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A Batalha Divina - Capítulo VII: Novos Problemas



Finalmente Amandriel compreende o seu destino e consegue a sua graça divina de volta, Xena vai de encontro ao inferno para salvar a alma de Gabrielle enquanto Amandriel enfrenta os sete arcanjos para proteger a princesa guerreira e Gabrielle.
Em solo terrestre, Xena e Gabrielle se beijam e eis que Amandriel surge diante das guerreiras.
Subitamente, o serafim Amandriel em sua forma humana; assoma se materializando diante das guerreiras para espanto das mesmas e então, Xena o indaga dizendo:
- Amandriel...?!
- Perdoem-me, mas temos problemas Xena...!

Agora:

- Amandriel...?!
- Perdoem-me, mas temos problemas Xena...!
- O que aconteceu?
Amandriel olha para Gabrielle e eis que o mesmo abre os seus braços e então, a poetisa se levanta do banco que estava sentada e o abraça e o indaga:
- Amandriel, você conseguiu a sua graça divina de volta?
- Sim Gabrielle, eu finalmente entendi o que o meu pai queria.
- Como isso aconteceu?
- Quando Morte ceifou a sua alma, eu entendi o que Deus queria de mim.
- Fico feliz por você Amandriel.
Xena então os interrompe e refere-se à Amandriel dizendo:
- Ok, mas fala o que aconteceu agora.
Com um olhar pensativo e preocupante, o serafim a responde pausadamente dizendo:
- Bem... Não é nada bom Xena. Aconteceu uma parte que eu e meus irmãos arcanjos temíamos...!
Xena franze uma sobrancelha e refere-se à Amandriel dizendo:
- Primeiramente, com assim “uma parte”...?
- Bem, primeiro os arcanjos temiam que você falhasse no inferno e se tornasse um demônio revestido de ódio em tu’ alma, mas você conseguiu salvar Gabrielle.
- E depois...?
- Os arcanjos temiam que na sua batalha no inferno, o quinto selo sagrado do apocalipse fosse rompido pelos querubins e demônios perigosos escapassem e viessem para solo terrestre e em verdade vos digo que fora exatamente o que aconteceu Xena.
- Mas como...?
- Você deixou portas abertas ao passar por elas no inferno. Portas que precisavam estar fechadas. Este fora o quinto selo sagrado.
- Ok, mas vamos dar um passo de cada vez. Quanto a Morte?
- Ainda estou cuidando dele, como eu havia dito em outrora, esse cavaleiro é astuto. Ele nos dará problemas.
- Vamos nos concentrar nele por enquanto. O que aconteceu enquanto estivemos fora?
- Em verdade vos digo que eu consegui evitar alguns de seus ataques, mas esse cavaleiro pode se locomover com muito mais velocidade, então; fora difícil rastreá-lo.
Neste momento, Gabrielle indaga Amandriel dizendo:
- Quais demônios escaparam? Você sabe?
- Vários demônios escaparam. Meu pai só me revelara alguns, mas dentre os nomes estão Lilith e Amithiel...
Xena interrompe Amandriel e se refere ao mesmo dizendo:
- Eu destruí essas duas no inferno.
- Você não as destruiu Xena, elas apenas se desmaterializaram, pois o que tu viste pelo véu sombrio fora apenas uma sombra. Como eu disse em outrora; o inferno é o lugar das torturas, sofrimento e mentiras.
Sarcasticamente, a princesa guerreira reverbera:
- Que ótimo...!
- Mas o pior deles me preocupa Xena.
- Desembucha vai...!
- Abaddon; o destruidor!
- Quem é esse?
- Ele é o demônio mais forte do inferno. Ele só está abaixo do próprio Lúcifer.
Neste exato momento, Gabrielle se refere à Amandriel dizendo:
- Mas agora vocês dois são serafins. Vocês podem derrotá-lo?
- Espero que sim Gabrielle. Mas antes que eu me esqueça; eu fico feliz que você tenha voltado.
- Graças a Xena, se não fosse por ela...
Xena interrompe a poetisa e se refere à mesma dizendo:
- Amandriel ficou aqui na terra e se voltou contra tudo e todos para nos ajudar Gabrielle.
Pensativa; a poetisa guerreira indaga Amandriel dizendo:
- Você fez mesmo isso?
- Claro que sim. Que anjo da guarda eu seria se não o fizesse? Mas agora eu tenho que ir.
Amandriel se desmaterializa diante de Xena e Gabrielle deixando-as a só naquele templo. Neste momento, as guerreiras deixam os lábios seus se encontrarem por mais uma vez deixando também que as suas línguas macias e ásperas também se encontrassem enquanto a princesa guerreira se envolve em carícias nas faces úmidas de sua amada poetisa guerreira, a mesma acariciava levemente os ombros largos de sua amada Xena até que subitamente, a deusa Afrodite se materializa diante das guerreiras se referindo à Xena aos gritos de felicidade dizendo:
- É isso aí garota! Você conseguiu trazer nossa Gaby de volta.
Xena então olha para Afrodite fixamente e a responde em escárnio dizendo:
- Oi Afrodite...!
- Gaby como você está?
- Bem melhor agora Afrodite, obrigada!
- O que vocês farão para destruir esse cavaleiro?
Xena então a responde dizendo:
- Ainda não sabemos, mas iremos derrotá-lo sim.
- E enquanto aquele outro assunto...?
- Que assunto?
- O garoto que se apaixonou por você.
- Bem... Ele conseguiu a sua graça divina de volta. Ele voltou a ser serafim, portanto eu ainda não sei o que ele sente agora que ele é um ser revestido de luz.
- Entendi, espero que ele tenha compreendido, mas eu vou indo, tenho muita coisa pra fazer.
- Que bom Afrodite. Ficaremos um pouco aqui.
- Pode ficar o quanto vocês quiserem, só vim aqui para ver como Gabrielle estava.
Neste momento, a deusa Afrodite se desmaterializa diante de Xena e Gabrielle e então, a princesa guerreira suspira fundo e reverbera:
- Finalmente um pouco de paz e tranqüilidade. Falta mais alguém aparecer aqui?
Gabrielle sorri franzindo o nariz e indaga Xena dizendo:
- Porque você quer ficar sozinha comigo Xena?
- E você ainda pergunta?
Xena segura às mãos de Gabrielle trazendo-as para perto de si onde a poetisa se levanta de seu banco pondo-se de pé, afasta as suas belas pernas grossas e torneadas e passa a sentar-se no colo de Xena com as pernas por envolto da cintura da princesa guerreira. Neste momento, as guerreiras amantes voltam pela terceira vez a deixarem os lábios seus se encontrarem, porém... Desta vez fora um beijo cálido, porém terno e apaixonante.
A princesa guerreira se envolve em doces carícias nas frontes e nos curtos cabelos doirados de sua poetisa guerreira mentre a beija e eis que a mesma resvala a sua destra passando pelo vosso pescoço seguindo em direção a seus belos seios. Xena começa a acariciar o seio direito de Gabrielle com a sua destra enquanto com a sua mão esquerda, a mesma acariciava as costas de sua amada poetisa.
A mão de Xena que acariciava as costas de Gabrielle; resvala ainda mais chegando até as nádegas da mesma onde neste momento, a rainha amazona dá um leve sorriso para Xena franzindo o nariz e lhe diz:
- Estava com saudades de suas mãos fortes me acariciando...!
Xena retribui o sorriso e lhe diz:
- Eu sei, agora vem cá, vem...!
As amantes guerreiras voltam a se beijar e então, Xena começa a acariciar passando levemente as suas unhas nas coxas de Gabrielle deixando-a arrepiar-se por completo com aquele toque gentil de sua amada. Havia naquele mimo, um como um sorriso na inda de carência e um como um sabor de tu’ alma infantil de um palor de verão soturno.
A princesa guerreira desliza os lábios seus até o pescoço de sua poetisa e aqui, ali, além eram beijos dóceis e gentis que se esparziam e mesclavam entre mordidas leves e cálidas que faziam Gabrielle suspirar e gemer como na agonia voluptuosa do amor.
Na inda; mordendo e beijando o pescoço tão doce e macio de Gabrielle; Xena lhe retira a blusa deixando os belos seios revoltos de Gabrielle à mostra. Dando um olhar naquela forma nua e quente de embriaguez do fogo da saciedade, a princesa guerreira passa a beijar as aureolas rosadas dos mamilos de sua rainha amazona quando há dele uma forma singular de perfeição. Era ainda mais belo aquele seio palpitando mentre Xena beijava – logo, a mesma passara a sorver cada centímetro daqueles seios tão macios que cabiam perfeitamente dentro de sua boca. Um a um, Xena foi sorvendo cada milímetro de centímetro dos seios de Gabrielle até que a mesma com uma voz tremula e embargada ainda gemendo em sonhos referiu-se à Xena dizendo:
- Pelos deuses Xena, eu não suporto mais, vem cá, vem... Eu quero ser sua logo.
- Eu senti tanta falta das suas palavras Gabrielle.
Confusa; Gabrielle perguntara-lhe:
- Como assim das minhas “palavras” Xena...?
- Sim Gabrielle, pois as suas palavras são doces perfumes que me fazem sentir a vida percorrer sob o meu corpo.
Neste momento, Gabrielle leva as suas duas mãos sobre a tua bela fronte e grossas lágrimas alheias resvalam dos olhos seus como o frenesi de agonia intensa de uma criança. Preocupada, Xena acaricia as mãos de Gabrielle e logo depois, os seus cabelos doirados e lhe indaga:
- O que foi? Falei algo errado?
- Não e isso Xena...
- Então o que foi meu amor? Fala pra mim.
- Eu te amo tanto Xena. A minha vida não faz sentido algum sem você.
- Eu te amo também Gabrielle.
Ainda em grossas lágrimas nos olhos seus; Gabrielle continua dizendo:
- Ás vezes eu não sei o que você vê em mim, pois ás vezes eu ainda me sinto aquela garotinha de Potédia e você é uma guerreira, uma heroína que pode ter o mundo aos seus pés.
- Você não é mais aquela garotinha de Potédia Gabrielle. Você agora é rainha amazona, poetisa guerreira... Você é quem merecia o mundo aos seus pés e não eu, pois só há amor em sua alma e é exatamente isso que o mundo precisa. Eu não sou tão boa com as palavras como você, mas eu posso dizer o que eu sinto... Eu vejo em você a força que eu preciso para poder viver, pois você é o meu ânimo, o motivo pelo qual eu sorrio; você é a minha vida, o meu mundo e nada nem ninguém mudará isso. Gabrielle eu te amo por que você me devolve a vida todos os dias e tudo o que eu faço é porque eu te amo.
- Quem é a poetisa agora?
Xena sorri gentilmente e se refere à Gabrielle dizendo:
- Eu te amo minha Gaby.
- Eu também te amo Xena. Para sempre.
- Para sempre e sempre.
Xena começa a beijar as frontes de Gabrielle enxugando cada gota de lágrimas que ainda escorriam pelas suas faces úmidas mentre a mesma fecha os olhos sentindo aqueles beijos tão doces até que a princesa guerreira começa a roçar os lábios seus nos lábios de sua amada Gabrielle e então, os lábios das amantes finalmente se encontram e deixam as suas línguas macias e ásperas também se encontrarem fazendo uma dança calma e gentil.
Neste momento, Xena segura Gabrielle pelas suas grossas coxas mentre a mesma enlaça os seus braços por envolto do pescoço e nuca de sua amada Xena e então, a princesa guerreira se levanta e ainda aos beijos, Xena caminha lentamente até a parede oposta recostando as costas de sua amada poetisa contra a parede segurando a mesma pelas suas coxas. A princesa guerreira volta a beijar e sorver o pescoço de Gabrielle deixando-a a suspirar e gemer de prazer e então, a mesma se refere à Xena dizendo:
- Eu quero você logo Xena.
- Você quer...?
- Sim e muito, eu não suporto mais, vem cá logo meu amor.
Xena segura ainda mais forte as coxas de sua amada poetisa e caminha até encontrar uma entrada ao lado da parede em que as amantes se encontravam e ao passar por ela, Xena se vê em outro cômodo. Lá; as amantes guerreiras contemplam uma espécie de alcova. Haviam várias almofadas feitas de algodão forradas em um tecido de cor rosa, uma enorme cama também forrada em um tecido rosa, ao lado da cama; trabalhada perfeitamente em marfim com uma tonalidade dourada, havia uma estátua doirada da deusa Afrodite à luz de um castiçal de velas tremulantes que se esparziam do lado oposto da cama e aqui, ali, além, haviam jarros de flores que esparziam um aroma doce e ameno.
Xena caminha mais um pouco e deita a sua amada Gabrielle na cama e começa a retirar a sua armadura e botas ficando somente com o leve vestido por baixo. A princesa guerreira se deita por cima de Gabrielle fazendo com eu a mesma afastasse as suas pernas e então, Xena volta a beijar os lábios de sua amada rainha amazona resvalando a pouco e pouco pelo seu queixo seguindo direto para o seu pescoço onde a mesma passa a beijar, sorver e morder e então, Xena resvala os seus cálidos beijos até o tórax de Gabrielle seguido pelo seio nu da mesma. Eis que a princesa guerreira beija docemente a aureola rosada dos mamilos dos seios de sua poetisa fazendo-a suspirar onde neste momento, Xena dá uma leve mordida num dos mamilos daqueles seios tão belos e doces.
E naquele mimo de carência, a princesa guerreira passa a sorver um seio mentre com a sua destra, a mesma passa a acariciar levemente o outro seio mentre Gabrielle acaricia os longos cabelos negros de sua amada Xena. Num dado momento, Xena resvala os seus beijos ternos até a barriga de Gabrielle e ali; a mesma passa a sorver e beijar aquela região tão bela e definida. Resvalando ainda mais, a princesa guerreira chega até o ventre de sua amada onde ela começa a beijar cada centímetro.
Neste momento então, ainda gemendo, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Não para Xena.
- Você é tão linda Gabrielle.
- Você é ainda mais linda Xena.
- Adoro ver o seu corpo arrepiar quando eu te beijo.
- Então continua, não para.
- Eu não vou parar.
Xena sorri delicadamente para Gabrielle e volta a beijar docemente o ventre de sua amada poetisa quando eis que a princesa guerreira passa a retirar a saia de sua amada e a cada centímetro que aquela peça de roupa iria sendo despida, Xena beijava e roçava os lábios seus em cada centímetro de suas pernas deixando-a arrepiar-se com aquele toque tão límpido e gentil.
Após retirar a saia, Xena volta agora para a virilha de Gabrielle e morde a ponta da sua calcinha; a peça mais íntima e então, a mesma lhe retira a calcinha com a boca passando as unhas levemente entre as pernas de sua amada Gabrielle fazendo-a arrepiar-se ainda mais e ao retirar, a princesa guerreira lhe beija a ponta dos pés e a cada beijo dado em cada dedo do pé, Xena lhe reverberava um doce “eu te amo” e então, com a voz tremula, Gabrielle se refere à Xena dizendo:
- Me faça sua mais uma vez Xena.
- Farei Gabrielle, eu farei.
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo também Gabrielle.
A princesa guerreira faz todo o caminho de volta pelas pernas de sua amada poetisa beijando mais calidamente aquelas pernas tão macias beijando também os joelhos chegando então as suas grossas e bem torneadas, lisas e firmes coxas onde a mesma se deleita acariciando-a com a sua língua áspera fazendo Gabrielle fechar os olhos seus de tanto prazer que estavas a sentir e então, Xena continua com os seus beijos chegando até o sexo de sua amada rainha amazona onde ali; a princesa guerreira passa a beijar cada centímetro daquela região tão doce que já se encontrava molhada de saciedade resvalando os líquidos do fogo da volúpia.
Xena começa a sorver os lábios grandes do sexo de Gabrielle fazendo-a gemer mais calidamente e então, a princesa guerreira passa a sorver ainda mais calidamente e eis que a mesma passa a afastar os grandes lábios e passa a sorver agora os pequenos lábios rosados do sexo de Gabrielle fazendo-a gemer ainda mais intensamente como um frenesi intenso de insanidade.
A princesa guerreira passa a sorver cada centímetro dos pequenos lábios do sexo de Gabrielle e eis que a mesma lhe diz:
- Pelos deuses Xena, não para... Continua...!
Xena começa a passar a sua língua áspera em movimentos de cima para baixo friccionando aquela região fazendo Gabrielle gemer de olhos fechados enquanto segurava-lhe os longos cabelos negros de Xena com força e então, a princesa guerreira começa a passar levemente a sua língua no clitóris de sua rainha amazona fazendo-a gemer tão calidamente que até assemelhava-se a um grito de prazer onde o mesmo ecoou sob aquele templo sagrado.
A princesa guerreira continuara as suas investidas com a sua língua no clitóris de Gabrielle agora fazendo movimentos circulares por envolto daquele prazer infinito. E naquela mocidade harmoniosa, Xena começou a sorver calidamente o sexo de sua poetisa guerreira fazendo a mesma gemer e gritar palavras indecifráveis em um véu mimoso de devaneios e então, Gabrielle começa a fechas as suas pernas por puro instinto, pois a mesma não estava suportando tanto prazer onde neste momento, Xena envolve os seus braços por debaixo das coxas de Gabrielle e as afasta segurando-as firmemente e continua a sorver ainda mais calidamente o clitóris de sua poetisa fazendo-a gemer ainda mais forte. Havia naquele cantar um como choro de frenesi intenso em fogo de saciedade e um como gemer de embriaguez em agonia voluptuosa de amor.
Após longos minutos com Xena sorvendo calidamente com muita maestria o clitóris de Gabrielle, a mesma começa a sentir espasmos por todo o seu corpo escultural. Aquele corpo era belo como as virgens dos campos celestes. Era de uma beleza pura e lustral como as flores das florestas dos campos Elíseos onde os ventos celestes batem e farfalham como as asas dos anjos. Aquela forma branca e doirada de mulher era em verdade um anjinho doirado de Deus, uma alma divina que acalentava a princesa guerreira.
E eis que Gabrielle começa a sentir todo o seu corpo tremer, o suor já lhe escaldava de embriaguez e cansaço e eis que a mesma chega ao seu clímax total esboçando-lhe um grito intenso de prazer de olhos fechados e neste momento, Xena começa a sorver todo o sexo de sua amada poetisa sorvendo cada gota do vinho do deleite saciando a tu’ alma de guerreira.
Gemendo ainda nos sonhos de quimera, Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Isso foi tão bom Xena.
- E você acha que acabou?
- Nossa... Tem mais...?
- Claro que sim, eu quero provar mais... Muito mais.
- Eu acho que eu não agüento mais Xena.
- Ah, Gabrielle, vem cá vem. Só mais um pouquinho.
- Eu não resisto quando você fala assim Xena.
A princesa guerreira volta a acariciar o sexo de sua amada rainha amazona com a sua língua explorando cada centímetro daquela região de prazer fazendo Gabrielle esboçar gemidinhos e suspiros de prazer até que Xena começa a introduzir a sua língua dentro do sexo de sua amada Gabrielle onde neste momento, a mesma abre os olhos seus e lhe esboça um forte gemido segurando ainda mais forte os seus longos cabelos negros. Xena continua a introduzir a sua língua áspera e macia dentro do sexo de Gabrielle, mas agora, a mesma desliza a sua mão direita que segurava uma das coxas de Gabrielle até o clitóris da mesma e começa a acariciá-lo fazendo movimentos circulares aumentando a intensidade da carícia onde a mesma passou a tornar-se uma fricção continua e acelerada deixando Gabrielle em devaneios de prazer gemendo calidamente. Com a sua destra, Gabrielle segurava os longos cabelos negros de Xena e com a sua mão esquerda, a mesma segurava firmemente os lençóis da cama travando os dentes de olhos fechados quando eis que a mesma começa a sentir novamente o seu corpo sofrendo fortes espasmos anunciando a chegada tão esperada e num ímpeto de prazer, Gabrielle chega ao seu clímax total pela segunda vez e neste momento, a mesma larga os lençóis e segura o ombro de sua amada Xena com a sua mão esquerda e no fogo da voluptuosidade sem perceber, a mesma crava as suas unhas firmemente na princesa guerreira deixando-lhe uma pequena marca em seu ombro direito e por mais uma vez, Xena sorve até a ultima gota de seus doces líquidos de saciedade infinita.
Por mais uma vez, a princesa guerreira se deita por cima de Gabrielle e volta a beijar os lábios seus fazendo com que as suas línguas se encontrem e se acariciem explorando cada centímetro e eis que então, Xena começa a acariciar o seio direito de sua amada poetisa com a sua mão esquerda enquanto com a sua destra, Xena resvala até o sexo da mesma novamente acariciando toda a região fazendo a poetisa guerreira suspirar e então, a princesa guerreira passa a fazer movimentos circulares por envolto do sexo de sua amada acariciando principalmente o seu clitóris onde os gemidos de insânia proferidos por Gabrielle ecoavam naquela alcova.
Subitamente, Xena introduz o seu dedo indicador dentro do sexo de Gabrielle fazendo movimentos ficcionais como um “vai e vem” quando a poetisa guerreira reverbera para Xena:
- Pelos deuses Xena... Eu... Não estou suportando mais...
Xena morde delicadamente o lóbulo da orelha direita de Gabrielle e lhe diz:
- Vamos Gabrielle, eu quero ver você delirar.
- Então continua Xena, por favor...!
- Isso minha Gaby.
- Não para Xena...!
Xena continua introduzindo o seu dedo indicador dentro do sexo de sua amada rainha amazona até que subitamente, a mesma introduz também o seu dedo médio junto ao seu dedo indicador fazendo Gabrielle gemer ainda mais calidamente com os olhos seus fechados até que a poetisa refere-se à Xena dizendo:
- Por tudo que é mais sagrado não para agora Xena.
- Eu não vou parar.
- Pelos deuses... Isso é... Tão bom.
- Continue assim Gabrielle.
- Está vindo Xena, não para.
Neste momento, Xena começa a introduzir os dedos mais calidamente dentro do sexo de sua amada poetisa fazendo-a gemer ainda mais forte ecoando com mais intensidade sob aquela alcova até que pela terceira vez, Gabrielle sente espasmos por todo o seu corpo e chega ao seu clímax total inundando os dedos de sua amada princesa guerreira.
Xena se deita ao lado de Gabrielle um tanto quanto exausta quando subitamente, a poetisa guerreira se deita por cima de sua amada princesa guerreira e lhe prega mil beijos nos lábios seus mentre agarra-lhe os seus belos seios revoltos por cima do vestido até que a mesma lhe retira as alças do vestido deixando os seios de Xena à mostra e então, subitamente, Gabrielle para de beijar os lábios de Xena e resvala um pouco o seu corpo e começa a beijar os seios de Xena quando eis que a princesa guerreira aos suspiros de saciedade refere-se à Gabrielle dizendo:
- Gabrielle, você está bem?
- Estou muito bem Xena, agora vem cá que eu quero você.
- Sou toda sua.
- Eu quero o seu corpo todinho.
- Eu te amo minha Gaby.
- Eu te amo também minha Xena.
Gabrielle começa a resvalar os seus beijos retirando pouco a pouco o vestido de Xena com a sua boca e mãos chegando até a barriga da princesa guerreira onde ali; a mesma passa a explorar cada centímetro de sua barriga seguindo diretamente até a peça de roupa mais íntima de sua amada Xena e eis que então, a poetisa guerreira morde a ponta da cacinha da mesma e lhe retira com a sua boca.
A poetisa guerreira volta rapidamente após retirar completamente a calcinha de Xena e contempla o sexo de sua amada onde subitamente, Gabrielle começa a roçar os lábios seus naquele mimo de prazer fazendo Xena suspirar até que a rainha amazona começa a beijar os grandes lábios de seu sexo intercalando com os pequenos lábios fazendo a princesa guerreira agora a gemer mimosamente acariciando os curtos cabelos doirados de sua pequena poetisa guerreira.
Gabrielle passa a sorver levemente acelerando a pouco e pouco o sexo de Xena fazendo-a devanear em quimeras de sensatez aos lábios de sua amada Gabrielle quando eis que a princesa guerreira reverbera para Gabrielle:
- Continue Gabrielle, não pare.
Sem parar nem um segundo, a poetisa guerreira continua a sorver todo o sexo de Xena até que após longos minutos nesse deleite, ainda gemendo calidamente Xena anuncia:
- Está vindo Gaby, não pare agora...
Gabrielle continua a sorver e observa todo o corpo de Xena se contrair em espasmos e então, a mesma sente os lábios seus serem inundados pelos líquidos doces que saíam de dentro daquela região tão linda, macia e quente de sua amada Xena. Era então a princesa guerreira que chegara ao paraíso em clímax total.
Sem deixar Xena respirar, Gabrielle começa a acariciar o clitóris de sua amada Xena com a sua língua áspera e macia fazendo a mesma fechar os olhos seus gemendo ainda em sonhos e então, a poetisa começa a fazer movimentos circulares com a sua língua no clitóris de Xena acelerando a pouco e pouco as investidas até que subitamente, Gabrielle introduz o dedo indicador da sua destra dentro do sexo de sua amada Xena mentre a mesma acaricia e sorve o clitóris da mesma quando eis que então, a princesa guerreira refere-se à Gabrielle dizendo:
- Continua Gabrielle, não para...
Gabrielle sorvia o clitóris de Xena com maestria e quanto mais ela sorvia aquela região de prazer, mais a mesma era ávida em se deleitar daquela saciedade. A poetisa guerreira começa a fazer movimentos ficcionais em vai e vem dentro do sexo de Xena com o seu dedo indicador deixando a princesa guerreira devanear-se em agonia voluptuosa n’aquele fogo que escaldava a cabeça de embriaguez. Com a febre nas frontes úmidas as guerreiras continuam a se amar profundamente mentre a noite já ia alta nos céus e a madrugada já tardava.
Gabrielle começara a intensificar as suas investias tanto com a sua língua sorvendo o clitóris de Xena quanto com os seus dedos e então, eis que a princesa guerreira começa a sentir novamente espasmos por todo o seu corpo e então, Xena chega mais uma vez ao seu clímax total inundando os lábios e dedos de sua amada poetisa guerreira.
A poetisa guerreira passa então a explorar o corpo de sua amada Xena pregando-lhe mil beijos em cada centímetro daquele corpo escultural e tão jovial chegando até os lábios seus e pregando-lhe outros tantos beijos e em cada beijo dado, era pronunciado um “eu te amo”. Juras de amor proferidas com a febre ainda nas frontes de insânia voluptuosa e então, Gabrielle se deita ao lado de Xena recostando a sua cabeça no ombro da mesma e recostando também o seu braço direito por cima da barriga e cintura de sua amada e gemendo ainda em devaneios mimosos, Xena que agora acariciava os curtos cabelos doirados de Gabrielle, refere-se à mesma dizendo:
- O que deu em você hoje hein?
- Não gostou?
- É claro que eu gostei Gabrielle.
A poetisa guerreira sorri franzindo o nariz e observa o ombro de Xena um tanto quanto rubro e marcado e então, a mesma lhe indaga dizendo:
- Pelos deuses Xena, eu te machuquei...!
- Não foi nada Gaby, eu estou bem.
- Me desculpe Xena, eu não tive a intenção.
- Gabrielle, calma. Eu estou bem e essa noite foi maravilhosa. Você não precisa pedir desculpas por nada.
- Bem... Foi maravilhoso mesmo, mas Xena...?!
- O que foi Gabrielle?
- Estou preocupada com o que Amandriel disse. O que acontecerá agora que todos estes demônios escaparam?
Neste momento, Gabrielle se envolve no corpo de Xena como num abraço aconchegante como quem tenta proteger-se e então, Xena lhe responde dizendo:
- O que me preocupa mais são Lilith e Amithiel. Essas duas vão nos dar trabalho pelo que eu pude perceber quando eu estive no inferno, mas iremos cuidar delas.
- Porque acha que elas nos darão problemas?
- Porque elas usam de todos os meios possíveis para conseguirem o que querem e seu poder mais destruidor é a luxúria.
- Como assim “luxúria” Xena?
- Elas usam todo o poder da luxúria para persuadir, enganar e trapacear o seu inimigo.
- E como iremos enfrentá-las?
- Já enfrentamos muita coisa juntas Gabrielle e vamos enfrentar mais essa juntas.
- Concordo. Promete que nunca me deixará?
- É claro que eu prometo meu amor, vem cá...!
Xena envolve a sua amada Gabrielle em um abraço ainda mais apertado e a mesma beija o tórax de sua princesa guerreira e se refere à mesma dizendo:
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo também Gabrielle e para sempre vou te amar.
As amantes guerreiras adormecem profundamente dentro daquela alcova no templo de Afrodite exaustas pela noite profunda de amor intenso.
O dia se faz presente e com ele, os pássaros cantam os seus belos cânticos sagrados, os raios doirados do sol batiam na porta entreaberta que se encontrava do lado oposto aquela alcova que lhe servia para ir de encontro a outro cômodo.
Xena e Gabrielle despertam e eis que as amantes guerreiras se olham profundamente e eis que Gabrielle refere-se à Xena dizendo:
- Eu te amo Xena.
- Eu te amo Gabrielle.
- Eu te amo tanto que nem sei explicar Xena...
Mentre a poetisa palrava, fios de lágrimas resvalavam dos olhos seus e então, eis que Xena une a tua fronte à de sua amada poetisa e passa a beijar carinhosamente as faces úmidas de Gabrielle enxugando as lágrimas alheias resvaladas e lhe responde:
- Eu também te amo muito Gabrielle. E eu te prometo que ficaremos juntas para sempre. Por você – eu viveria mil vezes apenas para sentir um suspiro teu. Por você – eu morreria mil vezes apenas por um beijo teu, pois em teu olhar, em teus suspiros, em teus beijos doces; eu consigo sentir a essência da vida percorrer sobre o meu corpo. A minha alma necessita da sua a cada milésimo de segundo que passa. Gabrielle; eu te amo hoje e sempre.
Xena e Gabrielle deixam os lábios seus se encontrarem fazendo com que as suas línguas ásperas e macias também se encontrarem explorando cada centímetro e acariciando docemente até que a princesa guerreira refere-se à Gabrielle dizendo:
- Bom... Temos que levantar.
- Ah não Xena, não podemos ficar aqui mais um pouco?
- Você sabe que não podemos. Temos um trabalho a ser feito.
- Éh, eu sei...! Mas Xena...?
- O que foi?
- Eu tô morrendo de fome.
Xena sorri carinhosamente para a sua amada Gabrielle e se refere à mesma sarcasticamente dizendo:
- Essa sim é uma grande novidade Gabrielle.
A poetisa guerreira sorri calorosamente franzindo o nariz e lhe indaga:
- O que faremos com todos esses inimigos tentando “destruir” toda a humanidade Xena?
- Como eu disse antes; primeiro nos concentraremos em Morte, o quarto cavaleiro e depois, pensamos em como derrotar os outros.
- Entendi, mas será que esse tal de Abaddon é poderoso mesmo?
- Pela forma com que Amandriel falou d’ele... Deve ser sim.
- Como pode existir um lugar assim?
- Como assim?
- O inferno, demônios... Se esse deus de Amandriel é tão poderoso; então por que ele mesmo não os destrói para que a humanidade possa viver em paz e harmonia...?
- Então onde ficaria o livre arbítrio? Para existir o bem é preciso existir o mal. É uma triste verdade.
- Ainda acredito em um dia que a escuridão será exterminada de vez e nós poderemos viver em paz. Acredito que ainda acontecerá quando o ser humano conhecer o amor verdadeiro. O amor pelo próximo, o amor entre duas almas... Eu tenho fé nisso.
Xena contempla a sua amada Gabrielle e sorri gentilmente para a mesma quando a poetisa se refere à Xena dizendo:
- Porque está me olhando assim Xena? Tô ficando com vergonha já.
- Gabrielle...! Você é quem é o anjo nesta história.
Xena e Gabrielle se levantam, caminham até o cômodo ao lado e tomam banho juntas em uma grande banheira. Logo depois, tomam o seu café da manhã e então, as guerreiras saem do templo de Afrodite e partem novamente em viagem ainda na Calcedônia quando eis que as guerreiras começam a sentir um forte aroma fétido e uma névoa de pavor e medo assomam no local, as flores das florestas murcham e secam subitamente, uma neblina negra paira no ar seguido de uma tétrica viração eólica. Então, as guerreiras sacam as suas armas preparadas para o perigo quando eis que uma enorme horda de guerreiros possuídos por demônios assomam no local e à frente da horda demoníaca, estava ele; Morte montado em seu cavalo erguendo a sua gadanha.
O cavaleiro salta de seu cavalo e caminha lentamente até as guerreiras e eis que o mesmo se refere à Xena dizendo:
- Então tu fostes até o inferno e conseguiste salvar a morta de fome a quem chama de “alma-gêmea”?
- Sim e faria quantas vezes fossem preciso.
- O meu Senhor pode te dar tudo e tu o rejeitas...?
- Sim. Eu tenho tudo o que preciso ao lado de Gabrielle.
- Em verdade vos digo que tu terias o mundo, o céu, as estrelas e milhares de exércitos a teu poder. Bastaria se curvar ao meu Senhor.
- E o que isso me custaria?
- Ora essa nobre guerreira. Nada de mais.
- Minha resposta mais uma vez é não e sempre será.
- Sabei-lo; estou perdendo a minha temperança contigo. Se rejeitares então ainda hoje, tu e tua alma-gêmea voltarão para o reino de meu Senhor.
- Não sou eu e nem Gabrielle que voltará para o inferno.
- Veremos Xena, veremos...!
Neste momento, Xena dá o seu grito de guerra e caminha até o cavaleiro, mas a mesma é interrompida por um grupo de cinco guerreiros possuídos que obstruem a sua passagem e a atacam ferozmente desferindo golpes de espadas, mas Xena bloqueia todos os golpes desferidos com a sua espada e ainda bloqueando, a princesa guerreira gira todas as espadas com a sua espada fazendo os guerreiros se desvencilharem deixando-os desarmados e eis que Xena contra ataca com apenas um golpe ferindo todos os cinco guerreiros de uma vez atingindo perfeitamente o peito de cada guerreiro.
Após derrotar os guerreiros que obstruíam a sua passagem, a princesa guerreira caminha rapidamente até o cavaleiro e gira a sua espada em quatro no ar e eis que o cavaleiro desfere o primeiro golpe com a sua gadanha contra Xena onde a mesma bloqueia o golpe com a sua espada que agora se tornara de fogo e com o seu braço esquerdo, Xena lhe aplica rapidamente uma cotovelada na altura da face do cavaleiro, mas o mesmo se defende com o seu braço esquerdo. O cavaleiro desfere mais um golpe com a sua gadanha contra Xena e a mesma se defende bloqueando o golpe. Xena e Morte começam a medir as suas forças com as suas armas cruzadas e o cavaleiro lhe indaga dizendo:
- Dizei-mo; o que tu tens para Deus lhe proteger tanto?
- Porque você não vai perguntar diretamente pra ele?
- Hunf...! Sabes quem ajudou a torturar a alma de sua linda poetisa?
- Diga-me quem foi? Quem a machucou?
- Abaddon e Amithiel.
Xena franze uma sobrancelha e uma forte luz emana de dentro d’Ela e então a mesma se refere ao cavaleiro dizendo:
- Eu cuidarei desses dois depois. Tenha certeza que eles pagarão muito caro por terem feito aquilo com a minha Gabrielle.
- Antes mesmo de tu pensares em fazer algo contra Abaddon e Amithiel, em verdade vos digo que tu já estarás morta nobre guerreira.
Xena salta e ainda no ar, desfere um chute na face do cavaleiro fazendo o mesmo se desequilibrar, mas Morte se recupera, salta e aplica um chute que atinge perfeitamente a cabeça de Xena e a mesma resvala no chão quando neste exato momento, Morte ergue a sua gadanha e começa a desferir um golpe contra a princesa guerreira, mas a mesma dá o seu grito de guerra, gira as suas pernas passando por entre as pernas do cavaleiro fazendo-o resvalar no chão. Xena se levanta e gira a sua espada em dois no ar quando Morte se levanta também e voltam a se confrontar.
Enquanto isso, Gabrielle enfrenta a horda de guerreiros possuídos. Um guerreiro ataca a poetisa guerreira desferindo um golpe de espada na altura de seu ombro esquerdo, mas a mesma se defende com um de seus sais e aplica um chute lateral perfeito que atinge o estômago de outro guerreiro e logo em seguida, a mesma aplica uma forte cotovelada na fronte do guerreiro que estavas a bloquear a sua espada.
Gabrielle dá um salto mortal plantando os seus pés no chão ao lado de mais três guerreiros. Um dos guerreiros fica à sua frente mentre os outros dois permanecem em cada lado de Gabrielle quando o guerreiro do lado esquerdo desfere um golpe de espada e a poetisa o bloqueia com um de seus sais. Neste momento, o guerreiro que se encontrava do lado oposto desfere também outro golpe de espada, mas Gabrielle também o bloqueia com o seu segundo sai e então, o que estava a sua frente ergue a sua espada no ar, mas antes d’ele a desferi-la, Gabrielle lhe aplica um chute perfeito que atinge em cheio o estômago do guerreiro fazendo-o resvalar no chão. A poetisa então ainda bloqueando as espadas com os seus sais; gira o seu corpo em um ângulo de cento e oitenta graus ficando de frente para os dois guerreiros quando eis que a mesma aplica um chute duplo que atinge perfeitamente o estômago de cada guerreiro fazendo-o desvencilhar de suas espadas e resvalarem no chão enquanto Gabrielle aplica um pequeno salto mortal plantando os seus pés no chão quando eis que outro guerreiro se aproxima por trás da poetisa e lhe desfere um chute em suas costas fazendo-a resvalar no chão e no momento em que o guerreiro possuído iria desferir um golpe de espada contra a poetisa, eis que assoma diante de Gabrielle o serafim Amandriel erguendo a sua espada de fogo bloqueando o golpe do guerreiro e o contra atacando desferindo outro golpe no mesmo com a sua espada.
O jovem serafim estende a sua mão para a poetisa e a mesma a agarra levantando-se e eis que Gabrielle se refere à Amandriel dizendo:
- Obrigada Amandriel.
- Não me agradeça Gabrielle. É o meu dever proteger você e Xena.
Gabrielle volta a enfrentar os guerreiros e Amandriel passa a ajudá-la. Quatro guerreiros se unem e cercam o jovem serafim e ao mesmo tempo, os guerreiros desferem um golpe de espada contra Amandriel, mas o mesmo bloqueia todas as espadas com a sua espada de fogo e desfere dois golpes com a sua espada contra os guerreiros. Amandriel desfere um golpe para o lado direito; gira a sua espada e desfere outro golpe para o lado esquerdo contra os guerreiros possuídos fazendo-os resvalarem no chão.
Subitamente, emana uma forte luz muito intensa de dentro do jovem serafim e eis que todos os outros guerreiros que ainda se encontravam presentes e prontos para lutarem contra Xena, Gabrielle e Amandriel resvalam no chão completamente cegos.
Amandriel caminha até Xena que ainda permanecia lutando contra Morte e passa a lutar contra o cavaleiro também.
Mais uma vez, Xena e Amandriel em suas formas angelicais, desferem golpes com suas espadas de fogo no cavaleiro. Morte por sua vez, bloqueia todos os golpes desferidos por Xena e Amandriel com a sua gadanha. Xena desfere um golpe, mas Morte o bloqueia com a lâmina de sua gadanha e rapidamente, Amandriel também desfere um golpe com a sua espada, mas o cavaleiro também o bloqueia com a haste de sua gadanha girando-a horizontalmente. Morte salta e ainda no ar, o mesmo aplica um chute duplo na altura dos ombros dos serafins, mas os mesmos apenas s defendem com os seus braços.
Amandriel salta, gira no ar e aplica um chute lateral na altura do peito do cavaleiro fazendo o mesmo desequilibrar e caminhar para trás com o efeito do golpe do jovem serafim indo de encontro diretamente à Xena quando a mesma ergue a sua espada e desfere um golpe com a sua espada de fogo na altura do pescoço de Morte, mas quando iria atingir o pescoço do cavaleiro, eis que o céu escurece, o chão começa a tremer, rochas se quebram e se dilaceram, um soar fúnebre paira no local e neste exato momento, uma silhueta masculina surge diante de Xena e Amandriel e bloqueia o golpe de Xena com a sua espada...

Continua no próximo capítulo...

Olá pessoal, tudo bem?
Como sempre; muito obrigado pelo envio de mensagens me elogiando por conta desta fanfic. Essa é a melhor forma d’eu saber que vocês estão realmente gostando da fanfic e isso inspira e motiva ainda mais o autor a continuar escrevendo e enviando os capítulos. Continuem assim, curtindo e comentando. Comentem aqui no blog, na página do blog no facebook ou se preferirem, me enviem mensagens para os meus e-mails ou se vocês quiserem saber mais sobre mim como escritor e poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos da fanfic, me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena
Mas então... O que irá acontecer agora que o quinto selo sagrado do apocalipse fora rompido pelos querubins devido à ida de Xena para o inferno para salvar Gabrielle e quem é este ser que surgiu diante de Xena, Gabrielle e Amandriel e bloqueou o golpe de Xena?
Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos só leitores (as).
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