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A Batalha Divina - Capítulo VIII: Abaddon, O Destruidor



Xena e Gabrielle são atacadas por Morte e seus guerreiros. A princesa guerreira e o jovem Amandriel atacam o cavaleiro, mas outro misterioso cavaleiro surge diante de todos bloqueando o golpe desferido contra Morte e o protegendo.
Eis que o céu escurece, o chão começa a tremer, rochas se quebram e se dilaceram! Um soar fúnebre paira no local e neste exato momento, uma silhueta masculina surge diante de Xena e Amandriel e bloqueia o golpe de Xena com a sua espada...

Agora:

O cavaleiro misterioso levanta a sua cabeça bem lentamente, fixa os olhos seus em Xena e a contra ataca desferindo um único golpe de espada ainda com as espadas cruzadas no ar projetando a princesa guerreira para longe tamanha a força do impacto.
Aquele cavaleiro era alto, seus cabelos negros eram longos e compridos onde resvalavam até o meio de suas costas, sua tez era lívida e os olhos seus eram rubros. As suas unhas eram negras, ele usava uma vestimenta negra com um longo sobretudo negro e a sua armadura também era negra com detalhes por envolto das ombreiras e peitoral em prata mesclado em carmesim. Em sua destra, ele empunhava uma enorme espada. Aquele misterioso cavaleiro era de uma beleza tétrica e macabra, seu olhar e a sua voz era sedutor e aqueles traços todos se esparziam e mesclavam em uma névoa sombria de pavor e medo.
Todos os que ali estavam presentes, fixam os olhos seus no cavaleiro até que o jovem Amandriel refere-se ao cavaleiro dizendo:
- Abaddon...!
- Olá Amandriel, como vais?
- Enviarei você de volta para o inferno Abaddon!
- Aí está você... Em verdade vos digo que me deixas desapontado, ora pois, eu me fiz presente agora e já desejas que eu vá?
- Tu não deverias estar aqui ser do inferno.
- Engana-se serafim. Esse é o tempo de trazer à terra muita dor e sofrimento. Todos estes vermes precisam sofrer pelos pecados cometidos. Eu os levarei para o inferno e torturarei um por um.
O cavaleiro fixa os olhos seus sedutoramente para Gabrielle e se refere à mesma dizendo:
- Sentiu a minha falta?
Mesmo perplexa, Gabrielle o responde:
- Nem um pouco.
Neste momento, Xena se levanta caminha até o cavaleiro girando a sua espada em dois no ar e se refere ao mesmo dizendo:
- Então você é Abaddon?
- Sim princesa guerreira. Em verdade vos digo que eu estava muito ansioso para lhe conhecer pessoalmente.
- Temos contas para acertar Abaddon.
- Ah... Temos? Oh, acho que é por eu ter torturado a sua namoradinha no reino de meu Senhor.
- Exatamente. Sabe que eu não vou deixar que você faça as suas maldades aqui na terra.
- Deixe-me contar o que irá acontecer Xena; eu irei destruir absolutamente tudo. Todo o ser vivente desta terra. Farei vocês sofrerem, irei lacerar as suas almas e as levarei para o meu Senhor. E eu ainda desejo brincar com a sua amada poetisa outra vez. Escutar os seus gritos de dor e medo mentre eu lacero bem lentamente a sua alma, mentre a chicoteio, mentre o seu sangue resvala na ponta de meus dedos e de meu chicote.
Não suportando mais tanta maldade proferida por Abaddon, Xena dá o seu grito de guerra e desfere um golpe de espada contra Abaddon, mas o mesmo o bloqueia com a sua espada. Xena desfere outro golpe de espada lateral contra o cavaleiro, porém... Por mais uma vez, Abaddon o bloqueia e a contra ataca desferindo um jab de esquerda na altura do nariz de Xena, mas a mesma bloqueia o golpe do cavaleiro com a sua mão esquerda aberta segurando a mão do cavaleiro firmemente e o contra golpeando com uma joelhada seguida de um chute ainda no ar dando um pequeno salto mortal. O cavaleiro vai de encontro à princesa guerreira novamente, salta, gira no ar e desfere um chute que atinge perfeitamente a fronte de Xena fazendo-a resvalar no chão, mas a mesma se levanta rapidamente e volta a tacar Abaddon, mas o cavaleiro passa a bloquear e desviar de todos os golpes desferidos por Xena e eis que o cavaleiro passa a desferir vários golpes na princesa guerreira.
A princesa guerreira então, salta e aplica um chute com o seu pé direito na altura da cabeça do cavaleiro, mas o mesmo bloqueia o golpe de Xena, segura o seu pé, gira no ar e a lança para longe a fazendo resvalar contra um arvoredo. Abaddon esboça uma gargalhada ao ver o sofrimento de Xena, mas a mesma se levanta, dá o seu grito de guerra novamente, toma posse de seu chakram e o lança atingindo o braço direito do cavaleiro onde no mesmo instante, um fio de sangue começara a resvalar do local. Após atingir o cavaleiro, o chakram volta para posse de Xena onde a mesma volta a guardá-lo preso em seu cinto e caminha até o cavaleiro girando a sua espada em quatro no ar e quando a mesma chega até Abaddon, ela desfere fortes golpes de espadas fazendo o cavaleiro se desequilibrar por várias vezes, mas o adversário é altura de Xena e o mesmo volta a tomar controle da luta atingindo-a em um ataque pusilânime com uma adaga que atinge a coxa esquerda da princesa guerreira fazendo-a desequilibrar-se por alguns segundos, mas Xena continua a lutar bloqueando os golpes de espadas desferidos por Abaddon.
Com as suas espadas cruzadas no ar, um bloqueando o ataque do outro, Abaddon passa a tentar persuadir Xena referindo-se à mesma dizendo:
- Xena, Xena, Xena... Desvia-te de tua vereda por amor a esses vermes pecadores e contemple aí as maravilhas que o meu Senhor pode lhe oferecer. Seríamos imbatíveis juntos.
- Será que vocês demônios nunca irão desistir? Se eu precisar morrer para salvar todas essas pessoas, então eu morrerei.
- Tola insensata. Porque morrer por alguém que depois lançará setas contra ti, te amaldiçoará e a crucificará em pecados?
- Alguém precisa dar o primeiro passo. A humanidade ainda precisa de amor.
- Não Xena. A humanidade precisa ser punida pelos seus tantos pecados. Dor, sofrimento e tortura são adequados para esta raça tal vil.
- Só vocês demônios pensam dessa forma.
A princesa guerreira ataca o cavaleiro novamente, mas o mesmo bloqueia o golpe com a sua própria espada. Xena aproveita, salta e aplica um chute que atinge perfeitamente o queixo do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão, neste momento, Xena desfere mais um golpe com a sua espada na altura do peito de Abaddon, mas o mesmo apenas se defende com a sua própria espada. Abaddon gira as duas espadas e as coloca de seu lado esquerdo e aplica um chute lateral no braço direito de Xena fazendo-a desequilibrar para o seu lado direito. Abaddon aproveita e volta a se levantar e continua a lutar contra Xena.
Enquanto isso, Morte invoca mais guerreiros possuídos e os ordena para atacarem Gabrielle, onde a mesma volta a se defender com os seus sais.
A poetisa guerreira passa a bloquear os golpes de espadas desferidos pelos guerreiros possuídos. Dois guerreiros caminham em sua direção e a atacam ferozmente desferindo as duas espadas em lados opostos fazendo Gabrielle bloquear os golpes com os braços abertos, um terceiro guerreiro caminha em sua direção e desfere um golpe de espada na altura de se estômago, mas a rainha amazona dá um pequeno salto mortal para trás livrando-se dos golpes, salta mais uma vez para frente e ainda no ar, a mesma desfere um chute duplo que atinge o peito dos dois guerreiros fazendo-os resvalar no chão, o terceiro guerreiro desfere um lance de espada na altura do ombro de Gabrielle, mas a mesma o bloqueia com um de seus sais e o contra ataca com uma forte cotovelada que atinge perfeitamente a fronte do guerreiro.
Mais quatro guerreiros atacam a poetisa guerreira em conjunto. O primeiro guerreiro desfere um golpe com a sua espada contra Gabrielle na altura de seu ombro esquerdo onde a poetisa se defende bloqueando o golpe com um de seus sais com a sua mão esquerda, o segundo guerreiro a ataca com o mesmo golpe, mas na altura de seu ombro direito onde a mesma se defende mais uma vez bloqueando o golpe com o seu segundo sai com a sua mão direita, o terceiro guerreiro por sua vez aplica um chute que atinge o estômago de Gabrielle fazendo-a arquejar seu corpo para frente encolhendo a barriga pelo impacto e pela dor onde a mesma trava os dentes mentre o quarto guerreiro aplica um chute lateral em seu pé direito fazendo-a resvalar no chão, mas a mesma rapidamente aplica uma rasteira em dois guerreiros ao mesmo tempo. Gabrielle se levanta e ataca os outros dois guerreiros com os seus sais.
Outros dois guerreiros desferem golpes simultâneos contra a poetisa guerreira, mas a mesma se defende bloqueando os golpes com os seus sais e os contra atacando com um jab de direita cruzado na fronte de um guerreiro. Gabrielle gira rapidamente e desfere um chute lateral na altura do estômago do segundo guerreiro fazendo seu corpo arquejar e encolher a barriga pela dor onde rapidamente, a mesma desfere uma cotovelada na cabeça do guerreiro fazendo-o resvalar no chão.
Outros três guerreiros avançam até a poetisa guerreira e a atacam bravamente. O primeiro guerreiro desfere um golpe de espada na altura de seu ombro esquerdo, mas Gabrielle se defende bloqueando o golpe com um de seus sais com a sua mão direita e o contra atacando rapidamente aplicando-lhe um chute lateral na perna direita do guerreiro seguido de outro chute na altura de seu braço direito fazendo-o desvencilhar de sua espada, a poetisa então aproveita a guarda aberta do guerreiro e aplica uma joelhada na fronte do guerreiro fazendo-o resvalar no chão.
Os outros dois guerreiros a atacam desferindo golpes de espadas, mas Gabrielle os defende bloqueando os golpes com os seus sais, mas os golpes são tão violentos que à medida que a mesma se defende, ela começa a caminhar para trás devido ao impacto. Gabrielle então, corre em direção a um enorme arvoredo que se encontrava a alguns metros de distância e chegando perto do mesmo, a poetisa guerreira salta, com a sua perna direita; ela chuta o tronco do arvoredo para obter impulso e fazendo isso, a mesma gira no ar e ainda com a sua perna direita, Gabrielle chuta um dos guerreiros na altura de seu peito e ainda no ar, a poetisa chuta o último guerreiro na altura de seu ombro fazendo-os desvencilharem de suas espadas e resvalarem no chão.
Mentre isso, o serafim Amandriel se defende e contra Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse. O cavaleiro desfere um golpe com a lâmina de sua gadanha contra Amandriel na altura de seu braço direito, mas o serafim bloqueia o golpe e o contra ataca com uma cotovelada atingindo a fronte do cavaleiro, mas logo em seguida, Morte ataca o serafim com uma joelhada no estômago de Amandriel fazendo o mesmo arquejar o seu corpo para frente e encolher a sua barriga devido ao impacto e pela dor e eis que Morte rapidamente completa o ataque aplicando uma cotovelada nas costas do serafim fazendo-o resvalar no chão.
Mentre o serafim estava no chão, o cavaleiro aplica um forte chute na fronte do mesmo e se refere à Amandriel dizendo:
- Tolo Amandriel...! Não vês que teu destino é trágico? Desvia-te d’ele e de teu Deus e se curve diante de meu Senhor e tu terás poderes maiores que tu tens hoje e comandarás exércitos.
- Assim como o meu pai inspirou o seu filho Davi em escrever este poema, em verdade eu também vos digo que “ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, pois Deus está comigo”. Afasta-te de mim ser do inferno, pois ainda que me reste apenas um suspiro de vida em minh’ alma, eu continuarei lutando pela humanidade, pois eu tenho fé.
 - Tolo insensato! Morra com suas promessas de Deus!
O cavaleiro começa a desferir vários chutes no serafim Amandriel até que subitamente, o jovem serafim agarra uma das pernas do cavaleiro, toma posse de sua espada mais uma vez e ainda resvalado no chão, o mesmo desfere um golpe em Morte onde o mesmo bloqueia, mas Amandriel começa a levantar-se lentamente mentre mede forças com as armas cruzadas no ar até que o serafim se coloca completamente de pé e volta a batalhar em igualdade com o cavaleiro.
Com as armas cruzadas no ar, o cavaleiro refere-se à Amandriel dizendo:
- Todos vocês irão morrer Amandriel, pois eu ceifarei todos vocês e sabei-lo; quando estiveres no reino de meu Senhor; Abaddon e Amithiel irão torturar todos vocês por toda a eternidade.
- Isso nunca acontecerá Morte, ora pois, o meu pai está conosco!
- Veremos serafim... Veremos.
O cavaleiro descruza as armas e desfere um golpe com a sua gadanha em Amandriel, mas o mesmo se defende bloqueando o golpe do cavaleiro, mais uma vez e o contra ataca, com uma cotovelada na fronte do cavaleiro seguido de uma joelhada em seu estômago fazendo o corpo de Morte arquejar, o serafim então aproveita e completa o seu ataque desferindo outra cotovelada que atinge perfeitamente a nuca do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão.
Eis que nesse exato momento, quando Amandriel iria desferir o golpe final, uma horda de guerreiros assomam diante do serafim interferindo o golpe protegendo Morte. Mais uma vez, o jovem serafim entra em combate direto com os guerreiros possuídos. Uma luz muito forte emana dos olhos do serafim e os guerreiros que obstruíam a sua passagem, somem e Amandriel volta a batalhar contra Morte, mas agora, o cavaleiro já se encontrava de pé e pronto para lutar novamente e eis que o mesmo refere-se à Amandriel dizendo:
- Belos golpes Amandriel, mas todos nós sabemos onde isso irá acabar.
- Sim, nós sabemos. Você voltará para o inferno.
- Tens certeza disso ser divino? Dizei-mo; se o seu Deus está contigo, então porque ele próprio ordenou aos seus querubins que rompessem os selos sagrados do apocalipse?
- O meu pai escreve certo por linhas tortas. Meu pai trabalha de várias formas para testar a fé da humanidade. Basta ter fé para compreender os seus propósitos. Em verdade vos digo que o mundo está um caos não só aqui como no futuro também, porém... A humanidade ainda necessita de amor. Cuidado com as suas blasfêmias ser do inferno, pois o filho do espírito de meu pai está chegando para pagar pelos pecados da humanidade e tu serás derrotado.
- Aquele quem os anjos chamam de cordeiro? Isso não acontecerá, pois Deus já se revoltou com esses pecadores.
- Como eu disse; o meu pai escreve certo por linhas tortas. Os humanos precisam lembrar-se dos ensinamentos do profeta Eli. O profeta que meu pai tanto amou e ainda ama.
O cavaleiro fica perplexo com as notícias proferidas por Amandriel e eis que o mesmo refere-se ao serafim em um tom ríspido dizendo:
- Nos veremos de novo serafim e da próxima vez, será o teu fim.
Morte se desmaterializa diante de Amandriel e então, o serafim caminha até os guerreiros possuídos por demônios para ajudar Gabrielle e por mais uma vez, o serafim usa os seus poderes e faz com que toda a horda demoníaca sumisse rapidamente.
Mentre isso; Xena e Abaddon continuam lutando bravamente. Golpes de espadas são desferidos um contra o outro em igualdade. Em um dado momento, Abaddon refere-se à Xena em um tom de provocação dizendo:
- Você precisava estar lá para contemplar a face de sua amada resvalando sangue. Ah...! Que sangue doce...!
Mentre palrava, o cavaleiro esboçava gargalhadas e eis que Xena volta a desferir golpes com a sua espada contra Abaddon, mas o mesmo continua a defender-se bloqueando os golpes com a sua própria espada e contra atacando com outros golpes de espada.
Subitamente, Abaddon refere-se á Xena dizendo:
- Cansei de brincar com você criança. Hora de morrer!
Abaddon levanta a sua mão esquerda e d’ela, emana uma luz e fogo começa a assomar pelas mãos do cavaleiro onde o mesmo lança uma pequena bola de fogo contra Xena, mas a mesma se defende com a sua espada e o contra ataca lançando o seu chakram contra o cavaleiro atingindo perfeitamente a mão do mesmo, fazendo-o fixar os olhos seus na princesa guerreira em puro ódio devido ao golpe que recebera.
Abaddon caminha em direção à Xena onde a mesma repete a ação do cavaleiro e quando os dois chegam perto, as suas espadas voltam a se chocar devido aos golpes desferidos um contra o outro. Xena tenta aplicar uma cotovelada na fronte de Abaddon, mas o mesmo apenas se defende usando a sua mão esquerda para defender-se e ainda sorri sedutoramente para a princesa guerreira. Xena por sua vez, aplica uma joelhada que atinge perfeitamente o estômago de Abaddon fazendo-o encolher a sua barriga devido à força do golpe. Xena aproveita a guarda aberta do cavaleiro e desfere um golpe com o pomo de sua espada nas costas do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão, mas o mesmo se lenta rapidamente, salta, gira no ar e desfere um chute na altura da fronte de Xena, mas a mesma se defende com a sua mão direita bloqueando o golpe do cavaleiro e o contra ataca desferindo um chute lateral em seu peito fazendo o cavaleiro resvalar ajoelhado no chão.
O cavaleiro fixa os olhos seus mais uma vez em Xena e se refere à mesma dizendo:
- Finalmente bonguei um adversário a minha altura. Em verdade vos digo que tu me dará problemas, mas no fim, eu a levarei para o reino de meu Senhor também.
- Você voltará para o inferno apenas com a sua horda de demônios Abaddon.
- Eu posso até voltar, mas sabei-lo; eu levarei a sua namoradinha comigo.
- Vai sonhando coisa feia.
Abaddon se desmaterializa diante de Xena deixando-a a sós mais uma vez com Gabrielle e Amandriel.
Gabrielle e Amandriel caminham até a princesa guerreira e a poetisa guerreira refere-se à Xena dizendo:
- Xena você está bem?
- Sim, eu estou e vocês?
- Acho que estamos bem sim.
Amandriel se refere à Xena e Gabrielle dizendo:
- Bem, eu preciso voltar para o céu, pois ainda há trabalho para mim. Eu tentarei rastrear Abaddon, Morte, Lilith e Amithiel. Volto assim que tiver notícias.
Xena se refere ao serafim dizendo:
- Tudo bem Amandriel. Cuide-se e obrigada.
O serafim afirma com a cabeça e passa a voar e subitamente, o mesmo se desmaterializa no ar deixando Xena e Gabrielle a sós naquele que se tornara um campo de batalha até que Xena se refere à Gabrielle dizendo:
- Precisamos armar acampamento em algum lugar.
- Verdade. Precisamos descansar para o que estar por vir.
Xena e Gabrielle cavalgam até que enfim, bongam uma enorme floresta com enormes arvoredos que se esparziam por entre o local. Eram numerosas as plantazinhas que nasciam e se esparziam mesclando em folhas floridas que farfalhavam sob virações eólicas. Bem no centro da floresta, havia um lago de água cristalina onde uma enorme cachoeira era vista resvalando suas grossas lágrimas de água. Eram também numerosos os rochedos que se esparziam por envolto da cachoeira e por envolto também dos arvoredos onde musgos cobrindo toda a extensão dos rochedos dando mais vida aquele campos Elíseos na terra.
Xena e Gabrielle armam acampamento no centro de arvoredos onde a grama era tão espessa que parecia até que a mesma acariciava e massageava a planta dos pés ao tocá-la. As guerreiras forram aquele chão de terra e grama com peles, se desfazem de suas armas repousando-as ao lado de suas camas improvisadas e eis que Xena também se desfaz de sua armadura e vestimenta de couro ficando somente com seu vestido de tecido fino que a mesma usa por debaixo preparando-se para dormir ao lado de sua amada.
Mentre as guerreiras amantes comiam algumas frutas, a poetisa guerreira referiu-se à Xena dizendo:
- O que irá acontecer agora Xena?
- Como assim?
- O inferno praticamente com as portas abertas, todos estes demônios tentando destruir tudo...?
- Teremos que lutar até o fim Gabrielle e fazer d tudo para salvar as pessoas.
- Sim, mas eu não quero te perder novamente.
- Você não vai me perder. Gabrielle; como eu poderia te deixar se você é a minha vida?
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo também Gabrielle.
Xena e Gabrielle deixam os lábios seus se encontrarem mais uma vez dando vênia para as suas línguas ásperas e macias se acariciarem explorando cada centímetro. Após aquele beijo tão calmo e terno repleto de amor, Gabrielle continua indagando Xena dizendo:
- Você já tem algum plano para derrotarmos Morte?
- Pelo que eu percebi Morte não é tão poderoso como eu achei que fosse.
- Então quem te preocupa mais?
- No momento é Abaddon, Lilith e Amithiel.
- Porque eles?
- Abaddon luta igual a mim Gabrielle. Ele conhece todos os meus movimentos e pensa exatamente como eu e enquanto a Lilith e Amithiel, essas vão nos dar problemas, pois elas são poderosas. Gabrielle eu juro que eu destruí as duas no inferno, mas eram apenas sombras. Um demônio com tanto poder assim nos dará problema com certeza.
- Bem, se Abaddon pensa e age como você então você pode usar isso a seu favor Xena.
Xena semicerra os olhos seus e refere-se à poetisa com um sorriso nos lábios seus dizendo:
- Hummm... Você tem razão. Pensarei em algo que pode ser feito para derrotá-los.
- Uma coisa está me intrigando e muito Xena...!
- E o que é...?
- Eu escutei Amandriel conversando com Morte no momento em que estávamos lutando e ele disse algo que me deixou confusa.
- O que ele disse? Fala logo que eu já tô curiosa.
- Ele disse que o “filho do espírito de Deus” estava chegando. O que será que ele quis dizer com isso?
- Não faço a mínima idéia, mas eu vou arrancar algumas respostas daquele “anjinho sem vergonha”.
Gabrielle sorri calorosamente franzindo o nariz e refere-se à Xena por mais uma vez dizendo:
- Usará os pontos de pressão no garoto?
- Ele não é mais um garoto e sim um serafim e se ele continuar com esse joguinho eu conseguirei as respostas de um jeito ou de outro.
- Você é demais Xena.
As guerreiras amantes se abraçam calorosamente e voltam a deixar os lábios seus se encontrarem dando vênia para as suas línguas ásperas se acariciarem até que a princesa guerreira passa a acariciar os seios de Gabrielle por cima de sua blusa fazendo a mesma suspirar.
A princesa guerreira leva uma de suas mãos até a fronte infantil e tão dócil de sua amada poetisa guerreira e a acaricia lentamente. Havia no mimo daquela fronte doirada e jovial uma luz d’esperança que emanava a pureza. Gabrielle era ainda mais bela que a própria beleza. A sua poetisa guerreira era ainda mais bela que os anjinhos doirados de Deus em dias de inverno. Era ainda mais belo o seio palpitando naquela amena noite de verão onde as estrelas resplandeciam seu brilho e eram numerosas as estrelas que resvalavam deixando o seu rastro nos céus como uma trilha incandescente de pura luz. E naquele mimo de carência melodiosa de amor; fios de lágrimas resvalavam dos olhos da princesa guerreira umedecendo a fronte doirada de Gabrielle. Quando a poetisa sente em suas faces algo escorrer, a mesma para subitamente de beijar a sua amada Xena e leva uma de suas mãos até a sua face, mas logo percebe as lágrimas sendo resvaladas pelos olhos de sua amada e eis que Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Xena; porque você está chorando?
- Gabrielle, talvez essa seja a nossa última noite juntas.
- Porque diz isso?
- Todos esses guerreiros são muito poderosos Gaby, eu não sei o que acontecerá amanhã ou depois.
- Seja o que for, enfrentaremos juntas Xena.
- Exatamente, mas a questão é que se essa for a nossa última noite juntas, então ela precisa ser especial para você.
- Xena, você ainda não entendeu meu amor?
- Como assim Gaby?
- A cada segundo que passa de todos os dias da minha vida é sempre especial quando eu estou com você ao meu lado.
- Eu te amo minha Gabrielle!
- Eu te amo também minha Xena!
Xena e Gabrielle deixam as suas faces úmidas se bongarem por mais uma vez e o estalar de um beijo terno e apaixonado é anunciado. Os lábios seus se bongam fazendo com que as suas línguas também se encontrem fazendo uma dança mística se acariciando.
A princesa guerreira volta a acariciar levemente os seios de sua amada Gabrielle por cima de sua blusa mentre Gabrielle acaricia com assaz delicadeza as coxas de sua amada Xena. A poetisa guerreira leva delicadamente as suas mãos macias e suaves e repousa-as na cintura de sua amada princesa guerreira enquanto Xena repousa a sua mão esquerda nas frontes macias e angelicais de Gabrielle fazendo carícias mimosas mentre a mesma continuava a fazer carícias em teu seio acalentador e macio.
Lentamente, Xena deita Gabrielle na cama e passa a despir-lhe de tuas vestes como o noivo os despe a noiva em sua noite de núpcias. Lentamente, a princesa guerreira lhe retira a blusa. Xena acaricia levemente os belos seios revoltos de Gabrielle resvalando lentamente até a sua saia onde a mesma a remove delicadamente e por fim... Xena retira a calcinha de sua amada poetisa guerreira deixando-a completamente despida. Era belo aquele corpo escultural. Gabrielle era linda como o véu de virgem sagrada e aquela forma nua e apaixonante necessitava do amor de Xena a cada milésimo de segundo que passava.
A princesa guerreira volta a beijar ternamente os lábios de sua amada rainha amazona resvalando para o seu queixo onde a mesma lhe beija carinhosamente fazendo Gabrielle sorrir mimosamente para Xena franzindo o nariz. Seus beijos resvalam ainda mais chegando até o pescoço de Gabrielle onde aqui, ali, além, eram beijos e mordidinhas que Xena aplicava fazendo a poetisa guerreira suspirar de excitação. E eis que Xena continua caminhando os seus doces beijos para baixo chegando até a barriga de Gabrielle onde ali, a princesa guerreira começa a beijar e sorver cada centímetro e com a sua língua macia e quente, Xena passa a acariciar por envolto do umbigo de sua poetisa. Em seguida, Xena passa a beijar mimosamente toda a virilha de sua amada Gabrielle fazendo-a suspirar e esboçar os primeiros doces gemidos de prazer.
Xena beija delicadamente a vulva de Gabrielle fazendo-a esboçar um gemido mais cálido, mas a mesma resvala os seus beijos chegando às coxas grossas e torneadas da poetisa mesclando em carícias com a sua língua macia e leves mordidinhas. A princesa guerreira continua caminhando para baixo beijando as pernas e logo em seguida, os pés de sua amada Gabrielle e por mais uma vez, Xena beija cada dedo dos pés de Gabrielle e a cada beijo dado, era um “eu te amo” proferido por Xena fazendo Gabrielle suspirar, gemer e se apaixonar ainda mais pela sua princesa guerreira.
Gemendo ainda em quimeras de prazer, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Você é tudo o que eu preciso Xena.
- Você é o que eu preciso para poder viver Gabrielle.
Xena volta a beijar as coxas de Gabrielle chegando mais uma vez em sua vulva onde ali; Xena repousa mais uma vez os lábios seus e passa a roçar carinhosamente e em seguida, a mesma acaricia a vulva do sexo de Gabrielle com a sua língua macia e quente fazendo a poetisa guerreira esboçar um forte gemido que ecoa por entre a floresta. Gabrielle afasta ainda mais as suas pernas e Xena passa os seus braços por debaixo das coxas de sua amada envolvendo-as firmemente. A princesa guerreira começa a beijar todo o sexo de sua poetisa fazendo-a gemer mais calidamente até que Xena começa a sorver os grandes lábios do sexo de Gabrielle intercalando com leves mordidinhas onde neste momento, a poetisa guerreira começa a suspirar e gemer onde as palavras eram sufocadas e perdidas.
Xena afasta os grandes lábios do sexo de Gabrielle com os seus dedos e começa a sorver os pequenos lábios mais calidamente. A princesa guerreira acaricia os pequenos lábios com a sua língua contornando todo o sexo de Gabrielle e em seguida, Xena volta a dar leves mordidinhas nos grandes lábios até que a princesa guerreira começa a beijar o clitóris de sua amada rainha amazona quando subitamente, Gabrielle refere-se à Xena ainda gemendo:
- Pelos deuses Xena, continua... Não para meu amor.
Xena começa a acariciar o clitóris do sexo de Gabrielle fazendo movimentos circulares intercalando com leves sorvidas e logo em seguida, a princesa guerreira passa a sorver calidamente em ávidas gerações de prazer aquele órgão tão doce deixando a sua amada poetisa guerreira aos cálidos gemidos de prazer revirando os olhos seus e apertando as peles que forravam o chão de terra e grama com as suas mãos.
Com a sua voz embargada ainda gemendo em sonhos de quimera, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Pelos deuses Xena, está vindo...!
Ao escutar isso, Xena passa a sorver o clitóris do sexo de sua amada Gabrielle mais calidamente deixando a poetisa guerreira a gemer ainda mais forte tentando fechar as suas pernas novamente forçando-as contra a cabeça de sua amada princesa guerreira numa tentativa inútil já que Xena envolvia as suas coxas com os seus braços e mãos e eis que Gabrielle começa a sentir espasmos por todo o seu belo corpo e eis que subitamente, a poetisa chega ao seu clímax total inundando os lábios de Xena onde a mesma passa a sorver cada gota daquele vinho de deleite naquele mimo de carência voluptuosa. A poetisa guerreira por sua vez, acaricia os longos cabelos negros de Xena e se refere à mesma dizendo:
- É tão bom te amar Xena.
Xena se deita ao lado de Gabrielle e passa a acariciar levemente os curtos cabelos doirados de sua amada poetisa e a responde calmamente dizendo:
- Eu te amo tanto Gabrielle.
- Eu também te amo muito Xena.
- Eu não sei o que seria de mim sem você Gaby.
- A minha vida sem você não faz sentido algum Xena. A minha alma necessita de você a cada segundo.
- Se eu pudesse, eu congelaria o tempo e ficaria aqui apenas me perdendo nesse profundo mar verde dos seus olhos Gabrielle, pois só de contemplá-los, o meu corpo já se enche de vida e eu encontro forças e motivação para continuar lutando e vencendo. A luz que emana de dentro de você me faz vencer qualquer escuridão.
Gabrielle sorri calorosamente franzindo o nariz e se refere à Xena dizendo:
- Isso foi tão lindo Xena.
- Você é a poetisa aqui e não eu. Eu só falei a verdade Gaby.
- Já que você está tão inspirada ultimamente, eu... Escrevi algo pensando em você.
- Mais um poema?
- Sim... Quer ler?
- Porque você só escreve sobre mim?
- Porque você é a minha inspiração Xena.
- Ok. Lê o poema pra mim.
- Eu leio, mas não ria se estiver ruim, porque eu ainda não terminei.
- Não há o porquê eu ou qualquer outra pessoa rir Gabrielle porque só há poesia nas suas palavras.
- Obrigada. Bem... Vou começar a ler. O título é “Anjo de Inverno”.
A poetisa guerreira toma posse de sua bolsa de couro que a mesma usa para guardar os seus pergaminhos e de lá; Gabrielle retira um pergaminho; o desenrola e começa a ler:

“Que luz é esta que aflige o meu olhar,
Que forma tão branca é esta à minha frente?
Luz tão forte que faz os olhos meus se lamuriar,
Assomando o devaneio em minha mente!

Teus cabelos são negros e reluzentes,
Como uma amena noite ao luar...
Quereria saber o que tu sentes,
Quando não há nenhuma palavra para palrar!

Tuas mãos são tão delicadas...
Tez tão macia...
Tão fria...
Que tu até iluminas a noite mais sombria!

Não te lacrimes minha criança,
Pois nem todos merecem o teu lacrimar!
Tu és a esperança,
De um dia voltar a amar!

Abra-te os olhos e contemple a dor do mundo,
Derrame uma lágrima pela perda das almas carmesim!
Esqueça-te do sentimento mais profundo,
Que assoma em teu coração fazendo pensar em teu fim!

Oh meu lindo anjo de inverno,
Enalteça-te o júbilo de vosso olhar!
Sintas o meu clamor eterno,
Para que tu não assomes algum lamuriar!

Acredite no tempo minha linda criança,
Que assim tudo irá cessar!
Acredite na esperança,
Que um dia terá o lenimento para o teu lamuriar!

As palavras sempre irão lacerar,
Mas saiba-te que eu sempre estarei aqui para vos acalentar!
Passar a minha destra sobre o mimo de teus cabelos e te consolar,
E tomar a tua dor, para não vedes o teu lamuriar”!
- Você é a minha esperança Xena. Com você, eu não temo nada e nem choro de tristeza, pois eu sei que você está comigo.
- Eu não sei o que dizer Gabrielle.
- Não diga, apenas me beije.
- Eu te amo minha Gaby!
- Eu te amo também minha princesa guerreira!
Xena e Gabrielle voltam a deixar os lábios seus se encontrarem por mais uma vez dando vênia para suas línguas também se encontrarem e se acariciarem. Em seguida, as guerreiras amantes se abraçam calorosamente e assim, adormecem profundamente até que o dia se faz presente e com ele, os pássaros cantam os seus belos cânticos sagrados de manhãs vindouras onde a luz doirada do sol batia em um véu entreaberto fazendo Gabrielle despertar de seu sono onde a mesma fixa os olhos seus em Xena e começa a pregar-lhe mil beijos em cada centímetro da fronte de sua amada princesa guerreira e a cada beijo dado era um “eu te amo” e nesse mimo; Xena também desperta de seu sono acariciando a face úmida de sua amada Gabrielle e eis que a mesma refere-se à sua poetisa guerreira dizendo:
- Adoro quando você me acorda assim Gaby.
- Sabia que eu te amo muito?
- Eu te amo muito também.
- Eu tô morrendo de fome.
Xena e Gabrielle resvalam-se em gargalhadas e então, Gabrielle continua:
- Sabe Xena... Eu tenho medo ás vezes.
- Medo de quê?
- De Abaddon conseguir me levar para o inferno e toda aquela tortura voltar.
- Isso não acontecerá Gabrielle eu te prometo.
- Foi horrível Xena. Eu não podia me defender, fui acorrentada e torturada por Abaddon e Amithiel por horas, eu não desmaiava, eu devia estar sob algum feitiço... Não sei. Sei apenas que eram poucas ás vezes que eles saíam daquele enorme salão e me deixava sozinha. Era ao momento em que eu mais pensava em você, nos seus beijos, nos seus olhos...!
- Você não deveria passar por isso. Me perdoa Gaby.
- Não foi sua culpa meu amor.
- Vamos derrotar todos estes demônios e voltará tudo ao normal.
- Verdade, mas agora; vamos comer alguma coisa?
- Eu vou pescar e podemos aproveitar e tomar banho.
- Bela idéia.
Xena e Gabrielle vão de encontro ao lago e lá; as guerreiras amantes se despem e entram no lago para se banharem. A poetisa guerreira agarra Xena pela cintura e lhe prega um beijo caloroso nos lábios seus onde a princesa guerreira repousa a sua destra sobre a nuca e uma parte dos curtos cabelos doirados de sua amada Gabrielle enquanto acariciava-lhe as suas costas com a sua mão esquerda.
Gabrielle resvala as suas mãos e acaricia as firmes nádegas de Xena fazendo-a suspirar. A poetisa passa a acariciar e apertar as partes mais íntimas do belo corpo de sua princesa guerreira e a coloca contra um enorme rochedo que se encontrava por envolto da cachoeira e ali; Gabrielle passa a acariciar os belos seios de Xena mentre as grossas lágrimas de água cristalina da cachoeira eram resvaladas no corpo das amantes. A poetisa guerreira começa então a beijar o mamilo do seio direito de sua princesa guerreira enquanto acariciava os seios com as suas mãos.
Xena já esboçava suspiros e gemidos de prazer mentre o fogo da saciedade se esparzia pelo vosso belo corpo escultural. Gabrielle por sua vez, começa a sorver calidamente os seios de sua amada Xena enquanto a sua destra resvalava até o sexo de sua amada e ali; a poetisa guerreira começa a acariciar toda a região fazendo a princesa guerreira gemer mimosamente no ouvido de Gabrielle deixando-a ainda mais ávida em degustar daquele gozo de volúpia intensa dentro daquele lago.
A poetisa guerreira começa a acariciar calidamente todo o sexo de Xena fazendo movimentos circulares com a sua destra mentre Xena resvala a sua mão esquerda até as nádegas de Gabrielle e eis que a mesma começa a acariciá-las e apertá-las levando a mesma mão em seguida até o sexo de sua rainha amazona repetindo os movimentos de Gabrielle fazendo-a esboçar suspiros de prazer.
Subitamente, Gabrielle introduz seu dedo indicador direito dentro do sexo de sua princesa guerreira fazendo-a gemer avidamente até que Xena por sua vez ainda gemendo naquela tez doirada e angelical, introduz o seu dedo indicador esquerdo dentro do sexo de sua amada Gabrielle onde neste momento, a mesma esboça um gemido tão cálido e tão repleto de frenesi, que ecoa pelos cantos daquele lago.
Xena e Gabrielle passam a friccionar calidamente os dedos dentro do sexo uma da outra como num mimoso movimento de vai e vem fazendo com que as duas esbocem deliciosos gemidos cálidos que ecoam pelos lados do lago e daquele paraíso celestial na terra até que Xena começa a sentir espasmos por todo o seu corpo e eis que a mesma refere-se à sua amada Gabrielle dizendo:
- Não para Gabrielle...!
- Continue assim Xena.
- Está muito bom Gaby.
- Está gostando dos meus dedos meu amor?
- Sim e muito. Está vindo...
- Eu também estou sentin...
Antes que Gabrielle pudesse completar a sua frase; eis que as guerreiras chegam unidas em seu clímax total inundando os dedos uma da outra até que a poetisa guerreira ainda gemendo em devaneios de prazer, refere-se à Xena dizendo:
- Adoro fazer amor com você pela manhã.
- Só pela manhã Gaby?
- Todas às vezes são maravilhosas e mágicas, mas é bom às vezes pela manhã também.
As guerreiras amantes sorriem calorosamente uma para a outra e eis que Xena caminha a sua fronte úmida até a fronte de Gabrielle deixando então os lábios seus se encontrarem e roçarem com os lábios de sua amada mimosamente até que o estalar de um beijo é anunciado e então, as suas línguas se bongam e se acariciam.
Xena e Gabrielle se abraçam calorosamente e voltam a se banhar até que a poetisa guerreira das faces angelicais refere-se à Xena dizendo:
- Oh Xena...?
- O que foi?
- Eu ainda tô morrendo de fome.
Xena sorri carinhosamente e responde para a sua amada dizendo:
- Vamos terminar de tomar banho e depois eu irei pescar o nosso café da manhã.
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo também Gabrielle.
Xena e Gabrielle terminam o seu banho matinal, a princesa guerreira consegue pescar duas percas e voltam para o seu acampamento. Lá; Xena acende uma fogueira e Gabrielle prepara o café da manhã. Depois de tudo pronto, as guerreiras cavalgam novamente até chegarem a Ástaco; capital da Calcedônia, mas em meio ao caminho, as guerreiras contemplam uma vila onde as mesmas decidem entrar e lá; Xena e Gabrielle observam que ainda há pessoas habitando o vilarejo quando eis que subitamente, assoma diante das guerreiras Morte; o quarto cavaleiro do apocalipse, Abaddon; o destruidor e atrás d’eles, um grupo de dez guerreiros possuídos por demônios.
Abaddon anuncia o ataque referindo-se aos guerreiros dizendo:
- Ataquem-nas meus servos e destruam-nas.
Xena toma posse de seu chakram, dá o seu grito de guerra e o lança contra três guerreiros que já avançavam correndo em direção às guerreiras fazendo-os desvencilharem de suas espadas e eis que uma luz muito forte emana de dentro da princesa guerreira fazendo-a transmutar-se na sua forma agora de serafim onde rapidamente, Xena dá um salto mortal duplo plantando os seus pés novamente no chão, mas agora diante de Abaddon e Morte mentre Gabrielle toma posse de seus sais e passa a defender-se dos guerreiros possuídos.
Dois guerreiros avançam até a poetisa e a atacam ferozmente desferindo golpes de espadas contra a mesma onde Gabrielle se defende bloqueando os ataques com os seus sais e os contra atacando aplicando um chute lateral que atinge perfeitamente a fronte de um dos guerreiros seguido de um golpe com a “Tsuka Kashira” de um dos seus sais fazendo-os resvalarem no chão desacordados. Mais três guerreiros avançam até a rainha amazona. O primeiro desfere um golpe de espada contra a poetisa na altura de seu ombro, mas Gabrielle o bloqueia com um de seus sais enquanto o segundo guerreiro lhe aplica um chute, mas Gabrielle bloqueia o chute com a sua braço esquerdo terminando o seu golpe com um chute duplo atingindo perfeitamente o peito dos guerreiros onde o terceiro guerreiro avança ainda mais e desfere um golpe de espada, mas Gabrielle se esquiva e aplica um chute lateral na altura da costela do guerreiro fazendo-o resvalar no chão.
Enquanto isso; Xena começa a lutar com Abaddon e Morte ao mesmo tempo. Abaddon desfere um lance de espada contra a princesa guerreira, mas a mesma o bloqueia com a sua espada de fogo e rapidamente, aplica um chute no braço direito de Morte, mas Abaddon revida aplicando uma cotovelada na altura do tórax de Xena fazendo-a desequilibrar por alguns momentos, mas Xena continua firme e Abaddon e Morte desferem um golpe com as suas armas ao mesmo tempo, mas Xena bloqueia com a sua espada em um movimento horizontal.
Morte desfere um golpe com a sua gadanha contra Xena, mas a mesma o bloqueia e o contra ataca desferindo outro lance de espada contra o cavaleiro, mas o mesmo também o bloqueia com a lâmina de sua gadanha fazendo com que as armas se choquem. Enquanto isso; Abaddon avança mais uma vez até Xena e a ataca ferozmente com um golpe de espada na altura do ombro esquerdo de Xena, mas a mesma desvia e o contra ataca com um chute muito forte que atinge perfeitamente o estômago de Abaddon fazendo-o desequilibrar e resvalar no chão, mas o mesmo é protegido por Morte que avança por mais uma vez contra Xena e a ataca bravamente desferindo a ponta da haste de sua gadanha na fronte de Xena; na altura de sua testa fazendo-a desequilibrar e resvalar no chão.
Subitamente, uma criança; uma garotinha sai de dentro de sua casa para buscar inocentemente uma boneca de pano que se encontrava no chão no meio da batalha. A mãe da criança grita desesperadamente ordenando para que a criança volte para dentro, mas a inocência do anjinho doirado fala mais alto e a mesma avança até o centro da batalha. Xena e Gabrielle se desesperam e se preparam para salvá-la, mas Morte avança até a criança e a agarra ferozmente pelo pescoço da garotinha fazendo-a lamuriar-se de medo do cavaleiro das trevas. Morte por sua vez refere-se às guerreiras dizendo:
- Contemplem a doçura e beleza desta criança. Será um requintar ceifar sua alma infantil e inocente. A alma dela é mais preciosa para o meu Senhor.
Perplexas, as guerreiras se desesperam, mas eis que surge diante de todos o serafim Amandriel batendo as suas asas de serafim e gira horizontalmente no ar e aplica perfeitamente um chute lateral atingindo perfeitamente a fronte do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão. Gabrielle toma a criança no colo e a devolve para a camponesa; mãe da menina, mas subitamente, Abaddon avança até o serafim Amandriel que se encontrava ainda de costas para o mesmo, segura-lhe firmemente pelos ombros, gira o seu corpo para que ficasse de frente para si e fixa os olhos seus no jovem serafim e eis que uma luz rubra e muito intensa emana d dentro dos olhos de Abaddon fazendo Amandriel resvalar no chão já em sua forma humana.
Abaddon e Morte junto com os guerreiros possuídos esboçam gargalhadas e se desmaterializam diante de todos os que ali estavam presentes naquele campo de batalha. Xena e Gabrielle avançam até o serafim, ajudam a levantá-lo e Xena refere-se ao mesmo dizendo:
- Amandriel você está bem?
- Sim, eu estou, só me sinto um pouco tonto.
- Você ficará bem.
- Ok, mas vocês podem me responder uma coisa?
As guerreiras afirmam que sim e o jovem Amandriel volta a referir-se à Xena e Gabrielle dizendo:
- Me digam uma coisa... Quem é Amandriel? Porque vocês estão me chamando assim?

Continua no próximo capítulo...

Olá pessoal, tudo bem?
Como sempre; muito obrigado pelos elogios e comentários sobre a fanfic em si e pelo capítulo anterior. Continuem me enviando mensagens para os meus e-mails com criticas, sugestões, elogios enfim... Pois essa é melhor forma d’eu saber que vocês estão gostando e desejam realmente continuar a leitura e eu respondo a todas as mensagens. E se vocês quiserem saber mais sobre mim como escritor e poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos desta fanfic, me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
Aviso: O poema “Anjo de Inverno” usado neste capítulo é de minha autoria (Carlos Brito) com direitos autorais reservados (© Copyright) e o mesmo faz parte de um dos meus livros.
Bem... O que acontecerá agora que a batalha está ainda mais acirrada para Xena e Gabrielle agora que Abaddon; o destruidor está em solo terrestre e já se uniu a Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse? E o que aconteceu realmente com o serafim Amandriel após o ataque repentino de Abaddon?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).

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