um pequeno celeiro onde as mesmas prenderam os seus cavalos na parte do estábulo e forraram o chão de feno com peles e cobertores para dormirem até que o jovem André se refere às guerreiras dizendo:
- Eu... Preciso sair um pouco, volto já.
Assim que André sai do celeiro, Xena fixa os olhos seus em Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:
- Pronta?
- Sim.
Xena e Gabrielle seguem André lentamente até que o mesmo se recosta em um arvoredo atrás de algumas ruínas de casas, levanta a manga de sua camisa branca que o mesmo usa por baixo de seu sobretudo, retira uma pequena lâmina do bolso interno de seu sobretudo e começa a desferir pequenos lances com a lâmina em seu próprio braço talhando a si mesmo mentre as lágrimas resvalavam dos olhos seus até que o tristonho André deixa a lâmina resvalar no chão e em lamurias silenciosas e abafadas, André também resvala no chão sentando na grama.
Ao contemplar a cena tão tétrica e melancólica, a poetisa guerreira leva a sua destra até os lábios seus e reverbera:
- Pelos deuses Xena...!
Ao escutar a voz de Gabrielle, André se assusta e tenta esconder seu braço ferido, mas a princesa guerreira caminha em sua direção até chegar mais próximo do mesmo, retira a sua espada de sua bainha, gira a mesma em dois no ar, oferece-a para André e se refere ao garoto sarcasticamente dizendo:
- Aqui. Acho que isso vai resolver.
Perplexa, Gabrielle se refere à Xena dizendo:
- Xena, isso não tem graça.
- Calma Gabrielle.
André se refere à Xena dizendo:
- Você quer que eu morra Xena? É isso?
Xena volta a referir-se para André dizendo:
- Não, mas parece que você quer. Então eu acho que usando uma espada será bem melhor de você obter isso, pois se você quer morrer mesmo, então há formas melhores de se fazer isso. André, isso é burrice. Se você está triste com a situação em que o mundo se encontra, então lute para mudar isso. Lute com todas as suas forças para acabar com a injustiça no mundo. Você não é solitário. Eu e Gabrielle estamos com você, você tem os seus pais em sua verdadeira época e acredite, quando você bem não esperar, surgirá alguém em sua vida que a mudará por completo. Mas ficar sentado, se ferindo e se lamentando não resolverá nenhum de seus problemas, muito pelo contrário; só aumentará e complicará o seu quadro. Levante e enfrente os seus problemas, não pelos deuses ou para as pessoas darem créditos para você e sim; por você mesmo e por algo que você acredita, por algo que você ama!
Neste exato momento, André abraça subitamente Xena enquanto grossas lágrimas de tristeza resvalam sobre os olhos seus umedecendo as suas frontes brancas que faz até mesmo a princesa guerreira fixar os olhos seus na sua amada poetisa guerreira em espanto da repentina atitude do jovem até que Gabrielle também toca em seu ombro e se refere ao mesmo dizendo:
- Precisamos cuidar do seu braço.
Subitamente, o ar volta a se tornar fétido e uma névoa de pavor e medo assoma no local anunciando a chegada da horda do inferno com seus cavaleiros e eis que assoma Abaddon, Morte e um grupo de vinte guerreiros possuídos por demônios e Morte se refere à Xena dizendo:
- Preparada para morrer princesa guerreira?
- Quando vocês vão entender? Não sou eu quem vai morrer.
Xena toma posse de seu chakram enquanto Gabrielle refere-se a André dizendo:
- André fique aqui atrás, tudo bem? Eu e Xena vamos te proteger.
- Tome cuidado Gabrielle.
Xena dá o seu grito de guerra e lança o seu chakram atingindo em cinco guerreiros fazendo-os resvalar no chão, o chakram atinge um arvoredo e volta na direção da princesa guerreira novamente onde a mesma toma posse mais uma vez e o pendura em seu cinto.
A princesa guerreira caminha em direção a Abaddon e Morte girando a sua espada em quatro no ar e eis que quando a mesma ficara diante dos cavaleiros, Xena desfere um golpe de espada nos dois cavaleiros onde os mesmos bloqueia o golpe cada um com a sua arma e um combate se inicia.
Abaddon desfere um golpe de espada na altura do ombro de Xena, mas a mesma o bloqueia com a sua espada, mas neste exato momento, Morte desfere um chute lateral na altura do estômago da princesa guerreira, mas a mesma se defende agarrando o pé do cavaleiro com a sua mão esquerda e contra ataca com o mesmo golpe com o seu pé direito que atinge com perfeição o estômago do cavaleiro fazendo-o desvencilhar e rapidamente, a princesa guerreira desfere outro chute com a mesma perna também no estômago de Abaddon fazendo-o arquejar seu corpo para frente devido ao impacto onde Xena desfere um jeb de direita nos lábios de Abaddon.
Enquanto isso, Gabrielle se defende e contra ataca com os seus sais até que André volta a observar a luta de Xena contra Abaddon e Morte. Abaddon desfere um golpe de espada na altura da cabeça de Xena, mas a mesma o bloqueia com a sua espada fazendo as espadas se chocarem e ficarem cruzadas no ar onde neste exato momento, Morte se aproxima por trás de Xena e a golpeia fortemente com um chute lateral em suas costas fazendo-a resvalar no chão se desvencilhando de sua espada. Abaddon por sua vez ergue a sua espada e se prepara para desferir um golpe com a mesma contra Xena. Desesperado, o jovem André avança correndo em direção de Xena ficando diante de Abaddon e Morte interferindo o golpe do cavaleiro. Neste momento, Gabrielle grita para André dizendo:
- André saia daí, se esconda.
André por sua vez refere-se à Abaddon dizendo:
- Você não vai matá-la.
- E quem me impedirá criança? Você?
- Se for preciso, eu morro por Xena e Gabrielle.
- Realizarei o seu desejo.
Abaddon desfere um golpe de espada que atinge o estômago do jovem André e retira a lâmina de sua espada dando gargalhadas alheias da atitude do garoto. Os cavaleiros se afastam um pouco e Gabrielle corre até Xena e André.
André resvala no chão e Xena refere-se ao mesmo dizendo:
- André...?
- Xena eu...

Continua no próximo capítulo.

Olá pessoal tudo bem? Como sempre; muito obrigado pelo imenso carinho que vocês estão tendo pela minha fanfiction. A cada capítulo que é postado aqui, eu recebo mensagens em meus e-mails com elogios. Volto a pedir; se vocês estão apreciando a fanfic e desejam continuar lendo, então continuem me enviando mensagens para meus e-mails ou no Twitter contando o que estão achando e se desejam de fato continuar lendo, pois essa é a melhor forma d’eu saber que vocês querem continuar com essa leitura e isso inspira e motiva ainda mais o autor. A fanfic ainda não acabou, pois ainda há muita coisa pela frente e os mistérios estão começando a ser revelados.
Atenção: O poema “Vida De Um Poeta” usado neste capítulo é de minha autoria (Carlos Brito) e tenho direitos autorais reservados (©copyright).
Se quiserem saber mais sobre mim como escritor e poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos da fanfic, então me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
Bem... Abaddon enfeitiçou Amandriel congelando-o dentro do corpo de sua casca humana no caso; André, o jovem garoto do futuro que acabou se revelando um garoto depressivo. Será que Xena e Gabrielle conseguirão fazê-lo compreender o seu destino? O que acontecerá agora que Abaddon atacou André? Será que o serafim Amandriel e sua casca humana morrerão de fato?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).

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